Nymphomaniac || Trigésimo Nono Capítulo

14:37 Unknown 16 Comments


Assim como no capítulo da Ananda, a playlist é de extrama importancia nesse aqui tbm! As musicas são essas e nessa ordem! A playlist no youtube tem musica que não esta funcinando, então fizemos uma no Spotify, é só entrar e conectar com o facebook, caso vc tenha todas essas no celular é só criar uma playlist! Se clicar nas musicas vai poder ver a letra de cada uma.

 Playlist: Spotify (clica)
Ps. Se tiver anuncio no spotify, espera acabar pra continuar lendo please hahahaha

Whataya want from me (acoustic) -- Adam Lambert
I Think I'm In Love -- Kat Dahlia
If I Could Fly -- One Direction
Fire Meet Gasoline -- Sia
Bound To You -- Christina Aguilera

Aproveitem! 

          Meu peito queimava em chamas enquanto eu apertava o volante com força, senti meu rosto umedecer e passei a mão percebendo então que lágrimas quentes insistiam em descer sem minha permissão. Soquei o volante incessantemente e um grito saiu esganiçado por minha garganta.

            Parei o carro na vaga de Harry, puxei o freio de mão e apoiei minha cabeça sobre as mãos juntas no volante. Meu corpo tremia enquanto eu soluçava e as lágrimas escorriam.

-- Merda, merda, merda! – bati com a cabeça contra as mãos rangendo os dentes.

           Estava tudo indo tão bem, até mesmo depois da briga com a vara pau, estávamos em um clima tão gostoso que eu não queria que acabasse nunca, eu estava me abrindo, eu tinha até deixado ele dar a porra de um beijo na minha testa. Sacudi a cabeça e puxei minha bolsa abrindo a porta e logo depois trancando o carro e marchando em direção ao elevador enquanto passava as mãos pelo rosto tentando inutilmente enxugar as lágrimas.

          Isso foi longe demais, eu estraguei tudo.

         “Bom saber que você é capaz de amar o nada.”  Por que ele tinha que ouvir, por que ele não ficou com a porra da bunda na cadeira me esperando voltar? O elevador chegou no andar de Harry e eu sai apressada abrindo a porta com a chave de Harry que estava na minha bolsa junto com suas coisas.

          Tomei um copo enorme de água na cozinha, estava ficando tonta e a dor de cabeça começava a dar as caras, por que eu ainda bebo? Por que você é uma merda que não sabe fazer nada sem auxílio do álcool, nunca faz nada sozinha, precisa sempre de alguém para aguentar suas merdas e resolve-las.

         Corri escada a cima e sem pegar qualquer coisa, fui tirando a roupa pelo quarto de Harry e me enfiei em baixo do chuveiro gelado tomando cuidado para não molhar o cabelo, meus músculos se contraíram e eu tremi. Qualquer castigo é pouco para mim, eu sabia que deveria ter fugido na primeira vez que meu estomago revirou por causa de seus olhos, ou na primeira vez que percebi que aquilo não era apenas sexo.

         Estúpida, tola, achou que estava tudo sobre controle, quando na verdade estava em queda livre, e pouco sobraria quando chegasse ao chão.

         Estava me apaixonando.

...

         Saí do banho decidida a dar um rumo na minha vida, iria doer, justamente pelo fato de eu ter deixado as coisas irem longe demais, porém, alguma coisa tinha que ser feita, é como um curativo no machucado, é melhor puxar de uma vez. Botei uma calça jeans e me senti tentada a pegar um dos moletons de Harry, me repreendi e coloquei meu próprio moletom. Joguei as poucas coisas que estavam espalhadas pelo quarto de Harry enfiei tudo na mochila. Quando antes eu fosse embora mais rápido esse aperto no peito passaria. Assim espero.

            Já tinha passado a alça da mochila pelo ombro e pego a minha bolsa, meu celular tocou e eu praguejei, quando vi o nome da tela meus dentes rangeram e pensei seriamente em recusar a chamada.

