Hot Com LT || sex at work.

07:17 Unknown 7 Comments




   —Sn! O doutor Tomlinson pediu para que comparecesse na sala dele imediatamente. - disse Nora com aquele ar de apressada de sempre. Dei um meio sorriso para ela, tentando transpassar leveza, isso era tudo que essa mulher precisava. Leveza e uma boa folga. 

   Trabalhar em um hospital grande é um verdadeiro serviço de peso. Sou apenas uma enfermeira, Nora e a enfermeira chefe, é sei como ate o trabalho de menor escala pode ser terrivelmente cansativo quando se está vivendo nessa atmosfera. Hoje em particular, e um dia calmo, mesmo que para os paciente pareça um inferno, digo que eles nunca viram como é este lugar nos dias de feriado, por exemplo. Nora saí da sala com pressa, correndo pelo corredor rumo a ala sul, ela realmente nunca para. 

   Vou para o lado ao contrario, a ala norte, onde fica os consultórios dos residentes. Ando pelos corredores despreocupada, e assim que tento ser, o mais calma possível, alguns não entendem como posso ser assim, mas se eu me deixasse levar, teria saído daqui na minha primeira semana. Viro pelo corredor a direita e vejo que tudo está calmo por aqui, olho em meu relógio e constato que é a hora do almoço, o que explica o corredor vazio. 

   A porta da sala do doutor Tomlinson é a única porta preta, ele gosta de ser...diferente dos demais. Quando ergo minha mão para bater a porta desliza abrindo pela metade. Olho a minha frente e lá está ele, sentando em sua cadeira de costas para mim e de frente para a grande janela, que em raras ocasiões, como agora, está aberta e não fechada pela persiana também preta. 

—Estava começando a duvidar da eficiência de Nara. - ele diz, com aquele tom único, soa como arrogante, mas na sua voz doce é como uma completa ironia. 

—Você sabe como gosto de andar devagar. - digo e dou alguns passos pronta para fechar a porta. 

—Não, vamos sair daqui por favor. - diz antes que eu possa encostar na maçaneta. —Estou prestes para ficar louco, que nem Nora. - tento prender meu riso, mas sei que isso é verdade. Como eu disse muitos não conseguem ter a mesma calma que eu. 

—Então se apresse, porque daqui a...- checo meu relógio — Uma hora e meia tenho que voltar para o meu plantão. - doutor Tomlinson acena com a cabeça e se levanta da sua cadeira. Ele mexe em uma das suas muitas gavetas e retira de lá sua carteira e as chaves do carro. 

—Vamos. - sua mão se repousa sobre minha costa e caminhamos para fora da sala. Ele não tranca a sua porta, apenas a encosta. Quando estamos passando pelo corredor avistamos Nora, que corre de um lado para o outro sem perceber nossa presença. 

—Tenho medo que um dia eu tenha que consultar a Nora por uma ataque ou algo do tipo. - ele diz quando saímos pela porta do estacionamento. Estou rindo da sua piada, que no fundo é um medo meu e talvez de todos os residentes. 

***

   Louis estaciona o carro novamente na sua vaga, o nosso almoço mal durou meia hora, a verdade e que como almoçamos no delivery nós sobra bastante tempo para conversar, e quase sempre vamos a uma praça perto do restaurante, mas hoje decidimos ficar no carro, no estacionamento. 

—As batatas estavam muito oleosas hoje, acho que teremos que arranjar outro restaurante. - ele diz quando puxa a chave do contato. 

—O mais próximo tomaria no mínimo umas meia hora a mais, fazendo as contas no fim não teríamos como conversar. - digo olhando para ele, Louis solta o ar e relaxa sobre o assento do carro. Poucos podem vê-lo assim, relaxado, no trabalho ele é um homem imponente e ótimo profissional, mas a verdade é que Louis é um cara bem relaxado. 

—Eu sinto a sua falta. - ele diz, me olhando no fundo dos olhos. Como não posso fazer muito mais sobre isso, vou ate ele me apertando para conseguir ficar próximo do seu rosto.  

—Eu também meu amor. - as mãos de Louis rodeiam meu rosto e seus lábios encostam suavemente sobre os meus. Tento me equilibrar com uma mão no meio dos bancos e a outra em seu ombro, enquanto tento retribuir o beijo da minha melhor forma. Umas das suas mãos escorrega por minhas costas ate chegar a barra da minha calça, ele brinca com o elástico pondo os dedos dentro e fora, dando puxões e soltando. Ele está me provocando. 

