Harry's Season || Just Once || Capitulo 4 (Harry Narrando)
Acordei com o despertador
berrando no meu ouvido, depois daquela noite esqueci até que tinha que ir para
escola, eu ainda estava pelado, deitado na cama, desejando a (Sn). Ainda acho
que sonhei, não acredito que ela veio para o meu quarto e nós transamos. Que
porra foi aquela? Mas engraçado mesmo vai ser olhar para cara do Parker hoje, vou
olhar pra ele e me lembrar dela, lembrar dela gemendo, me implorando para não
parar, quem diria...
Levantei e fui tomar um banho rápido, liguei
o chuveiro na água fria, já acordo excitado, acordar pensando nela não ajudou.
Entrei de uma vez, dando um pulos para suportar aquela água fria, me lavei em
uns 5 minutos, saí e fui me vestir. Coloquei uma calça jeans, um all star, uma
camiseta e o casaco do time. Desci rápido, já estava atrasado. Assim que abri a
porta dei de cara com o Parker saindo também, nós sempre íamos juntos para a
escola, pois Parker bateu com o carro e precisava da minha carona, segui
normalmente para o carro, destranquei e em segundos ele já estava do meu lado.
-- E ai mano! Po, posso te pedir um favor?
-- Fala ai... -- falei meio receoso.
-- O carro da (Sn) quebrou, tem como ela ir
com a gente hoje? -- porra, sério? Como vai ser essa merda de situação? Não
posso responder: "Ah, ela não pode não, por que eu comi ela ontem e não
sei como vai ser a partir de agora."
-- Claro que pode, mano! -- falei quase
enterrando minha cabeça na grama.
-- Ta, vou lá avisar que ela não vai precisar
ir de ônibus. -- isso vai ser ótimo.
Demorou só uns 2 minutos e vi o Parker saindo
com a mochila da (Sn) na mão e ela correndo e gritando atrás dele, com o tênis
ainda desamarrado e um pedaço de pão na mão, isso que eu admirava nela, ela não
ficava tentando ser bonita na minha frente, ela já era bonita naturalmente.
-- Parker, me dá minha mochila! Eu não
preciso de carona, vou de ônibus com a Mari.
-- Você não vai de ônibus podendo ir de
carro. Para de graça, engole esse pão e amarra esse tênis, já estamos
atrasados. -- ela bufou e entrou em casa de novo. Parker chegou a mim e jogou a
mochila dela no banco traseiro do carro.
-- Não entendi nada agora. -- ele disse.
-- Porque? -- perguntei tentando não parecer
tão preocupado.
-- a (Sn), acordou toda estranha hoje e agora
quando eu disse que era você que ia dar carona ela disse que não viria, que iria
de ônibus sem problema. Parece até que ela não te conhece... -- agora quem não
está entendendo nada sou eu, nós não tínhamos ficado bem ontem? Ela não disse
que voltaria? Porque ela estaria tentando me evitar? Quase disse para ele que
esse era o problema, não é que ela não me conhece, é que agora ela me conhece
até demais.
-- Deve ser
tpm mano, relaxa. Mulher tem dessas coisas. -- se era assim que ela queria era
assim que seria. Vou evitar ela também, ela que quer assim, só vou ajudá-la a
tornar as coisas mais fácies. Vou evitar até olhar para ela. Quando concluí
meus pensamentos, ela apareceu na porta, tentando prender o cabelo em um rabo
de cavalo desajeitado, seu rosto sob a luz do Sol era perfeito, eu poderia
mandar fazer uma estátua daquela imagem e colocaria na minha sala, vai ficar
difícil não olhar para ela assim... estou parecendo um babaca hoje. Eu sei do
que eu preciso, outra vagina, ela não me quer mesmo. Talvez, hoje eu fale com a
Miranda, que vem me dando mole a um tempo, é isso que vou fazer. (Sn) foi só
uma foda. Entrei no carro e fiquei esperando por ela enquanto Parker falava de
algum show que teria amanhã. Ela entrou no carro ainda resmungando, dizendo que
não precisava, Parker mandou ela parar e eu liguei o carro. Não nos falamos o caminho
todo, só se ouvia a voz do Parker, que ainda não tinha parado de falar do tal
show. Chegamos no colégio e eu estacionei na vaga de sempre, saímos do carro,
(Sn) foi andando na frente, é sério que ela não vai nem dizer
"obrigada"?
Fui ajeitando
a mochila no ombro e ouvi a voz dela:
-- Ah Harry...
Obrigada! -- ela disse e foi andando com suas amigas. Não tinha percebido como
a Mari era gostosa.