-- O que você quer?

-- Seu namorado ta vomitando a porra toda.

-- Mas o que caralho ta acontecendo? – eu perguntei confusa

-- O Harry, ele bebeu... muito. – o que?

-- Mas que porra Niall!

-- Sn, eu não posso fazer merda nenhuma, dá seu jeito.

-- Eu vou arrancar suas...

-- Sn, eu vou desligar, ele ta mal. – ele resmungou – Vai vir buscar ele ou não?

-- Desde de quando eu tenho escolha? – desliguei a chamada e joguei a mochila e a bolsa no canto do quarto, mas antes catei as chaves do carro e as coisas de Harry que estavam na bolsa.

            Nem acredito que vou ter que sair agora para buscar a merda de um bêbado, eu vou matar o Niall, o Harry não está acostumado a beber, ele nem bebe. Meus nervos começaram a chiar, e se ele entrar em coma alcoólico e se ele desmaiar. Por que diabos eu estou me preocupando, essa porra bebeu por que quis.

             O meu consciente gritou para mim que ele só tinha bebido por que eu tinha largado ele lá. Meu consciente já estava me irritando tanto que estava a ponto de pesquisar no google como desliga-lo.

            Entrei no carro de Harry e dirigi como o inferno, foda-se se ele tiver algumas multas por excesso de velocidade para pagar. Cheguei no bar com a metade do tempo que fiz com Harry no volante. Respirei fundo e sai do carro com o meu celular e a carteira de Harry na mão, enfiei o celular no bolso e empurrei a porta de vidro.

          Assim que entro no bar meus olhos se dirigem diretamente para mesa que estávamos, mas ela estava vazia agora e eu aperto os punhos, para onde caralho eles foram, corro os olhos pelo bar e vejo os dois no balcão, Harry está um lixo escorado e me olha de um jeito que quase sinto pena dele, meu coração aperta com tudo que poderia acontecer se ele continuasse bebendo, merda, merda, merda.

        Meus tênis parecem se fincar no chão a cada passo, eu não sei se estou com raiva por ele ter perdido o controle ou aliviada por ele estar bem.

-- Niall seu merda, o que você fez com ele? – eu exclamo entre dentes e analiso Harry de cima a baixo procurando algum dano exposto, mas tudo nele parece no lugar, os cabelos estão bagunçados e os olhos estão extremamente vermelhos ressaltando ainda mais o verde. – Que porra você deu para ele beber? – Eu puxo Harry com força e ele cambaleia para o lado, merda ele ta pior do que eu pensava, estabilizo ele com o meu braço.

-- Eu? ‘Tá louca? Seu namorado que se acha com bolas o suficiente para beber até vomitar na porra toda. – Ele da um gole na cerveja e tenho vontade e cuspir na cara dele – Não tenho nada a ver com isso. – e continua tranquilamente sua relação com a cerveja.

-- Eu gostaria de verdade saber qual é o caralho do seu problema Niall. – eu aponto o dedo para ele, fazendo uma manobra estranha, eu tiro algumas notas da carteira de Harry e jogo para ele. – Quando estiver sóbrio e lembrar que sou a sua melhor amiga, me liga. – Puxo Harry pelo bar e tentando desvia-lo das mesas, mas que porra ele mal fica em pé.

           O caminho curto até o carro é turbulento e Harry não facilita nada, quem diria que estaria carregando ele para fora de um bar. Sinto sua mão em meu cabelo, ele olha para mecha com tristeza, eu trinco os dentes e paro em frente ao carro.

-- Solta meu cabelo, Harry. – minha voz sai fria como gelo.

-- Esse é o meu carro?

           Me recuso a responder uma pergunta tão idiota e abrindo a porta eu o jogo no banco do passageiro, sim eu o jogo no banco do passageiro, depois de eu ter saído só para busca-lo ele ainda tem a cara de pau de ficar surpreso por eu estar com o carro dele.

