Harry's Season || Just Once || Capitulo 3
Ótimo, era só o que me faltava, quase não
acordei hoje por que esqueci de colocar o celular para despertar e como se não
bastasse meu carro deu problema.
Eu poderia consertar facilmente, mas como
acordei atrasada não iria ter tempo, iria de ônibus com a Mari. Mandei uma
mensagem para ela.
--
(Sn)! – meu irmão me gritava
--
O que foi encosto?
--
Eita! Bom dia, só pra te falar que o encosto aqui conseguiu carona para você! –
ele se gabou
--
Aé, com quem? Você bateu o seu carro lembra? – Peguei o sanduiche que ele tinha
feito para mim e dei uma mordida
--
O Harry vai te levar. – engasguei – O que foi?
--
Não precisa, vou de ônibus com a Mari – os olhos do meu irmão brilharam, eu sei
que ele ta pegando a Mari.
--
Ta louca? Vai de ônibus a troco de nada se tem carona?
--
Eu prefiro! – eu bati o pé
Ele pegou minha mochila na cadeira e
saiu andando, eu estava distraída com meu pão e só percebi quando ele já estava
na porta.
--
Hey! – gritei mas ele não parou, corri atrás dele.
Só podia ser brincadeira, depois do que
passei com Harry na noite passada eu teria que ir no mesmo carro que ele e meu
irmão, a tensão ia ser grande, não que eu não tivesse gostado, eu amei, mas eu
não precisava disso pela manhã.
--
Parker, me dá minha mochila! Eu não preciso de carona, vou de ônibus com a
Mari. – eu gritei de novo dessa vez já fora de casa
--
Você não vai de ônibus podendo ir de carro. Para de graça, engole esse pão e
amarra esse tênis, já estamos atrasados. – eu bufei e voltei para casa.
Larguei o pão na mesa, amarrei o cadarço e
mandei outra mensagem para a Mari.
“
Vou de carro com o Harry, foi mal.”
Ela respondeu no mesmo instante
“
Ihh amiga aproveita, o Harry é uma delicinha! “
Eu não respondi nada, mal sabe ela que eu
já sei o quão delicia ele é, mas o que me impediu de responder foi pensar se o
Harry já tenha tido algo com a Mari. Acho que ela teria me contado. Acho.
Sai de casa, bati a porta e corri para o
carro de Harry, entrei resmungando o quanto eu não precisa de carona.
--
Cala a boca (Sn), mas que merda. – eu fechei a cara e emudeci.
O caminho todo o Parker falava de uma
bosta de show, Harry estava aéreo e não prestava atenção, em pouco tempo
chegamos na escola. Eu sai do carro antes mesmo de ele desliga-lo. Fui andando
na frente e me juntei as meninas.
--
Ah Harry... Obrigada! – Eu disse contra a minha vontade, mas sabia que se não
dissesse o Parker iria me encher o saco depois.
Quando a Mari começou a falar de um
garoto que ela estava pegando, sabia que era o meu irmão, me senti tentada a
dizer que tinha transado com o Harry, mas por algum motivo eu estava totalmente
egoísta com o que tinha acontecido ontem, queria guarda aquilo para mim, e esperava
poder voltar essa noite, ele disse que tinha coisas a me ensinar e minha
barriga repuxava só de pensar.
Meus pais iriam viajar essa noite,
tudo que eu precisava era inventar uma desculpa para Parker.
As aulas foram um saco como sempre, a
não ser pela de matemática, o professor era gato e eu gosta da matéria também.
Quando o sinal tocou, Mari me puxou pelo
braço e nós saímos da sala de aula, o corredor já estava cheio mas eu tinha que
pegar minha Coca, era quase um ritual sagrado.
--
E ai, como foi a carona com o Deus grego do sexo? – eu ri
--
Ta falando do Harry ou do meu irmão? – ela arregalou os olhos.
--
Você sabe que eu to saindo com o Parker?
--
E eu sou idiota? – nós rimos.
Quando eu avistei a minha maquina de
refrigerantes, não me agradei com o que vi e o meu sorriso murchou.
Harry e Miranda estavam encostados
nela, ele mexia no cabelo dela e a puta ria e mordia os lábios. Não posso
acreditar! Eu pensei que... eu não pensei nada, eu sei que Harry é galinha e
que ele ta pouco se fodendo para mim, ou melhor, tudo que ele fez foi me foder,
acabou ai, o que eu estava esperando? Exclusividade? Merda, mas ele foi tão
rápido.