-- Porra, a
Mari está muito gostosa, se eu soubesse tinha dado carona pra ela também. --
falei e Parker começou a rir.
-- Ela sempre
foi gostosa -- ele falou sem tirar os olhos da bunda dela.
-- Tu já
pegou? -- quando Parker fala assim é porquê ele já conhece o material. Ele
apenas riu. – Filho da put...
-- Ah mano,
ela vive lá em casa. Impossível não pegar. -- ele falou rindo e não pude evitar
de rir também. -- E você? Faz tempo que não me conta suas aventuras sexuais --
ele disse debochando.
-- Nenhuma
novidade. Vamos, estamos atrasados. -- falei tentando fugir ao máximo desse
assunto.
-- Tem merda
ai... Mas vamos. -- ele falou me olhando de rabo de olho.
As primeiras
aulas foram um saco, como sempre. Porra, as aulas deviam começar mais tarde,
meu cérebro não funciona essa hora. Olhei para o relógio umas trezentas vezes e
fiz uns vinte desenhos diferentes no caderno enquanto o professor de ciências
socias explicava para classe seu novo projeto. Estava começando outro desenho
quando ouvi o sinal. Graças a Deus. Eu e Parker saímos da sala e fomos andando
para o refeitório.
-- Mano, hoje
a noite meus pais vão viajar e eu queria ir encontrar com a Mari, mas não
queria deixar a (Sn) sozinha, você pode ficar lá com ela? Só por algumas
horas...
-- Ah mano,
não sei não... -- ele não podia estar falando sério. Ou Deus estava sendo muito
bonzinho ou muito mau comigo hoje.
-- Ah, por
favor cara, você não vai fazer nada hoje mesmo...
-- Eu estava
querendo chamar a Miranda para ir lá pra casa.
-- Chama ela
para ir pro show amanhã, quebra essa pra mim! -- porra.
-- Ta bom, eu
fico. -- falei pensando na merda que isso ia dar.
-- Valeu! --
ele disse dando um soquinho no meu braço. -- A Miranda está ali, vai lá chamar
ela pro show... -- porra, a Miranda é muito gostosa, não sei porquê não transei
com ela antes. Fui andando até ela e em dois minutos ela já estava soltando
risinhos com meu papo furado. Passei a mão pelo cabelo dela e vi (Sn) se
aproximando, ela estava rindo e conversando com a Mari, quando ela levantou os
olhos e me viu com a Miranda, ela parou de rir e ficou nos encarando por um
tempo. Estávamos apoiados, perto da máquina de refrigerante, (Sn) sempre toma
coca no intervalo, quando ela estava perto o suficiente, eu perguntei:
-- Então, quer
ir no show amanhã comigo? -- falei ainda mexendo no cabelo dela. Miranda soltou
risinhos e mordeu os lábios.
-- Claro que
quero. Me pega as oito? -- ela falou enquanto se afastava.
-- Claro! --
eu disse dando um tchauzinho. Olhei para (Sn) e vi fúria em seus olhos. Não
estou entendendo.
O resto do
dia seguiu normal, mas não consegui tirar a expressão de (Sn) da minha cabeça,
ela estava com raiva porque vou sair com a Miranda? Mas era ela quem estava
toda estranha, o que ela queria que eu fizesse?
Na hora da
saída fui andando para o carro e fiquei esperando pelo Parker. Em poucos
minutos ele apareceu, arrastando (Sn) com ele. Ela entrou no carro bufando.
-- Não vamos
discutir isso de novo, (Sn)! -- Parker falou entrando no carro.
-- Eu não
preciso de babá, Parker. E tenho certeza que o Harry tem mais o que fazer com a
vida dele. -- ela falou deitando a cabeça na janela.
-- Na verdade,
eu não tenho não. To livre hoje. -- ver ela irritada assim era muito engraçado
e ela ficava linda assim.
-- Hoje né...
-- ela disse baixinho, mas eu consegui ouvir. Sim, ela estava com raiva do meu
encontro com a Miranda amanhã. Eu ri baixinho, aumentei o som e dei partida.
Fomos até em casa, todos em um completo silêncio, quando chegamos em casa (Sn)
desceu do carro bufando, batendo a porta e foi andando rapidamente para casa.
-- Te vejo
mais tarde, (Sn)! -- falei rindo e ela nem virou para trás, entrou em casa e
bateu a porta.
-- Não to
entendo qual o problema dela hoje. -- Parker falou colando a mochila nas costas
e se dirigindo para sua casa.
-- Isso passa.
Ela só precisa relaxar. -- falei pensando em mil formas de fazer ela relaxar.
...