   Sua boca se afasta da minha, ele leva meu lábio preso em seus dentes, solto um gemido com a sensação da dor misturada com o prazer. —Eu acho você incrivelmente sexy com essa roupa toda branca, e quase virginal. - sussurra a centímetros de distancia, posso ate sentir o calor do seu hálito. 

   Agora ambas as suas mãos estão em meu quadril, ele me puxa para ir para cima dele, mas o pequeno espaço no carro nos impede. —Merda, odeio esse carro esportivo por ser tão pequeno. -  diz frustrado. —Talvez se você tentasse de costas? - sugere, me afasto dele e dou uma risada. 

—Seu tarado! - bato em seu braço e ele me olha com seriedade. 

—Estou falando serio, olha só. - ele aponta para o meio das suas pernas, onde posso ver o crescente volume na calça branca. Merda, isso me deixa excitada num nível além do que estou agora. Engulo a seco e talvez dei certo ir de costas. Entro em ação de imediato, ergo meu quadril no banco e Louis me ajuda a puxar minha perna sobre ele, com dificuldade fico sobre seu colo de costas. 

   Suas mãos tomam conta do meu corpo novamente, passando por minhas pernas e subindo minha barriga por dentro da blusa. Sua boca cola em meu pescoço e sua língua se move sobre minha pele chupando. Fico arrepiada e solto um gemido, tento me repreender mais quando suas mãos chegam aos meus seios e o apertam com força fico fora de foco e quase ronrono mexendo meu quadril sobre a sua ereção. 

—Porra amor, isso é uma delicia. - seus dedos habilidosos manipula o feixe do sutiã me deixando semi nua a mercê das suas mãos. Ergo meu quadril e começo a descer o elástico da minha calça, com mais dificuldade ainda, uma vez que quero bem mais do que as suas caricias em meus seios e a posição não nos favorece, consigo retirar a minha calça deixando-a embolada nas minhas coxas. Agora estou no meio das pernas de Louis, ponho minhas mãos em seus joelhos e imploro por mais. 

   Seus dedos apertam os meus mamilos, e quero mais, preciso da sua boca neles, me chupando. Jogo o meu corpo para trás colando minhas costas ao seu tronco, a boca de Louis fica colada em minha orelha e seus lábios puxam o lóbulo entre os dentes. 

—Eu não tenho uma camisinha aqui. - ele sussurra quando solta minha orelha. Suas palavras entram por um ouvido e saem pelo outro. 

—Foda-se a camisinha, me come logo por favor. - imploro e ele balança a cabeça rapidamente. Suas mãos soltam meus peitos e me afastam levemente. Me escoro com cuidado sobre o volante e tento espiar pelo meu ombro. Louis tira seu jaleco da frente da calça e desabotoa e desce o zíper em tempo recorde, ele nem precisa descer a sua calça, basta por a mão dentro da cueca e puxar seu pau para fora. 

—Porra. - sussurro com a visão, eu acho isso tão sexy. O fato de ser o meu local de trabalho, o dele também, podemos ser pegos a qualquer momento, mas estou nem ai, quero isso. Eu preciso disso. 

   Ele põem as mãos em meu quadril, antes afasta minha calcinha para o lado. Seu membro desliza por toda a minha fenda, como se me acariciasse lá, isso e bom demais. Mordo meus lábios tentando me conter quando ele mete em mim. Arqueio o meu corpo e engulo um gemido alto, tateio o painel do carro e ponho minhas mãos sobre o volante, cravo minhas unhas no couro. Isso e tão gostoso. Bom para cacete. 

—Isso amor assim...- seus dedos se afundam em minha pele, ele me puxa para si e depois me empurra, e delicioso o modo como ele me comanda. Louis as vezes solta uns rosnados e ofegadas longas, isso me excita muito. 

   Ele me puxa para si, rodeando seu braço em meu pescoço e põem a mão em minha boca, seus lábios sussurram em meu ouvido. 