          Eu bato a porta com força e vejo Harry se encolher no banco, não sabia se era pela minha fúria ou pela porta do seu amado carro. Dou a volta e me sento no banco do motorista, jogando a carteira em cima do painel. Minha postura é dura e eu nem dirijo o olhar para ele, tenho medo do que posso fazer.

-- Como você aprendeu a dirigir? – ele ainda ta preocupado com essa porra de carro?

-- Com o meu avô. – eu afundo o pé no acelerador e passo a marcha com brutalidade, mas me recuso a fazer a caixa de marcha ranger. Harry institivamente afunda os dedos nas laterais do banco de couro.

-- Vai mais devagar. – tenho vontade de mandar ele para a puta que pariu e tacar esse carro contra uma árvore, mas faço algo que o tirará mais ainda do sério, corto um carro e faço uma curva fechada ainda acelerando. Harry fecha os olhos e encosta a cabeça no apoio.

            Meto o pé no freio quando chegamos ao prédio de Harry e tenho que esperar o outro carro entrar na garagem. Assim que o carro passa, eu acelero novamente fazendo o motor roncar e entro na garagem, minhas mãos apertam tanto o volante que os nós dos meus dedos estão brancos. Entro na vaga de costume, retiro a chave da ignição com rapidez e saio do carro, abro a porta de Harry e o puxo com força para fora pelo braço.

-- Por que você está com tanta raiva? – Oi? Aperto os olhos para ele, como ele pode não saber.

-- Você realmente não sabe por que? – eu me aproximo de seu rosto e o encaro diretamente nos olhos avermelhados, sinto pontinhos vermelhos tomando minha visão. – 
Você primeiro fica brigando com meu amigo para saber quem esguicha mais longe quando mija, depois me ofende insinuando que estou com outro. Agora fica bêbado, vomita na porra toda e eu tenho que ir pegar você. – Deixo a parte que ele quase me matou de preocupação de fora. Respiro fundo tentando afastar a raiva e chego a conclusão de que se ele está bem o suficiente para me fazer perguntas idiotas ele pode ficar sozinho.

          Solto seu braço e me viro marchando, subo as escadas num nível que sei que Harry não conseguirá acompanhar e entro no loft deixando a porta aberta, sai como um furacão e nem me lembrei de tranca-la. Me volto para a cozinha e abro a geladeira em busca de mais água. Fecho a porta e me viro para ver Harry estático no meio da sala.

-- Com quem você estava falando? – minha respiração acelera ainda mais e meu coração palpita, me viro para a geladeira mais uma vez e me escoro na pia, não estou pronta para ter essa conversa, não depois de tudo que passamos hoje. – Você fez isso comigo, você consegue entender? – sua voz sai rouca e sem firmeza, era quase uma suplica e meu coração aperta ainda mais.

-- O que você quer de mim Harry? – me viro enquanto pisco mais que o necessário para evitar que as lágrimas que marejam os meus olhos rolem mais uma vez. Quase falho na minha batalha quando vejo as bochechas de Harry molhadas e mais lágrimas descerem enquanto ele suplica, seus olhos sofrem e meu coração sofre com ele, meu coração já não mais pertence a mim, meu coração está com ele, exatamente na palma de sua mão.

-- Eu preciso de mais do que isso. – ele disse exasperado, espanando as mãos entre nós, o isso, eramos nós,. – Esses erros são só seus. Por que eu te amo muito para ficar nessa sozinho, eu não aguento. – Harry fecha os olhos e respira fundo, seus belos traços estão contorcidos com a tristeza e é tudo demais para mim. Não sei se posso dar o que ele merece, não sei se consigo. Ele abre os olhos e me encara esperando por algo, algo que eu não posso dar.

          Seus ombros caem e seus olhos sustentam os meus até ele se virar. Ali começa o meu desespero, ele de costas para mim, ele se afastando. Sinto como se parte de mim estivesse indo com ele, a única parte boa, a parte que apenas ele via, que apenas ele tinha por completo. A parte que ele tinha trago para a superfície, a parte que cobria as rachaduras e curava cada falha minha. Eu não podia deixar ele ir, eu precisava dele.