-- Que horas
você vai voltar? -- perguntei para o Parker enquanto me jogava no sofá.
-- Lá pra meia
noite.
-- Ta. Cadê a
(Sn)?
-- Na garagem,
concertando o carro dela... -- concertando o carro?
-- Ela é
mecânica, por acaso? -- perguntei rindo.
-- Ela é louca
por carros, sempre resolve os problemas do dela, ela gosta dessas paradas. --
nunca iria imaginar.
-- Ta, vai
logo que a Mari deve estar te esperando.
-- Valeu mesmo
mano, depois eu te compenso. -- pode deixar que sua irmã faz isso por você,
pensei e acabei rindo.
-- Que foi? --
ele perguntou confuso.
-- Não, nada.
Vai la.
-- Qualquer
coisa, me liga.
-- Ta, ta, ta. -- falei pegando o controle da
tv.
Assim que ele
saiu eu fui correndo para garagem e quando cheguei lá meu pau quase saiu da
cueca sozinho. Que filha da puta sexy. (Sn) estava apoiada, de quatro, com um
shortinho e um top, mexendo no carburador.
-- Caralho
(Sn)... -- falei e ela levantou secando o suor da testa com a palma da mão. Ela
estava séria e eu não conseguia parar de olhar para os seus seios naquele top.
-- Você não
precisava estar aqui. -- ela disse limpando sua mão em um pano. Me apoiei na
parede e cruzei os braços.
-- Claro que
precisava. Eu disse para o seu irmão que iria ficar com você hoje.
-- Mas você
pode ficar lá em cima vendo tv ou fazendo qualquer outra merda até ele chegar.
-- Não estou
te entendendo, achei que estávamos bem ontem.
-- Estávamos
até você chamar a vadia da Miranda Pierce para sair.
-- O que isso
tem haver? -- ela estava realmente com raiva e com o que parecia ser ciúme e
isso me excitou pra caralho.
-- Nada, só
acho que tem que se guardar para fuder bastante com ela amanhã no banco do seu
carro. Não sei nem porquê estamos tendo essa conversa, sobe logo e me deixa
terminar isso aqui.
-- Você é tão
sexy... -- nesse momento eu já estava a pouco centímetros dela e podia sentir
sua respiração ficar mais fraca.
-- Sai Harry,
é sério. -- ela disse virando de costas e debruçando sobre o carro novamente.
Ela acha realmente que ficar de quatro com essa bunda linda virada pra mim vai
me fazer querer ir embora?
-- Você só
pode estar brincando... -- agarrei sua cintura com uma mão e levei a outra até
sua barriga puxando seu corpo para cima e colando ele ao meu.
-- Eu não vou
sair daqui, eu disse que ainda quero te ensinar umas coisas. -- falei sussurrando
no seu ouvido e puxando seu quadril para mais perto do meu.
-- Eu não
quero aprender nada, mas tenho certeza que a Miranda está doidinha para
aprender... -- a interrompi virando seu corpo e deixando nossos lábios colados.
-- Você fica
linda com ciúme -- disse contra seus lábios.
-- Não estou
com... -- puxei seu pescoço e preguei-lhe um beijo, forte e intenso, peguei ela
no meu colo, ela enroscou suas pernas na minha cintura e rapidamente
correspondeu meu beijo. Eu sabia que ela não iria resistir por muito tempo.
Apertei sua coxa e fui deslizando minhas mãos até sua bunda, pressionando-a.
Ela é muito gostosa. Estar com ela era tão errado mas me parecia tão certo e
estar aqui com ela assim, roçando em mim, nessa garagem não me parece nem um
pouco errado, não mesmo. Fui andando com ela até a parede que estava encostado
a pouco, soltei suas pernas da minha cintura e a joguei na parede, joguei seus
braços para cima e fiquei segurando-os, mantendo-a presa ali, comecei a beijar
seu pescoço e ouvi ela gemer baixinho, fui descendo com a língua até sua
clavícula e dei pequenos beijos ali, ela estava fazendo força para se soltar e
a vi pressionar as pernas, ela estava excitada. Desci ainda mais até chegar a
seus seios, os seios dela pareciam obras de arte, eram perfeitos. Soltei seus
braços e tirei seu top, podia ouvir sua respiração pesada por cima da minha
cabeça enquanto eu chupava seu seio direito, ela agarrou meu cabelo, como fez
na noite passada e com a outra mão fincou a unha no meu braço na hora em que
dei uma pequena mordida no seu mamilo, nesse momento, todo meu corpo se
arrepiou, eu queria apertá-la e meter nela com tanta força que amanhã ela não
se levantaria de dor, minha vontade era foder com ela como se fossemos animais,
ela estava me deixando louco. Deslizei minhas mãos até sua bunda novamente e
apertei com muita força, ouvi ela gritando, não sei se foi de dor ou de prazer,
acho que foi os dois. Levei minhas mãos até o botão de seu short, abri o mesmo
e puxei para baixo, nesse momento ela estava escorada na parede, respirando
devagar, ela sabia o que vinha a seguir, mas hoje eu ia me divertir também,
ajoelhei e arranquei sua calcinha com o dente, suas pernas se juntaram e ela
pressionou a genitária, foda-se. Levei minhas mãos para o meio de suas pernas e
as afastei, ela já estava molhada, comecei a masturbá-la, bem devagar,
encarando seus olhos, que gritavam de prazer, suas mãos seguram as minhas e
começaram a coordenar meus movimentos, ela começou a mexer rápido e a apertar
sua genitária com minha mão, seu quadril começou a se mover junto, fazendo
movimentos circulares.
