Imagine Hot || Acasos || Parte II

10:58 Carolina 8 Comments



Entrei no carro, ainda consegui ver Niall na porta, só de cueca pedindo meu número, ele era uma delícia, mas não tinha tempo para essas cerimônias. Pisei fundo no acelerador e saí o mais rápido que pude dali. Não parei em nenhum sinal, essas multas doeriam no meu bolso depois. Cheguei na casa do Harry com 15 minutos de atraso, até que fui bem rápida. Parei o carro na frente da casa dele, que já estava na porta de cara feia. Harry pode ser um saco quando quer. Desci e peguei minha mala.

-- Não fala nada. -- disse enquanto ia andando na direção dele.

-- Você está atrasada, não tem compromisso com nada... -- ai, que saco.

-- Não enche, Harry! Vamos logo, antes que eu desista. -- ele revirou os olhos e guardou minha mala no carro.

-- Vamos logo, então! -- fechou a mala e entrou no carro. O começo do trajeto foi um completo silêncio. Peguei meu cd dos Beatles na minha bolsa e coloquei no rádio, aquele silêncio estava me matando. Acho que eu preferia que ele estivesse reclamando. Começou a tocar "Oh! Darling" e eu comecei a cantar, feito louca, completamente fora do tom, eu amo essa música. Harry olhou para minha cara, começou a rir, abaixou o volume e falou:

-- Espero sinceramente que você não queira ser cantora, vai morrer de fome! -- não pude evitar de rir.

-- Ah para, canto muito bem! Estou pensando em ter um banda, o que acha?

-- Acho que você e sua banda vão morrer de fome! -- aumentei o volume e voltei a cantar, usando a mão como microfone. Ele ria sem parar. 

-- Eu sei que não  sou a melhor cantora do mundo, mas não é pra tanto --  fingi estar zangada.

-- Tudo bem, vou tentar parar -- disse segurando pequenas risadinhas.

-- Imagino  que você cante muito bem né, para estar rindo tanto... -- ele tinha uma voz bonita e rouca, mas nunca tinha imaginado ele cantando. Será que ele cantava bem? 

-- Nunca saberás! 

-- Agora faço questão!

-- Nada disso. 

-- Deve cantar muito mal... -- ele riu de novo.

-- Deve ser isso... -- encostei a cabeça na janela e fui observando as cores passarem. Umas duas músicas depois, Harry abaixou o volume.

-- Mas que droga, Harry! Eu adoro essa. 

-- Relaxa. Só esqueci de dizer que meus pais vão estar lá... -- O QUE? Ele não podia estar falando sério...

-- Está brincando, né?

-- Calma! Vai ser só para o almoço, por isso eu não queria atrasar. -- ele falou sem tirar os olhos da estrada, ele sabia que eu surtaria. Não queria conhecer os pais dele, não queria nem estar ali.

-- Ah, se você tivesse falado que era esse o motivo tinha deixado você vir sozinho almoçar com a droga dos seus pais e eu vinha com meu carro amanhã. Mas que merda, Harry!

-- Relaxa, eles não mordem!

-- Mas eu mordo! Não quero conhecer seus pais.

-- Sinto muito, tarde demais. -- idiota. -- Tenta ser simpática, tá?

-- Não vou tentar nada, ainda não sei nem se vou descer do carro. Talvez eu durma aqui hoje e amanhã de manhã a gente conversa.

-- Para com isso.

-- Eu odeio você.

-- Odeia nada. -- aumentei o volume, coloquei meu tapa olho e me forcei a dormir antes que eu atacasse a cara dele. Como ele foi capaz de fazer uma coisa dessas comigo, ele sabe que não curto essas coisas, eu mal falo com meus pais, porque eu tinha que falar com os dele? Dormi o resto do trajeto até que senti uma mão gelada me sacudindo.

-- Ei, acorda! Nós chegamos. -- ah, ótimo.

-- Eu ainda não decidi se vou sair do carro. -- disse ainda deitada com o tapa olho.

-- Deixa de graça. Vem logo! -- bufei e tirei o tapa olho. PORRA! QUE CASA ENORME! Eu sabia que a família do Harry tinha dinheiro, mas não esperava tanto... espera... aquilo ali é uma ferrari? Ta brincando? É aquele modelo de 1961, eu vi em um leilão de Paris na tv, ela custa tipo uns 12 milhões de euros. Não estou acreditando.