Quando cheguei perto o suficiente para
ouvir a conversa, Harry perguntou.
--
Então, quer ir no show amanhã comigo? – Filho da puta.
--
Claro que quero. Me pega as oito? -- ela mordeu os lábios e se afastou se
virando a bunda para que Harry tivesse uma visão melhor. Puta.
--
Claro! – ele deu um tchauzinho, não para ela, mas para a bunda dela.
O resto das aulas foram as piores, eu não
tirava Harry da minha cabeça e já estava de saco cheio, por que ele tinha que
convidar logo a Miranda? Será que ele não comeu ela ainda, isso não faz
diferença, ele disse que queria transar comigo de novo, o que não quer dizer
que ele não queira transar com outras ao mesmo tempo. Não vou aturar isso, não
quero um compromisso com ele, mas também não quero ficar com ele sabendo que
ele está com outras mulheres.
Quando Parker apareceu no final do
corredor com o sorriso mais sacana de todos os tempos eu sabia que tinha merda
acontecendo.
--
Hey princesa! – ele colocou o braço envolta dos meus ombros
To ferrada, me desvencilhei do seu
braço.
--
O que você quer? – ele fechou a cara – Vai direto ao ponto.
--
Papai e mamãe vão viajar, então eu vou sair com uma amiga...
--
Idaí? – eu não estava gostando
--
Harry vai ficar com você...
--
Nem ferrando! – eu bati o pé – Eu não sou criança Parker! Não preciso que o
Harry me vigie!
--
Mamãe pediu para que eu não te deixasse sozinha... – Já estávamos perto do carro
de Harry, ele esperava dentro do mesmo
--
Então não saia!
--
Até parece!
--
Então me deixa sozinha, não vou contar!
Eu estava decidida a não ver Harry essa
noite, e agora ele me apronta uma dessas.
-- Não vamos discutir isso de novo, (Sn)! –
Meu irmão disse entrando no carro
--
Eu não preciso de babá, Parker. E tenho certeza que o Harry tem mais o que
fazer com a vida dele. – eu entrei no carro bati a porta e apoiei a cabeça na
janela.
--
Na verdade, eu não tenho não. To livre hoje. – Eu apertei os punhos, esse merda
podia calar a boca
--
Hoje né... – eu resmunguei só pra mim, mas que merda, ele marca de sair com a
Miranda e vem cheio de graça agora.
Percebi ele rindo baixo e ligando o
carro, o idiota me escutou, e estava fazendo isso de propósito. O caminho para
casa foi tão silencioso quando o de ida para a escola, mais uma vez antes mesmo
de ele desligar o carro eu me joguei pra fora do carro e bati a porta com toda
força, depois pedi desculpas baixinho ao carro.
Eu amo carros e o de Harry é uma
relíquia me senti uma traidora ao bater a porta com tanta força.
--
Te vejo mais tarde, (Sn) – ele disse atrás de mim rindo.
Eu entrei em casa e bati a porta com
mais força ainda, a essa eu não pedi desculpas. Meus pais já tinham saído.
Corri para o meu quarto tomei um
banho, e coloquei uma roupa fresca, afinal eu ia me enfiar naquela garagem
quente para consertar o meu carro.
...
Ouvi vozes vindo da casa, Harry deve
ter chegado.
Já estava mais de horas tentando
encontrar o motivo do problema no meu carro, agora estava testando o
carburador, eu já estava banhada de suor, mesmo apenas vestindo um short, e a
blusa que eu vesti estava no chão, estava agora de top.
--
Caralho (Sn)... – eu me levantei imediatamente e sequei o suor da testa com as
costas da mão, Harry nem disfarçava e encarava meus seios.
Que bom que ele estava gostando.
--
Você não precisava estar aqui. – eu peguei um pano e limpei minha mão, ele se
encostou na parede e cruzou os braços, seus cabelos estavam bagunçados como
sempre e seus olhos verdes como nunca brilhavam luxuria.
--
Claro que precisava. Eu disse para o seu irmão que iria ficar com você hoje.
--
Mas você pode ficar la em cima vendo tv ou fazendo qualquer outra merda até ele
chegar. – Eu avaliei o carro de longe tentando encontrar o problema e fingindo
não ver o problema tatuado e gostoso encostado na parede.