- Me chupa! – ela gritou de olhos fechados.
- Pede por favor...
– eu disse rindo daquela situação, ela estava tão excitada e isso me
excitava ainda mais.
- Está brincando... – ela começou a dizer.
- Mas é claro que não, quero ver você implorar por mim.
– falei e me afastei dela.
- Eu não vou implorar por nada. – ela falou parecendo
indignada, isso vai ser mais divertido do que eu pensei.
- Tudo bem então, estou indo. Se precisar vou estar lá
em cima assistindo tv. – falei e fui andando em direção a porta, mas senti suas
mãos em meus braços.
- - Por favor – ela disse quase sussurrando.
- O que? – perguntei rindo.
- Por favor Harry, me chupa! Eu quero sua língua quente
no meio das minhas pernas, eu quero ter um orgasmo só com você me chupando. Por
favor. – ela disse com raiva e ficou me encarando. Sem pensar duas vezes
agarrei sua cintura e preguei-lhe um beijo molhado, desci minha mão até a sua
genitária e fiquei massageando-a em círculos. Ela agarrou meu pescoço e mordeu
meu lábio inferior. Ela foi me puxando de volta para a parede, se recostou nela
e falou contra meus lábios:
- Chega de implorar. Desce e me chupa. Agora! – ela
pressionou meus ombros para baixo e eu obedeci. Era incrível ver ela assim, é
desse jeito que eu quero que ela seja, autoritária. Desci e fiz ela entrar em
êxtase chupando-a, peguei sua perna direita e joguei para cima do meu ombro e
ela gemeu alto quando minha língua começou a trabalhar com mais velocidade. Ótimo,
agora é a minha vez. Levantei e abaixei minhas calças enquanto ela ainda estava
se recuperando, ela estava estatelada , apoiada, apertando a parede e contendo
a respiração.
- Agora é a minha vez. – falei pregando-lhe um beijo.
- Como assim?
- É a sua vez de descer. – falei rindo e ela fez uma
cara de espanto.
- Eu nã... eu... eu não sei fazer isso.
- Eu disse que ia te ensinar umas coisas...
- Ai senhor...
- Não precisa ficar nervosa, só faz o que eu disser, ta
bom?
- Ok.
- Abaixa. – ela obedeceu. Ajoelhou-se e puxou minha
cueca para baixo, fazendo meu membro pular ereto para fora. Ela o segurou e começou a masturbá-lo, acho que não
vou ter tanto trabalho ensinando, ela foi acelerando os movimentos, porra, ela
é muito boa. – Onde aprendeu isso? – disse sentindo a respiração
ficar mais fraca.
- Eu não sou tão inocente assim, Harry. – ela disse e
deu uma piscadinha para mim. Porra. Que filha da puta gostosa e sexy.
- Estou vendo. Chupa... – disse e ela arregalou os
olhos, acho que ela não esperava que eu fosse tão direto, sua bochecha corou.
Como ela faz isso? Como em um segundo ela é safada e sexy e no outro ela é
inocente e fofa? Que porra de mágica é essa? Meu pau já estava latejando de
tanto tesão. – Chupa logo! – entrelacei seu cabelo na minha mão e direcionei
sua boca para o meu membro. – Não precisa ter pressa, é como chupar um picolé,
saboreia. Ok? – ela assentiu e colocou a cabeça do meu pau devagar na boca, não
sei se ela estava com medo ou com nojo, mas foi bom pra caralho, sua boca era
quente e senti todo o meu corpo se arrepiar. Lentamente ela foi enfiando o
resto na boca, quando chegou quase na base ela voltou. – Como um picolé baby,
saboreie. – ela segurou meu membro com uma mão e passou a língua devagar da
base até a ponta, quando chegou na ponta ela ficou passando a língua em
círculos. Porra. Onde ela viu isso? A boca dela ficava tão perfeita em minha
volta, se eu não me controlasse ia acabar gozando muito antes da hora.
