Nymphomaniac || Décimo Quarto Capitulo.

19:38 Unknown 5 Comments


   Observei (sn) pelos próximos dez segundos até que enfim ela fechou os olhos e dormiu profundamente. Eu também queria dormir, mas não sei se depois disso sou capaz, pensei que ela nunca mais voltaria aqui e muito menos bêbada tentando transar comigo e dizendo coisa com coisa. Foi tudo rápido demais, em uma hora eu estava dormindo e na seguinte ela estava batendo na minha porta e pedindo por sexo, mas claro, eu nunca faria isso com ela fora de si. Desencostei da parede e caminhei até a beirada da cama, toquei seu braço para ter certeza que ela estava dormindo,(sn) nem se mexeu. Ela é tão linda e dormindo parece a criatura mais serena. --Boa noite (sn). - antes de me deitar, quebrando a minha promessa, beijo sua testa.

***


  Acordo com um espanto e quando olho para baixo (sn) está entre minhas pernas, minha calça está fora dos meus quadris, enquanto ela segura a base do meu pênis e me chupa. --Caralho! -- puxei o ar pelos dentes e fechei meus olhos. Arfei quando sua boca soltou meu membro. Abri os olhos e respirei fundo, sentei na cama me afastando dela. --O que você está fazendo? -- perguntei. Ela abriu um sorriso e começou a engatinhar para onde eu estava. --Isso se chama sexo oral...-- (sn) soltou uma risada exatamente quando chegou bem perto de mim. Ela beijou meu peito e veio subindo, até me beijar novamente. Suas mãos tocaram a minha virilha até pegar em meu pau, sua boca deixou a minha e em seguida ela estava novamente ajoelhada. Primeiro enfiou a ponta depois senti bater na sua garganta. --Hum...-- soltei um rosnado, involuntariamente minha mãos foram parar nos cabelos dela, que pareceu gostar bastante enquanto sorria com meu membro na sua boca quente e úmida. Me vi perdido em meu próprio desejo, vendo perfeitamente onde começava meu pau e a sua boca e isso me deixava excitado pra caramba. Minhas mãos exerceram domínio e comecei a empurrar sua cabeça contra minha base e quando ouvi o barulho dela engasgando meu desejo triplicou. (Sn) foi tirando meu pênis da sua boca devagar até puxar totalmente para trás, liberando a minha ereção com um estalo. Sua mão me segurou e sua língua foi para fora, enquanto me masturbava a ponta do meu pau batia na sua língua. (Sn) largou-me e ficou de joelhos, puxou seu vestido até os quadris e abaixou sua calcinha, deixando enrolada no meio das coxas. Eu queria dizer muitas coisas, mas até agora eu estava em êxtase. (Sn) mordeu seus lábios e sorriu para mim, antes de voltar a posição que estava antes, ela segurou meu pau e o deslizou pela sua boca. Eu estava prestes a explodir, meu corpo inteiro começou a formigar e estava com tanto calor. Eu conhecia aquela sensação. --E-eu...Droga! Eu vou... -- murmurei com a voz arrastada, fechei meus olhos e tombei minha cabeça para trás, enfiei meus dedos em seus cabelos e gritei quando enfim gozei. Tudo ao meu redor parecia mais leve, de repente eu estava sozinho, sem nenhuma preocupação, me sentindo extremamente bem. Permaneci de olhos fechados por segundos, até sentir o peso sobre meus quadris, abri meus olhos calmamente e vi ela bem ao meu alcance. --Isso foi muito bom, mas você ainda me deve um orgasmo...! -- comecei a rir, por mais que aquilo não tivesse a mínima graça, me pareceu a melhor piada. -- Estou morrendo de fome, mas antes preciso de uma banho, acho que vou a usar aquele banheiro ali. (Sn) saiu de cima de mim, enquanto eu tentava me arrumar, puxei a minha calça e fechei o botão. A minha frente ela começou a retirar sua roupa e jogá-la de qualquer jeito no chão. Levantei da cama, peguei as peças jogadas e as dobrei pondo em cima da cama desarrumada. Pego minha camisa e me visto. Ouço o barulho de chuveiro e me viro para ver (sn) em baixo d'água de costas para mim molhando seus cabelos, engulo em seco e saio do quarto o mais rápido. Desço as escadas e dou uma olhada em tudo, começo arrumando o que está bagunçado e aproveito para limpar o vômito, que graças foi em cima do tapete, então só precisei retirá-lo do lugar e jogar direto no lixo, outro dia compro um. Depois de deixar tudo em perfeita ordem, vou para a cozinha, abro minha geladeira e vejo o que tem dentro. (Sn) ontem bebeu o que significa que deve tomar um café reforçado, acontece que não sei nada sobre bebedeira, nunca fiquei de porre, por isso resolvo ligar para Louis. Vasculho a sala atrás do meu telefone e o acho sobre a mesinha de centro, vou direto para os favoritos e ligo para ele. Louis não atende de primeira, o telefone toca até cair na caixa postal, então ligo mais uma vez e depois de três toques ele atende. --Porra, Harry o que tu quer mano? -- a voz de Louis é sonolenta, impossível eu ter acordado tão cedo assim. --Calma Lou, o que você tem? -- olho pra minha parede a procura do relógio e vejo as horas, são meio dia e quatorze. --A Eleanor está aqui...