Nymphomaniac || Quadragésimo Primeiro Capítulo

09:37 Unknown 15 Comments



      Toda aquela demonstração de afeto me deixou um tanto assustada, sem contar a minha repulsa por hospitais, eu odeio esses lugares e os evitava ao máximo. A sala de espera estava lotada, Louis e a namorada pareciam ser muito queridos. Percebi então que atenção de Harry estava em mim assim como a da sua mãe e irmã.

-- Mãe, essa é Sn... – ele me esticou a mão e eu a tomei me aproximando e tentando sorrir. – minha namorada. – puta que pariu.
       
        Fui atacada por Gemma, que me abraçou e nem me deu oportunidade de retribuir.

-- Nem acredito no que ouvi... – ela disse com a mão na boca.

-- Sn, querida... – a mãe de Harry se aproximou de mim e eu me segurei para não me afastar, ela me envolveu e deu um beijo em cada uma das minhas bochechas. – Eu sou Anne, nosso último encontro foi meio... hm... turbulento. – ela sorriu calorosa e meus ombros relaxaram, me permitir sorrir de verdade.

-- É um prazer. – foi tudo que consegui dizer, Harry soltou minha mão e passou o braço em volta dos meus ombros, olhei para ele que tentava conter seu sorriso.

        Seu olhar encontrou os meus e seu sorriso se alargou mostrando suas covinhas, senti meus próprios lábios se repuxando enquanto eu retribuía seu sorriso, era impossível resistir. Na verdade, estava cansada de resistir, Harry se curvou e deixou um beijo na minha testa, um riso anasalado me escapou e eu deixei pender minha cabeça em seu peito enquanto ele me apertava satisfeito.

         Eu realmente estava totalmente exposta para Harry, tinha saído da cidade com ele apenas algumas horas depois de ter aberto meu coração, a pouco tinha sido apresentada como sua namorada e agora ele me beijava abertamente na testa e surpreendendo a mim mesma eu amava isso.
     
-- A família de Louis Tomlinson, por favor. – o homem de jaleco entrou na sala com uma prancheta e todos na sala se levantaram e quase o atacaram, inclusive Harry que me puxou com ele. – Éh... – ele ficou um pouco desconcertado com a quantidade de gente. – O paciente está acordado e seu estado é estável, peço que poucas pessoas o visitem hoje, para que ele não se canse.

-- E Eleanor? O bebê? – uma mulher exclamou.

-- Não tenho notícias dela ainda, Senhora. – ele lamentou.

         A primeira que entrou para visitar Louis foi a mulher que fez a exclamação, deduzi que ela seria a mãe de Louis, ela foi acompanhada por uma cabeçada de meninas.

         Assim que ela voltou, com lágrimas e um sorriso no rosto, Harry foi até ela, me apresentou rapidamente como sua namorada e ela, que se chamava Johannah, me abraçou com carinho. Ela disse para Harry que Louis queria vê-lo, esperamos um pouco na sala até permitirem nossa entrada.

-- Harry, se você quiser eu posso te esperar aqui... – eu realmente não queria entrar num quarto de hospital, eu já tinha estado tempo demais dentro deles, e nenhuma vez foi agradável. – Talvez você queira...

-- Não, por favor... – seus olhos me suplicaram – preciso de você, não sei qual o estado de Louis e vai ser ótimo segurar sua mão... – ele disse rápido e com a respiração acelerada, eu não diria não nem se quisesse.

        Seguimos pelo corredor, tudo ali era extremamente branco e cheirava fortemente a cloro, isso mais o ar condicionado faziam meu nariz arder. Agarrei fortemente a mão de Harry e me aproximei de seu corpo, aquilo realmente não me trazia boas lembranças. Harry percebeu que eu estava inquieta e quando paramos na porta indicada, ele usou a mão livre para levantar meu queixo.

-- Você está bem, anjo? – seus olhos transbordavam preocupação

-- Uhum... – eu apertei sua mão ainda mais. – Só não gosto de hospitais.

        Quase podia ver e ouvir as engrenagens dentro de sua cabeça, tentando descobrir o motivo da minha repulsa. Ele levou nossas mãos entrelaçadas até a boca e beijou a minha delicadamente.

-- Pode ficar aqui se quiser... – ele disse fitando meus olhos, como se eles fossem responder e não meus lábios.

-- E perder a oportunidade de conhecer o Louis? – eu sorri – Nem fodendo! Ele fez você fazer uma tatuagem, o cara é um mito! – eu fiz ele transar... e ele me fez ter um relacionamento exclusivo, me fez namorar. Ok. Não vou ficar me perguntando que mitou mais nessas circunstancias.