—Fique quietinha e ninguém vai nós ver aqui. - então meus olhos batem no grupo de homens andando em direção a porta de entrada para o hospital. Todos estão rindo e muito fechados em sua animada conversa para adivinhar, ou perceber que Louis e eu estamos assim. Engulo toda a minha saliva, e chego a prender a minha respiração, quando eles passam pelo carro, e nesse exato momento Louis eleva seu quadril fazendo seu membro rodear dentro de mim, solto um suspiro preso por sua mão, por muito pouco nenhum deles olham para onde estamos e passam direto. Quando o último entra pela porta Louis me solta. 

—Puta merda. - verbalizo me jogando para frente. 

—Vamos rápido agora. - ele diz e em seguira sua mão passa por minha barriga chegar no ponto certo, onde nossos corpos se unem numa mistura prazerosa. Seus dedos engatam no meu cabelo e ele puxa levemente. Minha pele inteira se arrepia, sinto minha intimidade pulsar quando ele investe sobre mim com bastante força. 

   Começo a perder as rédeas pelo meu próprio corpo, e movo meu quadril sem nenhum ritmo, apenas rápido o suficiente para ficar a beira do colapso. Minhas pernas começam a tremer, e me aperto em volta dele. Louis solta um palavrão e projeta o corpo sobre o meu. 

—Vamos gozar juntos, amor. - balanço a cabeça repetidas vezes quando ele afunda seu rosto em meu ombro fungando fortemente. Nesse momentos nosso suor escorre e meus cabelos estão todos embaraçados, paramos de nós policiar com gemidos ou com quem está passando por aqui. Existe apenas nós dois e o banco de um carro esportivo contra o volante. 

   Aperto minhas coxas e a mãos de Louis ainda está sobre elas, mas meus movimentos se tornam involuntários. Aquela sensação que parece partir de fora e explode por todas as partes do meu corpo chega com força, pulsando, meu corpo treme por segundo indefinidos e fico presa em mim mesma, e Louis vem junto comigo. 

   Meu corpo vai relaxando e me deito sobre seu peito, ficamos assim por segundos apenas ouvindo uma respiração do outro, curtindo o delicioso momento. Porém somos interrompidos quando o barulho do meu celular começa a reverberar pelo carro. Louis me solta do seu abraço e puxa minha bolsa do banco do passageiro e põem em meu colo. Mexo dentro e pego o aparelho, vejo o nome de Nora piscar na tela, solta um suspiro e atendo. 

—Senhora Tomlinson precisamos da sua ajuda para sedar um paciente no consultório três, e de urgência. - Nora diz com a voz apressada e agoniada. 

—Estou a caminho. 

—Diga para o senhor Tomlinson que seus pacientes já estão a espera também. - ela diz e apenas murmuro um sim, desligo o telefone e nem preciso dizer nada Louis já ouviu tudo. 

—Vamos meu amor. - ele sussurra me beijando castamente. E quando saímos do carro somos apenas Sn a enfermeira e Louis o medico residente.    

Fim.

Notas Finais. 

Ai para quem sentia falta de um imagine hot com o Louis como eu \0/. 
Espero que vocês tenham gostado, pretendo postar bem mais desses pela frente, já que estou de FERIAS, então peço para que deixem sugestões de imagines ai nos comentários, sei que quando pedi isso nas últimas vezes deixei a desejar não fazendo nenhum, mas antes estava sem tempo é agora tenho de sobra, então ME AJUDEM! hahaha <3 amo vocês e ate a próxima. 

OBS: O capitulo está sem revisão, peço desculpas a vocês pelos erros :( vou tentar persuadir a Carol para editar os próximos hot's que postarei. Hahaha rezem por mim!

Xoxo :)
-Ananda  

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7 comentários:

  1. MDS que perfeito!! Bem... Já que você pediu sugestões ,eu tenho uma que tal fazer de uma bailarina diferente(sadomasoquista) e no dia da sua apresentação, aonde ela fica muito nervosa,o marido dela deixa ela beeem relaxada(poderia ser com o Harry talvez). Espero que você leia e tente fazer por favor (sou bailarina mas nunca vi um hot com uma) seria bem diferenciado. Espero que goste de desafios,porque esse parece um😘,kiss kiss e parabéns pelos seu imagines mais que perfeitos.

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  2. Faz um imagine em que o Niall tem um leve retardo mental e a irmã dele (que no caso vai ser a (s/n).) ensina ele a faze sexo

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  3. sexo na piscina com o Big Payne :3
    BellaS

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