--
Não estou te entendendo, achei que estávamos bem ontem. – cara de pau
--
Estávamos até você chamar a vadia da Miranda Pierce para sair. – esbravejei e
me amaldiçoei depois por isso, ele vai saber que estou com ciúmes.
--
O que isso tem a ver? – eu estava puta e ele estava brincando com isso.
--
Nada, só acho que tem que se guardar para foder bastante com ela amanhã no
banco do seu carro. Não sei nem porquê estamos tendo essa conversa, sobe logo e
me deixa terminar isso aqui. – voltei a atenção para o carro.
--
Você é tão sexy... – ele se aproximou furtivamente e minha respiração falhou,
merda.
--
Sai Harry, é sério. -- eu disse virando de costas e debruçando sobre o carro
novamente.
--
Você só pode estar brincando... – ele agarrou minha cintura com possessivo e
com ajuda da mão ergueu o meu corpo e me colou no dele. -- Eu não vou sair
daqui, eu disse que ainda quero te ensinar umas coisas. – ele sussurrou no meu
ouvido e me puxou mais ainda, agora eu sentia seu me membro duro na base das
minhas costas.
--
Eu não quero aprender nada, mas tenho certeza que a Miranda está doidinha para
aprender... – usei todo o meu autocontrole para me fazer de difícil, mas Harry
mais forte e mais articulador que eu, me virou em seus braços e colou nossos
lábios.
--
Você fica linda com ciúme – ele disse contra seus lábios.
Estava ficando cada vez mais difícil
resistir
--
Não estou com... – com jeito e força ele puxou meu pescoço e me tomou num beijo
intenso e totalmente sexy, minhas pernas tremeram e ele me pegou no colo,
enlacei sua cintura com as minhas pernas e suas mãos foram parar na minha
bunda, para me sustentar, ele se aproveitou disso. Mas tudo que eu pude fazer
foi corresponder ao beijo.
Daquele mesmo jeito ele foi andando
comigo até eu sentir a parede gelada nas minhas costas quase nuas, ele tirou a
mão da minha bunda e eu soltei minhas pernas de sua cintura, ele me apertou
contra a parede e levantou os meus braços segurando-os, me deixando presa ali.
Ele partiu para o meu pescoço e involuntariamente um gemido escapou pelos meus
lábios, ele foi passando a língua por todo o meu pescoço, até a clavícula, onde
depositou beijos castos que tanto se contrastavam com a situação tão proibida.
Eu
estava perdida em excitação, minhas pernas se apertaram, mas eu não podia dar
isso a ele, sendo que no dia seguinte ele estaria comendo outra.
Meus pensamentos foram cortados quando
Harry tirou o meu top e abocanhou o meu seio direito, eu já estava com
dificuldade para respirar e agarrei seus cabelos exatamente como na noite
passada, com a outra mão agarrei o seu braço e finquei as unhas quando ele
mordeu levemente o meu mamilo.
Eu estava em puro extase e sem forças
para tentar parar, eu não queria parar mesmo, eu queria que ele me prendesse
contra essa parede a noite toda e fizesse o que quisesse comigo.
Senti suas mãos deslizarem pela lateral
do meu corpo até a minha bunda, onde ele apertou com tanta força que eu gritei,
o mais simples ato me deixou completamente louca, a dor e o prazer unidos num
só momento.
Do meu traseiro sua mão foi ao botão do
meu short e o abriu, ele o puxou para baixo enquanto eu me escorava na parede e
me esforçava para respirar normalmente, eu queria que ele me chupasse como
antes queria muito.
Ele se ajoelhou a minha frente e
arrancou minha calcinha com os dentes, assistir tudo aquilo de cima foi tão
excitante que eu apertei minhas pernas com força, aquilo era tão errado e
proibido e tão certo e necessário. Suas mãos agora estavam no meio das minhas
pernas as separando, sem aviso prévio ele começou a me estimular com os dedos
sem tirar os olhos de mim eu pressionei os lábios contendo o grito na garganta,
eu segurei sua mão com a minha e comandei seus movimentos, eu fazia movimentos rápidos
e pressionava minha intimidade com sua mão, aquilo foi uma das melhores
sensações da minhas vida, sem minha permissão meu quadril começou a se mover
sobre as mãos fazendo movimentos circulares, eu encarei o teto e fechei os
olhos com força.