-- Harry... -- falei ainda sem reação. -- Harry! -- ele está surdo ou o que?
 -- Harry cacete!

-- Oi, fala. -- ele estava todo atrapalhado tentando fechar a mala do carro com as malas na mão.

-- Aquilo ali é uma ferrari 1961... -- ele riu e começou a andar pelo quintal da casa em direção a porta.

-- Eu sei. Qual é o problema? 

-- O problema é que você não me disse que seus pais cagavam dinheiro. -- falei enquanto seguia ele e me impressionava a cada passo. Ele não tinha parado de rir ainda.

-- Eles não cagam dinheiro, eles podem até ter uma situação boa, mas nada demais. E porque você está coxixando? -- ele disse a última parte coxixando também, debochando do meu comportamento.

-- Isso é exatamente o tipo de coisa que pessoas que "cagam" dinheiro dizem. -- ele riu-- Ah, qual é Harry. Olha o tamanho dessa casa, acho que estamos andando a meia  hora e não estamos nem perto da porta. -- ele riu ainda mais alto.

-- Você é uma louca exagerada, vem logo. Eles estão nos  esperando para comer à duas horas já. -- a cada passo eu ficava mais nervosa e com mais vontade de sair correndo dali. Finalmente chegamos a porta e antes que pudéssemos abrir já tinha uma empregada na porta  pegando nossas  malas da mão do Harry e outra tirando nossos casacos. É sério isso?

-- Você é a merda de um riquinho. -- falei no ouvido dele enquanto caminhávamos para  o que parecia ser a sala de estar. 
 Sim, era a sala e era maior que todo o meu apartamento.

-- Comporte-se. -- ele disse pegando a minha mão. Mas que porra é essa? Puxei minha mão de imediato e lhe encarei.

-- Que merda foi essa? -- perguntei incrédula.

-- Eu só achei que... 

-- Você não achou nada. Não ouse fazer isso de novo. -- quando paramos perto do sofá nossa presença foi anunciada por outra empregada. Mas o que é isso? Acho que aqui tem mais empregadas do que o Acre tem de população. Os pais do Harry se levantaram com um enorme sorriso no rosto e vieram em nossa direção, ótimo, eles são do tipo "super simpáticos".

-- Olá, é um grande prazer finalmente lhe conhecer! -- sua mãe disse me puxando para um abraço. Finalmente? Como assim? Abracei-a meio sem jeito, encarando o Harry de rabo de olho. Ele desviou o olhar e falou com seu pai.

-- Olá, é um prazer conhecer a senhora também. -- ainda estava tentando entender o "finalmente".

-- Harry fala muito de você... -- o que?

-- Fala é? -- falei olhando para o Harry, eu vou avançar no pescoço dele.

-- Claro que fala, sempre diz que a namorada dele é maravilhosa. -- NAMORADA? O QUE? Olhei para o Harry pensando em mil maneiras de 
matá-lo. É por isso que esse infeliz quis pegar minha mão quando entramos na sala, que viado. Ele abaixou a cabeça e coçou a nuca. Fala alguma coisa seu bosta, explica que não sou sua namorada.

-- Mas nós não... -- comecei a falar e Harry colocou os braços  sobre meu ombro e me apertou, meio que pedindo para eu me calar e disse:

-- Nós não queríamos ficar falando da nossa relação agora,  estamos famintos. Vamos almoçar? 

-- Ah Claro, meu filho. Me desculpe, vamos sim. -- ela disse e foi andando para o corredor. E Harry foi atrás me puxando. 

-- Eu gostaria de falar com meu amorzinho antes, é rapidinho. -- falei em tom de deboche.

-- Não meu amor, vamos comer. Depois falamos. -- Harry logo respondeu, obviamente tentando prolongar sua vida por alguns minutos, pois ele sabia que eu o mataria.

-- Fale com ela meu filho. Nunca devemos deixar uma mulher esperando. -- seu pai disse. Já gostei dele, homem sábio.

-- Tudo bem, podem ir na frente então, nós já vamos. -- era óbvio o desespero em seu rosto. Assim que eles sumiram da minha vista dei um soco no braço do Harry.