Entrelacei seus cabelos novamente e fui fazendo os movimentos de sua cabeça,
levando sua boca da cabeça até a base, depois ela foi fazendo sozinha. Eu
estava em êxtase, aquilo era bom pra caralho, sentia minhas pernas vacilarem.
Parecia até uma obra de arte, ela assim ajoelhada com sua boca envolvendo meu
pau, venderia muito... opa, pera ai... – Vai com calma baby,
respira... – foi até engraçado ver ela se engasgar com meu pau. Ela ficou super
sem graça, mas não parou, agarrou meu membro e começou a chupar novamente, até
que um farol me tirou do transe de ver ela me chupando, era Parker, mas que
merda. O que esse idiota está fazendo aqui tão cedo? Ele acabou de sair, porra.
- (Sn)! – ela olhou pra mim e eu apontei para a luz que
brilhava do lado de fora da garagem. Ela levantou correndo.
- É o Parker? Mas que merda. Não era para ele estar com
a Mari?
- Foi o que eu pensei também – fui colocando minha calça
correndo e joguei o short para ela se vestir.
- O que esse idiota fez? Ela estava toda animada hoje
cedo, espero que ele não tenha magoado ela.
- Acho que temos problemas maiores que um coração
partido agora, se veste logo (Sn). – não sei nem o que o Parker faria se
entrasse aqui e visse sua linda irmãzinha de joelho com meu pau na sua boca.
Ouvi ele gritar lá de fora:
- Valeu pela carona Ben! – e depois ouvi a porta da sala
bater. Puta que pariu. Pelo menos já estamos vestidos.
- Cadê a minha calcinha? – (Sn) perguntou colocando o
top, eu só lembro de ter puxado ela, mas não lembro onde foi parar.
- Não tenho idéia. – respondi olhando para o chão,
procurando a calcinha.
- Ótimo. – ela respondeu cruzando os braços.
- Da próxima vez serei mais jeitoso...
- Próxima vez?
- Claro, você não está achando que isso acabou aqui, né?
– eu nem gozei, agora o Parker me deve uma.
- Bom... – eu vi seus olhos brilharem.
- Vamos logo! – falei interrompendo ela.
- Vai você. Eu tenho que procurar minha calcinha! – como
eu queria ficar aqui e jogar ela nessa parede de novo. Andei até ela e dei-lhe
um beijo. Ela me afastou.
- Ta louco? – perguntou indignada.
- Eu não sei quando vou ter a oportunidade de te beijar
de novo – disse e puxei ela para beijá-la novamente.
- Acho que agora não é bem uma oportunidade, meu irmão
está a poucos metros de nós e eu não quero ter que explicar isso, até porque
não existe uma explicação para isso. – eu ri e fui andando em
direção a porta.
- Espero que você atue tão bem quanto chupa – disse
abrindo a porta e gritando. – Vou pedir metade quatro queijos e metade
calabresa, aceite isso ou morra de fome. – fui andando até a sala e Parker
estava com abrindo a geladeira. Fiz a cara mais sonsa que pude e perguntei: --
Ué, já está em casa? O que houve?
- Briguei com a Mari, ela veio com papo de exclusividade
e porra a gente só está saindo a duas semanas, o que ela espera de mim? Mandei
ela ir se fuder e pedi para o Ben ir me buscar. Onde você estava?
- Na garagem, fui ver se a (Sn) ia querer pizza. Mas nem
vou pedir, você já chegou, vou indo então mano.
- Não, fica aqui. Acho que preciso conversar. Eu fingi
que não me importava, mas to sentindo falta dela. – ótimo, agora estou aqui
semi ereto, tendo que consolar meu amigo quando tudo que eu queria era estar
fodendo a irmã dele. (Sn) entrou na sala.
- O que você fez? A Mari acabou de me ligar chorando. –
ela nem me olhou.
- Não fiz nada. Não se mete nisso, (Sn).
- Ela é minha amiga e você não tem o direito de ser um
babaca com ela! – deixei os dois discutindo e fui pedir a pizza, essa noite vai
ser longa.
Notas:
Hey!!! Me apeguei a essa história, estou escrevendo com a Mavizinha linda e vamos postar imagines dessa história até domingo!
Comentem o que estão achando! Beijokasss.
XD
ResponderExcluirIN LOVEEE COM ESSA SEASONNNN
ResponderExcluir#sto morta
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