        Harry riu baixo e empurrou a porta. Avistei o leito assim que entramos, alguns aparelhos faziam barulho e Louis estava meio sentado meio deitado na cama reclinável. Fomos nós aproximando e pude ver seu braços esquerdo engessado e alguns cortes espalhados pelo corpo, inclusive um curativo na testar e no ombro. Ele encarava a parede oposta com um olhar perdido.

-- Hey cara! – Harry falou fazendo sua atenção se voltar para nós.

-- Não! – ele fingiu espanto mudando totalmente sua expressão anterior – Minha mãe falou que você estava com uma garota, mas não acreditei.

          Nós rimos, e ele me analisou de cima a baixo. Assim como eu fiz com ele, o quarto não tinha luzes muito forte, mas pude perceber que seus olhos eram claros, só não identifiquei se eram azuis ou verdes. Mesmo abatido e com olheiras ele ainda era bonito, e seu sorriso de lado era galanteador.

-- Louis, essa é Sn... – Harry não pode completar a frase com o “minha namorada”.

-- Caralho, aquela Sn? – ele me olhou de novo e fingiu um olhar de repreenda – Como pode desvirginar meu amigo? – eu gargalhei, ele batalhou, mas permaneceu sério – Qual a graça de desflorar a virtude de um pobre garoto? – então ele se permitiu rir e rimos juntos, Harry tentou, mas diferente de Louis não conseguiu se conter e se juntou com sua risada deliciosa.

-- Em carne, osso. – eu estendi a mão para ele.

-- Muito prazer, usurpadora de virtudes. – ele disse aceitando minha mão.

-- Fui desonrado por toda a minha vida. – Harry levou as costas das mãos a testa e curvou os joelhos fingindo um drama – Homem nenhum irá querer algo comigo.

         Por alguns instantes fiquei admirando aquele Harry descontraído e brincalhão que se encontrava naquele apertado quarto de hospital.

-- Já eu não me preocupo com isso, afinal quem resistiria a essa camisola de hospital, super sexy. Conheçam a nova linha da Victoria’ Secret. – ele deslizou a mão boa pela lateral do corpo.

         A roupa que ele vestia era hilária e faria qualquer homem questionar sua virilidade, e nós rimos dele. O mundo realmente precisava de mais pessoas como Louis que está em um leito de hospital fazendo pessoas ao seu redor rirem com ele.

-- Bom... ouvi bastante de você Louis. – eu sorri me aproximando de seu leito – Mas nunca pensei que nos encontraríamos em uma situação tão constrangedora... – eu mordi os lábios segurando a risada e encarando a elevação entre as coxas de Louis.

-- Puta merda – ele gargalhou e cobriu a ereção com o travesseiro. – Qual é, acabei de sofrer um acidente e ainda não pude ir ao banheiro... e você é muito observadora.

-- Porra, Louis! – Harry esbravejou brincalhão – Na frente da minha garota? – sua mão tampou meus olhos e rapidamente os deixaram para enlaçar minha cintura.

           “Minha garota” ecoava por todo o meu corpo, fazendo eu me arrepiar da cabeças aos pés, imaginei ele gemendo isso de mil formas diferentes, e juro que não sei como não saiu fumaça da minha cabeça com tantas imagens impuras passando frente aos meus olhos, e a forma possessiva que ele apertava minha cintura não ajudava nem um pouco.

-- Ui... sua garota? – Louis dilatou as narinas incrédulo. – Foi finalmente domada, Sn?

-- Longe disso... – e pisquei para ele. Harry ficou tenso do meu lado.

         Olhei para ele e percebi seu maxilar trincado, o que foi que eu disse?

-- Como dona Anne reagiu ao saber que vai ter que dividir o garotão? – Louis percebeu a tensão e tentou contornar.

-- Louis... – Harry tentou o fazer parar, ele sabia como eu me sentia com toda essa coisa de conhecer familiares e assumir relacionamentos públicos e sérios, mas não aguentava ver aquela expressão em seu rosto, puta merda, eu estava adorando o Harry brincalhão de antes.

-- Ela foi adorável, me deu um abraço que mal pude respirar... acho que foi sua maneira de dizer “bem vinda” – eu refleti sorrindo – E Gemma parece um furacão. – Louis gargalhou assim como Harry. – Eu amei conhecer as duas... – soltei e senti o corpo inteiro de Harry relaxar ao meu lado, parecia que tinha tirado um peso das costas.

-- Aposto que elas amaram você também... – Harry disse se inclinando para deixar um beijo na minha testa, mais um.

-- AWWWWNT! – Louis praticamente gritou.

          Harry riu contra meu cabelo. Uma enfermeira entrou no quarto e disse que nosso tempo tinha acabado, Louis pareceu triste e por alguns instantes aquele olhar perdido transpassou suas feições, mas ele se recuperou rapidamente quando fomos nos despedir.