-- Harry! – tenho medo que ele ignore meu chamado, mas ele se vira lentamente e meu corpo é preenchido pela sensação de coragem, preenchido por tudo que Harry me dava, toda a admiração, o carinho, o amor... Uma lágrima solitária desliza pela minha face em compreensão de toda a confusão em meu peito, abro meus lábios e eles tremem quase me impedindo de falar. – Eu... eu te amo. – solto a respiração que a pouco não sabia que segurava e meu corpo parece flutuar, três palavras, foram exatamente o que eu precisava para a minha libertação.

        Harry fecha os olhos e meus músculos não me respondem, e se for tarde demais? Me encolho de encontro a bancada e penso em me afastar, talvez ele precise pensar, ai merda é tarde. Seus olhos se abrem e chamas esmeraldas o cobrem, a tristeza não está mais ali. 
Ele caminha lenta e agonizantemente na minha direção, ele para a a alguns centímetros de mim. Meu coração pula em meu peito e quero puxa-lo para os meus braços e nunca mais solta-lo, meu coração transborda por ele.

-- Você pode repetir, por favor? – ele suplica e todos os meus temores correm para fora de mim, solto uma risada nervosa e finalmente os braços de Harry me envolvem e eu me deixo ser tomada por completo, minha cabeça descansa em seu ombro e eu puxo todo o ar possível para meus pulmões sentindo seu cheiro e gravando aquele momento na minha memória, eternizando aquele momento.

-- Eu amo você Harry Styles. – eu digo em alto e bom som, sem restrições ou medos, deixo tudo de mim naquela frase. E sinto os braços de Harry me apertarem ainda mais, meus lábios se erguem num sorriso e as ultimas lágrimas rolam, transbordando minha felicidade. Eu estava feliz de verdade pela primeira vez em muito tempo.

        Sinto seu corpo descolar sutilmente do meu e suas mãos deslizarem pelo meu corpo até o meu rosto, suas palmas estão em cada lado do meu rosto, seus lábios encostam na minha bochecha onde ali haviam lágrimas, um lado de cada vez, estou como peixe fora d’agua aguardando o momento que seria a vez dos meus lábios. Quando enfim estamos com bocas entrelaçadas, a cozinha gira e sua língua toca a minha em uma explosão de sentimentos, então está tudo no seu devido lugar, eu estou em seus braços e nossas bocas estão coladas. Envolvo seu pescoço com os braços e pulo em seu colo enlaçando sua cintura com minhas pernas, as mãos de Harry seguram minhas pernas e eu sinto ele por completo, cada parte. É tudo meu.

          Harry caminha comigo em seus braços e começa a subir os degraus, parto o beijo e avanço em seu pescoço, minha língua prova cada pedacinho de pele exposta, queria que seu gosto e seu cheiro ficassem marcados em mim, como a tatuagem em minha cintura.

           Entramos no quarto e eu desço de seu colo sorrindo maliciosamente, minhas mãos param espalmadas em seu peito rijo e eu vou empurrando ele pela lateral da cama, ele se senta e escora as costas na cabeceira da cama. Subo em cima dele posicionando uma perna de cada lado, puxo a barra da minha blusa e a passo pela cabeça, Harry não corou dessa vez. Volto a beijar seus lábios e suas mãos alcançam minha cintura, eu me movimento em cima dele sentindo seu membro se enrijecer e ficar cada vez mais apertado dentro da calça.

-- Eu definitivamente amo isso.  – eu me afasto rindo, eu puxo sua camisa e a tiro. Eu nunca me acostumaria com Harry sem camisa, desde de a primeira vez ele só vem melhorando, e mal se esforça pra isso, quer dizer, corrida para mim parece um grande esforço, mas ele faz brincando.