-- Que merda é essa? 

-- Bom... -- ele começou a explicar.

-- Fala logo, direto e rápido.

-- Ta bom, eu disse para eles que tinha uma namorada, pois eles estavam a muito tempo enchendo o meu saco por eu nunca ter tido um relacionamento descente. Então, eu pensei em um jeito de te convencer a vir, mas não podia dizer o motivo ou era capaz de você pular do carro em movimento...

-- Ainda bem que você sabe.

-- Então, agora estamos aqui e preciso que me ajude.

-- Ótimo. Mas vai ser da seguinte forma: Você não vai tocar  em mim e só vai falar comigo quando eu falar com você. 

-- Isso não vai dar muito certo...

-- Cala a boca, tem mais. Assim que esse almoço acabar você vai convencer eles a irem embora, sem mais conversas ou um chazinho depois da comida e assim que eles saírem daqui, vai mandar todas essas empregadas embora, será folga para elas. Esse fim de semana vai ser do jeito que eu quiser que seja ou eu vou até aquela mesa e digo a eles que você é a merda de um mentiroso e que deve ser por isso que você não tem uma namorada, pego a chave do seu carro e me mando daqui. Entendeu bem?

-- Você não...

-- Entendeu ou não entendeu? -- falei puxando a chave do seu bolso.

-- Tudo bem. -- ele disse simplesmente.

-- Ótimo! Agora vamos, meu amor. Estou faminta. -- peguei a sua mão e fiz o caminho que seus pais fizeram.

-- Os pombinhos chegaram. -- a mãe dele disse quando entramos na sala de jantar.

-- Está tudo bem? -- seu pai perguntou.

-- Tudo ótimo. Melhor impossível! -- eu disse com um grande sorriso no rosto e uma voz bem fina e até meio irritante. Puxei o braço do Harry e disse em seu ouvido -- Puxe a cadeira para mim, seja um cavaleiro. -- ele estava completamente desconfortável com aquela situação e eu estava muito feliz com aquela situação, aquele seria o melhor fim de semana da minha vida. Tinha uma casa enorme e vazia para fazer o que quisesse. Eu estava quase vomitando de tanta agitação. Ele puxou a cadeira e me sentei. 
 O almoço foi até divertido, os pais do Harry são pessoas maravilhosas, não entendo porquê ele é tão idiota. Acabamos de comer e eu me levantei dizendo que tinha que  ligar para minha mãe, pois ainda não havia comunicado a minha chegada a ela. Era mentira, óbvio. Só queria deixar Harry sozinho com eles para que ele pudesse despachá-los. Demorei uns 10 minutos no banheiro, jogando the sims no celular e quando saí, eles já estavam na porta, se preparando para  sair. 

-- Ah, já vão? -- eu disse fazendo biquinho. 

-- Sim, minha querida. O caminho é longo e estamos muito cansados. Foi um enorme prazer lhe conhecer. Adoramos o almoço.

-- Eu amei conhecê-los também. -- disse sinceramente. Eles eram muito legais, pena tê-los conhecido nessa situação.

-- Espero vê-la novamente! -- o pai do Harry disse e pregou um beijo em minha mão. Nesta hora descobri de onde veio o charme e as covinhas do Harry. Seu pai era encantador, sua mãe era muito bela também. 

-- Verás! -- disse com um sorrisinho nos lábios. Eles saíram e eu disse para o  Harry -- Meio trabalho feito, vai fazer o resto, dispensa esse monte de empregada. -- ele riu e disse:

-- Sim senhora. Escravo Harry a seu dispor. 

-- Sem gracinhas, vai logo! -- falei virando seu ombro e dando um tapinha na sua bunda. Em poucos minutos, todas já haviam saído dali.

-- Ótimo. Tem algum mercado aqui perto? -- perguntei para ele pegando minha bolsa e as chaves de seu carro.

-- Tem sim. Por que? -- perguntou se levantando.

-- Porque vamos dar uma festa hoje. -- abri a porta da frente e fui em direção ao carro.

-- O que? Não vamos não! -- ele disse me seguindo pelo quintal.