         Harry o abraçou com carinho e Louis cochichou algo no ouvido de Harry que o fez engasgar e depois tremer com uma gargalhada. Logo depois foi a minha vez, não sabia se o abraçava ou se só o cumprimentava de longe, a mão boa de Louis me puxou e me fez inclinar sobre ele cedendo ao abraço.

-- Aceita que dói menos, Sn. – ele sussurrou – Você ta de quatro por ele. – pensei no que ele me disse, só ouvi verdades.

-- Por ele, e para ele. – sussurrei de volta e pisquei quando me afastei.

-- Eww! – ele torceu o nariz. – Me poupe dos detalhes sórdidos, sua pervertida. – eu gargalhei e continuei rindo até um pedaço do corredor depois que deixamos o quarto.

-- O que disse para ele? – Harry perguntou curioso e com um sorriso gostoso no rosto fazendo suas covinhas aparecerem, sempre que elas ficavam a mostra eu tinha que controlar meus dedos que coçavam para deslizar por elas.

-- Segredo de estado. – respondi e Harry riu. – Gosto dele. – e não costumo gostar de muitas pessoas, mas Louis era diferente.

           Harry sorriu e seu braço descansou em torno dos meus ombros, seu sorriso se alargou e ele caminhava com toda a confiança possível como se tivesse ganhado o mundo por sua garota se dar bem com o seu melhor amigo.

...


           Harry avisou para mãe que íamos na frente para ir arrumando as coisas enquanto ela e Gemma entravam para visitar Louis. Fomos para o carro e Harry disse que sua casa não era muito longe, relaxei no banco cansada da viagem e passei as pernas sobre o console do carro as repousando cruzadas sobre as coxas de Harry que sorriu para mim, mas seu sorriso logo sumiu quando descruzei os calcanhares e pousei o peito de um dos pés delicadamente sobre seu pau, mexi lentamente os dedos massageando seu membro que respondeu rápida e orgulhosamente se enrijecendo. Um suspirou escapou pelos lábios entreabertos de Harry.

-- Gosta disso? – perguntei mexendo os dedos mais uma vez, quase ri com o quanto isso me lembrava a primeira vez que tentei algo com Harry no refeitório da faculdade, mas naquele dia ele não me deixou ir tão longe.

-- Sn... ah. – gemeu quando mexi o pé estrategicamente. – Deus.

-- Quer que eu pare? – perguntei afundando o peito do pé o movendo lentamente, sentindo toda sua virilidade. Puta merda ele estava muito duro. – Eu te faço gozar assim, Harry. – falei baixo o suficiente para ele ouvir, ou achar que ouviu.

-- Chegamos! – ele sacudiu a cabeça e quase gritou. Recolhi os pés e ele respirou fundo.

       Saímos do carro e Harry parecia desconfortável com suas calças um pouco mais apertadas que o normal, tive que me segurar para não rir da sua situação. Eu peguei minha mochila no banco de trás e Harry pegou sua bolsa na mala. Ele tinha a chave de casa no chaveiro do carro, por que isso não me surpreendeu?

        Assim que atravessamos a porta e Harry a trancou, eu larguei a mochila imprensei com força contra a parede, ficando na ponta dos pés para alcançar seus lábios. Como sempre o mundo pareceu explodir quando estávamos conectados, cada fio solto voltou para o seu lugar e tudo fez sentido. Deixei minha língua deslizar para dentro de sua boca encontrando a dele e a chamando para aquela dança sensual que as duas conheciam de cor.

       Harry retribuiu o beijo, largando sua mala e agarrando minha cintura, me puxando para si e me fazendo sentir a ereção que eu tinha provocado com a ponta dos meus dedos. Deixei seus lábios e ele gemeu em contrariedade, mas logo suspirou quando meus lábios e língua encontraram sua orelha, puxei o lóbulo entre os dentes e o soltei lambendo em seguida. Os joelhos de Harry falharam me fazendo rir contra seu pescoço, ele não pareceu gostar de eu ter rido dele, pois suas duas mãos disparam da minha cintura para a minha bunda e apertou com força me tirando até um pouco do chão.

        A surpresa me fez parar de rir e o puxar pela nuca para me beijar novamente, deslizei as mãos pelos seu peito, abdômen e por fim o cós da sua calça, comecei a me ajoelhar, mas Harry me segurou pelos braços.

-- Não... – ele me puxou para cima e suas mãos agora estavam no meu rosto.

-- Me deixa terminar o que comecei no carro Harry... – voltei a me abaixar, mas ele me segurou mais forte.

-- Amor... – ele murmurou fazendo todos os pelos do meu corpo se arrepiarem – Não faz ideia do quanto quero isso, mas minha mãe e minha irmã podem chegar a qualquer momento.