-- Sabe o que eu amo em você? – dizer que o amava estava ficando cada vez mais fácil, nunca na minha vida pensei que ia fluir fácil assim, Harry balançou a cabeça negando. Deslizei o olhar da barra da sua calça até o seu peitoral. – O jeito como você é gostoso pra caralho, mesmo sem fazer porra de esforço nenhum. – ele ri engasgando com minha sinceridade. – Eu te amo e te odeio por isso.

        Levanto de cima dele e fico em pé em cima da cama para tirar a calça, Harry tira a dele ainda sentado, analiso sua cueca e seu pau está espremido ali dentro, sinto me tentada a tirar sua cueca com rapidez, passo a língua entre os lábios ansiando o momento que ele estará dentro de mim. Porra, ele é muito gostoso. Me sento em cima dele de novo, sua mão se move para minha calcinha e minha surpresa é genuína, Harry está cada vez mais confiante, isso me excita como o inferno, mordo o lábio inferior e puxo a barra da sua cueca para baixo liberando seu membro já ereto, Harry nunca me decepciona. Acaricio-o para baixo e para cima com uma mão, Harry puxa o ar entre os dentes, ele quer aquilo tanto quanto eu.

            Me apoio em Harry e fico sobre meus joelhos, ele afasta o pana delicado da minha calcinha e eu desço sobre seu membro até ele me preencher por completo, aquilo nunca foi tão bom como agora. Só de te-lo ali comigo era mais que suficiente, te-lo agora dentro de mim era surreal como sexo nunca foi na minha vida. Minha consciência há algum tempo adormecida me disse que aquilo não era sexo, era amor. E pela primeira vez concordei com ela.

           Suas mãos deslizam por cada parte do meu corpo até elas se entrelaçarem carinhosamente com as minhas, seus olhos encontram os meus e eu mordo meus lábios mais uma vez e começo a me movimentar, sentindo tudo, jogo a cabeça para trás e fecho os olhos enquanto gemo baixo e aperto as mãos de Harry antes de solta-la e projetar meu corpo para frente descansando a cabeça em seu ombro, minha respiração quase para, assim como o meu coração. Suas mãos em minha cintura me erguem e me trazem de volta fazendo os movimentos exatos que me levam a beira do abismo e da loucura. Seus lábios estão em meu pescoço e meu corpo treme em resposta.

-- Harry... – aperto seus braços e meu abdômen repuxa, ele eleva o quadril de encontro ao meu alcançando aquele ponto só dele, que só ele sabe encontrar, eu grito seu nome mais uma vez e me desmancho sobre seu membro, Harry aperta minha cintura e me acompanha com um leve urro de prazer. 

     Ficamos ali por um tempo que acho impossível de determinar, ele ainda estava dentro de mim e eu ainda estava abraçada a ele. Nossos corpos suados e nossas respirações ofegantes se fazendo ouvir. Estava tão perdida que em poucos segundos já estávamos deitados na cama, os lençóis finos no cobriam, o corpo de Harry colado nas minhas costas enquanto seu braço tomava minha cintura e me puxava. Seu nariz tocava levemente minha nuca e sua respiração fazia cocegas. Não me lembro o exato momento em que dormimos, mas me lembro de Harry sussurrar mais uma vez que me amava e um sorriso desenhar meu rosto, aposto que permaneceria ali até a manhã seguinte, por que sei que ele vai me amar amanhã também.

...

        Acordei com o corpo de Harry se movendo rapidamente e logo depois o toque do celular dele se fez ouvir, ele procurou o celular e colocou no ouvido. Que porra de horas são essas para ligarem? Ele sorriu pra mim se desculpando antes de atender.

-- Alô? – a voz de Harry estava rouca e sonolenta, sua expressão se contorceu e o resquício do sorriso sumiu. – O que?


        Pela cara de Harry e pelo horário da ligação, puta que pariu, noticia boa não era.

Continua...