-- Vamos sim, eu disse que esse fim de semana vai ser do jeito que eu quiser e eu quero uma  festa. Uma bem grande. Chama todos os vizinhos mais próximos, aqueles seus amigos gatos e vai tirando aquele monte de coisa antiga que tem na sala enquanto eu vou arrumar bebidas.

-- Você está brincando? 

-- Eu não brinco com essas coisas, baby. -- disse dando partida no carro. Procurei o nome do mercado e coloquei no gps. Ele não tinha o direito de fazer o que fez, hoje ele vai se arrepender amargamente de ter me enganado e nunca mais vai nem pensar em fazer novamente. Achei o mercado e comprei muita, muita, mais muita bebida. Na volta, coloquei o telefone no viva-voz e liguei para minha amiga chamando ela e mandando ela chamar o máximo de pessoas que ela pudesse. Cheguei a casa novamente e vi que Harry já havia tirado tudo quebrável de vista. Ótimo.

-- Cheguei! -- gritei empurrando a  porta da cozinha. Guardei todas as bebidas e ele ainda não tinha aparecido. Onde diabos esse menino se meteu?  Liguei para ele.

-- Onde você está?

-- Estou na rua, chamando os vizinhos, senhora. -- ele disse em tom de deboche.

-- Muito bom, você é muito eficiente. Se soubesse teria lhe contratado antes. -- disse e ele riu do outro lado da linha. -- Vai demorar muito? 

-- Não, senhora. Já estou voltando. Não morra de saudade.

-- Tchau Harry. Vou me arrumar. -- desliguei e fui procurar meu quarto. Depois de uns 10 minutos e de abrir umas 15 portas, eu achei o quarto em que minha mala estava. 
 Tomei um longo banho e quando saí pude ouvir Harry no corredor.

-- Baby, está no quarto?

-- Sim. -- respondi e em segundo ele já estava lá dentro. -- Harry, sai! Ainda vou me vestir.

-- Como se eu nunca tivesse te visto nua... aliás, estou com saudade. -- disse por trás de mim, no meu ouvido.

-- Já viu, mas não vai ver hoje. Sai.

-- Ok, vou tomar um banho.

-- Está precisando mesmo! -- disse rindo e entrando no banheiro de novo.

-- ha-ha-ha -- ele riu debochadamente e saiu do quarto.

  Coloquei uma calcinha boxe e um blusão e fui secar meu cabelo. Harry não tinha o direito de fazer o que fez, eu preferia que ele tivesse dito desde o começo quais eram suas intenções. Babaca. Pera ai, a aposta era passar um fim de semana aqui, mas se ele só precisava de mim para o almoço pra que o fim de semana todo? Podia ter apostado só um dia. O que ele está armando agora? Puta merda. Desliguei o secador  e fui furiosa até seu quarto. Atropelei a porta já me preparando para gritar com ele, mas quase perdi a fala quando foquei minha visão, Harry estava com uma toalha enrolada na cintura e aparentemente era só isso que vestia. Vai ficar difícil brigar com ele assim, não consigo tirar os olhos de seu peitoral. Ai Deus. Concentra. Concentra. Eu não vou ter pensamentos impuros, eu não vou... AI QUE VONTADE DE PULAR NO COLO DELE! Porra. Respirei fundo. 

  -- O que você está aprontando?

  -- Bom, no momento eu só vou tomar banho.

  -- Fala Harry!

  -- Falar o que? -- agora ele já estava mais próximo de mim com um olhar preocupado. Assim não vai dar.

  -- A aposta era passar um fim de semana aqui, mas se você só precisava de mim para o almoço, porque apostou o fim de semana todo? -- a expressão preocupada sumiu do seu rosto e ele começou a rir. -- Está rindo de que?

  -- Eu apostei o fim de semana todo pois queria realmente passar um tempo com você. -- o que? Mas porque diabos ele iria querer passar um fim de semana inteiro comigo? 

  -- Você está mentindo! O que eu vou ter que fazer agora? Quem vai aparecer para o jantar? Seus tios e primos? Fala Harry!

  -- Não é mentira. Deixa de ser paranoica! -- ele levantou os braços e os deixou cair, batendo na lateral de seu corpo. -- Porque é tão difícil pra você aceitar que alguém gosta da sua companhia?

  -- Não tenho dificuldade em aceitar isso, tenho dificuldade de confiar em você. A última vez que confiei conheci seus pais. 