--
Me chupa! – eu gritei
--
Pede por favor... – ele riu, como ele pode rir numa situação dessas?
--
Está brincando... – comecei a falar mas ele me interrompeu
--
Mas é claro que não, quero ver você implorar por mim. – ele disse se afastando.
--
Eu não vou implorar por nada! – eu estava totalmente incrédula, estou aqui
completamente excitada, a beira de um orgasmo e ele faz uma cena dessas.
--
Tudo bem então, estou indo. Se precisar vou estar lá em cima assistindo TV. –
ele foi andando em direção a porta.
Contra tudo eu o segui e coloquei as
mãos em seus braços.
--
Por favor... – eu resmunguei baixinho
--
O que? – ele perguntou rindo, o filho da puta ouviu e quer que eu repita.
--
Por favor Harry, me chupa! – venci totalmente o meu orgulho, eu precisava dele –
Eu quero sua língua quente no meio das minhas pernas, eu quero ter um orgasmo
só com você me chupando. Por favor. – a raiva transbordava da minha boca.
Pareceu o suficiente para ele, que me
atacou me dando um beijo molhado agarrando minha cintura, ele desceu sua mão
até a minha intimidade e a massageou em círculos, eu agarrei seu pescoço e o
puxei de volta para a parede, mordi seu lábio inferior e sussurrei contra ele.
--
Chega de implorar. Desce e me chupa. Agora! – eu empurrei seus ombros para
baixo e logo ele estava ajoelhado aos meus pés de novo.
Sem
ao menos esperar sua língua estava lá, ele me chupava, lambia e me levava a
loucura, como ele consegue fazer isso? Meu abdome repuxava intensamente e eu
mal me aguentava sobre as minhas pernas que tremiam.
Sem dificuldade ele ergueu minha
perna direita e a jogou sobre o seu ombro, o nome contato me fez ver estrelas,
eu gritei de puro prazer, sua língua tomava toda a minha intimidade para si, eu
estava chegando, meus olhos embaraçaram e eu gritei mais uma vez, dessa vez a
minha libertação veio junto ao urro.
--
Ótimo, agora é a minha vez. – ele se levantou e abaixou as calças.
Eu estava tremula encostada na
parede, tentando conter minha respiração, mas Harry tirando a roupa na minha
frente não ajudaria.
--
Como assim?
--
É a sua vez de descer... – pensei que meus olhos saltariam as orbitas e ele
ria.
--
Eu nã... eu... eu não sei fazer isso.
--
Eu disse que ia te ensinar umas coisas...
--
Ai senhor...
--
Não precisa ficar nervosa, só faz o que eu disser, ta bom? – e ali eu via mais
uma das mil faces de Harry, agora o modo carinhoso tomava conta, eu não sabia
de qual eu gostava mais.
--
Ok – respondi simplesmente
--
Abaixa. – eu obedeci e me ajoelhei puxando sua cueca para baixo, seu membro
ereto agora me encarava, eu estava assustada mas depois de todo o prazer que
ele me deu eu precisava retribuir.
Eu o segurei e comecei a
masturba-lo, minhas mãos subiam e desciam pela extensão do seu membro, aumentei
a fricção e a velocidade ele gemeu e eu sorri satisfeita.
--
Onde aprendeu isso? – ele perguntou ofegante
--
Eu não sou tão inocente assim, Harry.
-- eu era sim, totalmente inexperiente,
mas prestava atenção na conversa das minhas amigas e na teoria sabia de muitas
coisas. Eu pisquei um olho para ele.
--
Estou vendo. Chupa... – eu me assustei por ele ser tão direto e corei.—Chupa logo!
– sua mão agarrou meu cabelo e me direcionou ao seu membro ereto. – Não precisa
ter pressa, é como chupar um picolé, saboreia, ok? – eu assenti, e me
concentrei em seu membro, devagar e saboreando com ele me instruiu, coloquei a
cabeça do seu pau na minha boca, ele estremeceu e eu tomei aquilo como um bom
sinal. Eu enfiei o resto na boca o máximo que eu consegui e voltei, eu estava
totalmente entretida com aquilo. Harry gemendo enquanto eu lhe dava prazer. –
Como um picolé baby, saboreie. – Eu segurei seu pau e lambi da base até a cabeça
onde com a língua fiz movimentos circulares. Suas mãos se apertaram no meu
cabelo, mas eu não senti dor, eu estava excitada demais para sentir algo além
de seu membro na minha boca.