Autora Mavi Souza

Notas: 

        Ahhhhh, pensaram que eu não ia postar? Acabei tento uns imprevistos, chamados Thomas James Maddox e The 100, então o cap atrasou, mas saiu!
        A sn ta de quatro galera!!!! hahahaha O que acharam, eu gostei... e peço que vcs leiam com a playlist pq isso é muito importante, e eu separei as musicas com todo o carinho!
        COMENTEM o que acharam desse cap que é um grande passo na nossa fic! Não se esqueçam de votar na enquete aqui do lado, das seasons. -------> 

Beijos no Cotovelo
Xx :)

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16 comentários:

  1. Yasmin Oliveira3 de dezembro de 2015 às 15:27

    O_O menina oq foi isso vc não pode fazer isso com a gente q crueldade eu vou morrer de curiosidade até domingo eu já tenho um monte de coisas q podem ter acontecido a primeira é q a mãe do Harry deve ter sofrido um acidente e q ela pode estar no hospital em estado grave, a segunda é q algum invejoso(a) (q eu acho q é a girafa) pode ter contado pro Harry q a Sn transou com o professor, a terceira é q ele pode ter recebido uma noticia d q a Sara pode ter sofrido um acidente, a quarta é q a irmã dele pode ter sido sequestrada, a quinta é q a Eleonor pode ter perdido o bebê e o Louis está ligando pra falar pra ele e assim vai... pelo amar de Deus q domingo chegue logo *-*

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  2. Unknown3 de dezembro de 2015 às 16:02

    Nossa amei esse cap muito perfeito. Gostaria que vocês tentassem faze uma imagine com a minha sugestão,sem pre tive vontade de ler um imagine com aquele tema. Já pedi em vários blogs mais nenhum fez ☹

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  3. Anônimo3 de dezembro de 2015 às 17:02

    PER-FECT

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  4. Emanuelle3 de dezembro de 2015 às 18:50

    Estava esperando esse capítulo e finalmente saiu!!!! Estou super animada e nervosa(no sentido:com medo) do que pode vim a seguir. Mas eu quero muito ler o próximo capítulo e saber o que aconteceu😨😨😨 kiss kiss

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  5. Anônimo3 de dezembro de 2015 às 23:11

    aaaaameeeeii ^^

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  6. Anônimo4 de dezembro de 2015 às 05:33

    continua

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  7. Anônimo4 de dezembro de 2015 às 10:15

    Vocês fazem isso que eu tenho que ficar com um sorrisinho bobo no rosto, porém eu to com muitaa dor!!!!
    Continuem. (Ananda, sua linda, você tem Insta, se tiver me fala qual é pra eu te seguir)��❤

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    Respostas
    1. Unknown4 de dezembro de 2015 às 15:51

      Meu insta é @Anandaleittee...pode seguir, que eu sigo de volta, Linda :)
      Xoxo.
      -Ananda.

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    2. Anônimo5 de dezembro de 2015 às 10:16

      Já solicitei, obrigado ;-)
      Xoxo.
      Samira

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  8. Anônimo4 de dezembro de 2015 às 10:38

    Per- fect

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  9. Anônimo5 de dezembro de 2015 às 03:59

    COOONNTIINUUUUAAAAA

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  10. Anônimo5 de dezembro de 2015 às 12:54

    <3<3<3<3

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  11. Unknown5 de dezembro de 2015 às 22:26

    CARAAAAAAAAAA :O :O que capitulo foi esse? aiiin cada dia me apaixono mais por essa fic, minha preferida hahaha, continuem logo, to curiosa

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  12. Anônimo6 de dezembro de 2015 às 04:01

    #meu#preferido

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  13. Anônimo9 de dezembro de 2015 às 06:53

    TO APAIXONADA!!!!!!!!! ESSE BLOG,ESSA FIC,OS IMAGINES DE VCS <3

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  14. Unknown10 de dezembro de 2015 às 05:43

    To apaixonada por favor posta logo 😍😍😍😍😍

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