           Não sabia o que me afetava mais, o fato de ele ter me chamado de amor, ou a batalha de sua cabeça de cima com a cabeça de baixo que ocorria bem na minha frente. Respirei fundo e me afastei, pegando minha mochila no chão e tentando arrumar meu cabelo. Então ouvimos um barulho na porta, e logo depois Anne entrava seguida por Gemma.

-- Ok... – Gemma percebeu facilmente a tensão, e Harry ainda encostado na parede com seus cabelos bagunçados e lábios inchados não enganavam ninguém.

-- Éh... vou levar as bolsas lá para cima. – Harry pegou sua mala no chão e tirou minha mochila do meu ombro. – Já volto. – e me deixou com um selinho.

            Minha única reação foi ficar parada no mesmo lugar enquanto as duas mulheres me encaravam, Gemma tinha um sorrisinho malicioso no rosto e a mãe o cenho franzido.

-- Sn, quer beber alguma coisa? – sim, um balde de tequila.

-- Água ‘tá bom. – respondi sorrindo sem mostrar os dentes.

         Elas passaram na frente me levaram para a cozinha, Anne me indicou a cadeira e eu me sentei enquanto ele me servia um copo de água.

-- Como foi a viagem, querida? – ele perguntou se sentando ao meu lado.

-- Foi tranquila, nem pegamos muito trânsito. – respondi após tomar um gole – Mas cansativa.

-- Imagino... – ela suspirou – Harry foi escolher uma faculdade tão longe. Mas ele passou em segundo lugar! – ela disse orgulhosa.

-- Eu se... – fui interrompida

-- Foi a Sn que passou em primeiro, mãe. – Harry disse entrando na cozinha e parando atrás da minha cadeira e apertando meus ombros, eu respirei fundo e deixei que ele massageasse.

-- Nossa! – a mãe de Harry nem tentou controlar sua surpresa e me fez rir, era assim com todo mundo. – Parabéns!

-- Meu Deus! Um cérebro gigante nessa família já era o suficiente! – Gemma exclamou, socando a mesa brincalhona.

        Era impressionante como ela me tratava como se eu já fizesse parte da família, não é como se eu e Harry estivéssemos casando. Merda.

-- Que tragédia essa não é, meu filho? – ela passou as mãos pela testa – Fiquei tão preocupada.

-- Pois é, mamãe. Foi um susto e tanto... precisamos só saber se Eleanor e o bebê estão bem. – Era difícil ver aquele Louis brincalhão que conheci como pai.

-- Pedi que Johannah me ligasse assim que tivesse noticias. – Ela abriu a geladeira e começou a tirar coisas de dentro. – Vou preparar o almoço, já já fica pronto.

        Perguntei se Anne queria ajuda na cozinha, ela disse que não, mas pareceu apreciar a oferta e Gemma e Harry me puxaram para a sala.

...

        Todos já tinham se acomodado na mesa posta por Anne e eu pedi licença para ir ao banheiro. Fiz o que tinha que fazer e eu ri quando percebi que meu celular estava no meu bolso, subi a blusa e como estava sem sutiã meus peitos saltaram e se eriçaram com o frio, fiz um biquinho e tirei a foto, como sempre saiu um pouco embaçada e tremida, mas saiu tudo que eu queria mostrar, meus seus rijos e o meu bico. Mandei a foto para Harry com a legenda.


“ Quero terminar o que começamos...”

Continua...

Autora Mavi Souza

Notas:

      Hey Angels!

       A Sn finalmente conheceu o Louis, o que acharam? Desculpa terminar dessa maneira, mas o capítulo já estava com 8 páginas, então não deu para continuar... porém o capítulo da Ananda estará ... bom vocês devem fazer uma ideia do que vem depois desses ataques da Sn.

     É isso, não esqueçam de comentar o que estão achando e compartilhar a fic com as amigas! 

Beijos no Cotovelo,
Amo vocês,
Xx :)

Ps. JÁ ESTAMOS NO QUARENTA E UM CARALHO.

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15 comentários:

  1. aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhh <3 <3 hahaha ja to imaginando a reação do Harry, ai ai, amo tanto essa fic <3 cada dia mais perfeita, esperando ansiosa o proximo capitulo

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  2. <3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3

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  3. Uhuuu já estamos no 4.1! Esse capítulo foi maravilhoso! ♥♥♥ Tuty

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  4. Pera ai deixa eu me pegar ali no chao pq com esse capitulo to no chao de tanta alegria
    que encontro maravilhoso


    Ja estamos no 41 ai que lindo (vou chorar de emoçao)

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  5. Amei, ela conhecendo o Boo ficou muito legal e a última parte ela tá bem safadinha

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  6. CONTINUA PLEASE AMOADORO ESSA FIC!!

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  7. CONTINUA CONTINUA CONTINUA CONTINUA CONTINUA

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  8. Q o prox tenha hot amem

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