  -- E o que tem de tão ruim nisso? Meus pais são tão insuportáveis assim?

  -- Não Harrry, seus pais são ótimos. O problema é que eu não devia conhecer eles, eu não gosto desse lance de família, não falo com meu pai a anos e eu não sou a droga da sua namorada!

  -- Mas poderia ser. -- ele se aproximou mais e envolveu seus braços na minha cintura.

  -- Está louco? Só pode estar. Eu não namoro, muito menos com você. -- ele se aproximou mais e agora nossos lábios estavam quase colados. Assim fica complicado, assim fica bem complicado. -- Harry... -- tentei começar a falar mais fui interrompida quando seus lábios devoraram os meus. Seu lábio estava quente e seu beijo doce e desesperado ao mesmo tempo. Estava com saudade de beijar Harry. 

  -- Você fica tão sexy vestida assim e com raiva fica melhor ainda. --não tive forças para responder nada, apenas ataquei seus lábios novamente. Harry me puxou para mais próximo de si. Tirei rapidamente minha camisa, seus olhos foram diretamente para meus seios que estavam desprotegidos, eu ri. Ele desenrolou a toalha da cintuta. Porra. Eu podia ver o membro do Harry todos os dias e ainda assim me impressionaria, é... é, não tenho nem palavras para descrevê-lo. 

  -- Eu ainda estou com raiva de você. -- disse quando ele me puxou para junto dele de novo e nossos corpos se conectaram.

  -- Shhh -- Harry colocou o dedo indicador nos meus lábios e com a outra mão abriu um pouco minhas pernas e penetrou. Gritei. Não só pela entrada mas pelo o que ele causava em mim. A transa com o loirinho hoje cedo tinha sido ótima, mas nem se compara ao que eu sinto quando Harry se conecta completamente a mim. É bizarro, mas é verdade. Ele exerce um poder sobre mim inexplicável, ao menos na hora do sexo. Suas mãos que passeavam nas minhas costas agora se depositaram na minha bunda e em poucos segundos eu já estava em seu colo sendo carregada para sua cama. Harry jogou meu corpo sobre o colchão e caiu logo em seguida por cima de mim. Agarrei seus cachos, ele me encarou e sorriu, ele adora isso. Os movimentos de sua cintura eram rápidos e fortes. Harry entrou e saiu sem piedade. Minhas costas se arquearam, minha pélvis tentava encontro desesperado com a dele. Em um movimento rápido virei seu corpo e fiquei sobre ele. Apoiei minhas mãos em seu peito, minha cintura descia e subia em seu membro e eu podia ver em seus olhos, eles pediam mais, eram puro prazer. Aumentei a velocidade de meus movimentos e como em um twerk dancei sobre ele. Harry gritou e agarrou minha bunda, a apertou, me encarou, seus olhos tinham um fogo indescritível. Ele deu um tapa na minha bunda e levantou suas costas do colchão indo de encontro aos meus lábios. Ele me beijou com tanta força que até perdi o ar. Meus movimentos foram ficando mais controlados. Desci e subi lentamente. Cheguei até o topo e desci calmamente, quando cheguei a base contrai meus músculos e ele urrou. Gozamos juntos. Foi muito bom, puta merda. Nossos corpos estavam encharcados de suor e eu mal conseguia respirar. Harry apoiou os dois as mãos na cama e me encarou. Aquele olhar fez eu me arrepiar dos pés a cabeça.

  -- Agora eu realmente preciso de um banho. -- ele disse e não pude evitar de rir.

-- E eu vou ter que tomar outro. -- me levantei e fui catando minha roupa.

-- Toma um comigo... -- ele falou enquanto eu estava saindo, ainda nua. Não tinha ninguém em casa mesmo, não vejo motivos para me vestir.

 -- Ainda estou com raiva de você -- disse rindo e fechei a porta atrás de mim. Ouvi sua risada do outro lado da porta e me dirigi para o "meu" quarto.


Continua...


Helouuu

 Está ai mais uma parte! Ainda não tive tempo de escrever U.R :/ masss vou fazer tudo para tentar escrever hoje e talvez mais uma parte desse também. Tomara que estejam gostando. Comentem e me digam o que estão achando desse novo Imagine! hahah

  Beijokasss



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