Ele começou a comandar meus
movimentos, empurrando minha cabeça até seu membro tocar fundo a minha
garganta, logo entendi os movimentos e já fazia sem a sua ajuda, eu estava
empolgada e enfiava cada vez mais fundo em minha boca, eu queria ve-lo ficar
louco em minha boca, eu já nem respirava e seu pau batia na minha garganta,
merda, eu engasguei.
--
Vai com calma baby, respira. – eu estava completamente envergonhada mas não
parei, ia terminar o que eu tinha começado.
Botei seu pau na boca de novo e
suguei as bochechas.
--
(Sn)! – eu o encarei sem tira-lo da boca, ele apontou para a janelinha da
garagem e uma luz forte entrava por ela. Eu o tirei da boca e levantei
apressada.
--
É o Parker? Mas que merda. Não era para ele estar com a Mari?
--
Foi o que eu pensei também. – Harry colocava a calça apressado e me jogou o meu
short.
--
O que esse idiota fez? Ela estava toda animada hoje cedo, espero que ele não
tenha magoado ela.
--
Acho que temos problemas maiores que um coração partido agora, se veste logo
(Sn)
--
Valeu pela carona Bem! – ouvi meu irmão gritar e logo depois a porta bateu. Eu
gelei.
--
Cadê a minha calcinha? – Eu perguntei enquanto passava o top pela cabeça
--
Não tenho ideia.
--
Ótimo. – tive que colocar o short sem calcinha
--
Da próxima vez serei mais jeitoso...
--
Próxima vez? – perguntei surpresa
--
Claro, você não está achando que isso acabou aqui, né?
--
Bom... – não pude evitar a animação
--
Vamos logo... – ele me interrompeu
--
Vai indo, eu tenho que procurar minha calcinha. – se a situação fosse outra eu
poderia rir.
Ele se aproximou e me roubou um beijo.
--
Ta louco?
--
Eu não sei quando vou ter a oportunidade de te beijar de novo – ele me puxou
para outro beijo.
--
Acho que agora não é bem uma oportunidade, meu irmão está a poucos metros de
nós e eu não quero ter que explicar isso, até por que não existe explicação
para isso. – ele riu e foi em direção a porta.
--
Espero que você atue tão bem quanto chupa – ele abriu a porta e gritou – Vou pedir
metade quatro queijo e metade calabresa, aceite isso ou morra de fome.
Podia ouvir a vozes abafadas na sala, mas
me preocupei em achar minha calcinha, mas antes meu celular vibrou na bancada.
--
Oi. – nem vi quem era
--
(Sn)? – Mari.
--
O que aconteceu? – eu fui direta.
Peguei minha blusa que tinha tirado
antes do Harry chegar e a vesti, meu irmão não iria gostar de me ver de top na frente
do Harry. Coitado.
--
Eu e o Parker brigamos. – ela fungou, puta merda ele está chorando.
--
Mari o que ele fez? – eu vou bater nesse puto
--
Nada de mais, é melhor eu esquecer. – ela desligou, simplesmente desligou na
minha cara.
Quando liguei de volta deu caixa
postal. Achei minha calcinha em baixo do carro. E fui correndo para sala.
--
O que você fez? A Mari acabou de me ligar chorando. – eu evitei qualquer
contato visual com Harry.
--
Não fiz nada. Não se mete nisso (Sn).
--
Ela é minha amiga e você não tem o direito de ser um babaca com ela! – Harry saiu
da sala.
--
Ela quis me dar (Sn), não posso fazer nada em relação a isso.
Eu estava completamente indignada, não
acredito que ele disse isso.
--
Vai a merda Parker! Você é mesmo um babaca completo.
Me virei e subi as escadas correndo,
será que o Harry diz o mesmo sobre as garotas que ele pega? Espero que não, mas
a resposta parece clara na minha mente.
Óbvio que sim, idiota.
Continua...
Aeeee, mais um galera! Comentem o que estão achando do imagine e o que estão achando dessa semana magica do Harold!
Beijos no cotovelo!
Continuaaaaa
ResponderExcluirAmeei *--*
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