--esse era um código para "eu estava quase transando". Aconteceu mais de uma vez, de eu ligar para Louis e ele dizer que estava quase lá...e bem, eu empatei. --Desculpa, ligo mais tarde... --Não, diz logo o que você quer, seu empata foda. --Ok, vou ser rápido...o que se come quando se está de ressaca? -- pego meu bloco de notas e minha caneta me preparado para anotar tudo. --Você bebeu? Nossa essa faculdade está te mudando heim... --Eu não bebi Louis, a (sn) que...-- mas claro, ele não me deixa terminar e logo me corta. --Ela está ai, é? --Louis não tenho tempo para isso, daqui a pouco ela sai do banho e eu ainda não fiz nada. --Cara ela está nua no seu banheiro e você não está comendo ela? --Louis, você vai me ajudar ou não? --Hum ok. Suco de laranja com um ovo ajuda, mas é ruim pra caralho, também pode dar sopa pra ela....ah e um Adivil! -- anoto tudo que ele diz e jogo o bloco sobre a mesinha. --Obrigado Louis e desculpa ai por ter atrapalhado. --Ah, você também pode comer ela, ajuda muito a desestressar. -- reviro os olhos, mando um beijo e desligo o telefone. Vou para a cozinha com meu bloco na mão e abro novamente a geladeira, tiro o suco, ponho a cafeteira para fazer café, corto umas frutas e ponho no prato, pego pão e ponho na torradeira. Coloco tudo sobre a mesa e espero sentado no banco que o café fique pronto junto com a torrada, enquanto isso mexo no meu celular, respondo umas mensagem de Gemma. Faço uma nota mental para ligar pro meu pai, faz quase uma semana desde a última vez que liguei pra ele. --Que cheiro bom! -- (sn) está no último degrau da escada usando uma camisa minha...e apenas isso. --Fiz o café. -- digo e me levanto, vou até a cafeteira que apita no mesmo instante, retiro o bule, mas como estou tremendo o café acaba caindo em minha mão. --Merda! -- xingo mexendo a mão no ar tentando aliviar a dor do quente. --Deixa eu ver! -- (sn) pega a minha mão e avalia. -- Está vermelho. -- ela pega meu dedo e leva até a boca e o põem lá dentro...oh merda. Minha mente me leva para uns minutos atrás, quando eu estava deitado e ela estava me...chupando. Sua boca desliza por meu dedo até chegar na ponta onde ela morde e enfim o solta. -- Prontinho. Ela sorri para mim e se vira indo até a mesa e se sentando. Fico uns segundos olhando para as suas costas, exatamente quando a torradeira apita, balanço minha cabeça tentando me desviar do que acabou de acontecer. Pego um prato e desta vez tomo o cuidado de retirar as torradas com um lenço, para não me queimar. Ponho o prato na mesa e vou até a cafeteira e pego o bule junto com um ovo que já tinha deixado separado. Me sento em um dos bancos altos e ponho o bule sobre a bancada. --Pra que esse ovo? -- (sn) perguntou só então reparei que ela estava comendo as frutas que cortei e enquanto comia lambia seus dedos, aquilo me pareceu tão gostoso e eu só consegui me lembrar constantemente de como ela me acordou. Meu lado racional está ficando cada vez mais fraco à medida que passo meus dias perto dela. -- Ér...é para...-- pigarreei e cocei minha nuca, desviei meus olhos dela e me concentrei em pegar um copo e por o suco de laranja. -- Liguei pro Louis e ele me disse que suco de laranja com um ovo é bom para ressaca. -- quebrei o ovo no canto do copo e despejei junto com o suco. --Eca...não vou beber isso, eu estou me sentindo ótima! --Eu sei que sim, mas você tem que repor as energias, ontem você bebeu muito e tenho certeza que coisas piores do que isso. -- pus o copo na sua frente e vi sua expressão de indignação. --Isso por acaso e uma lição de moral? -- sai da cadeira e fui até o armário pegar a caixa com remédios, procurando o Advil. --Não era para ser uma, mas se você quiser que seja. -- achei a cápsula vermelha e entreguei para ela. -- Você pode beber isso por mim? -- (sn) revirou os olhos e soltou um suspiro, pegou o copo pôs o remédio na boca e virou o suco com ovo de uma só vez.
--Aerr..-- ela largou o copo sobre a bancada e vez careta. -- Isso é horrível! Comecei a rir da sua careta, me sentei de novo e peguei minha xícara. --Ok, ok. Agora vamos comer.

***

   --Que filme você quer ver? -- liguei a TV e entreguei o controle para ela, que estava sentada no sofá com os pés em cima dele. E a cada minuto as coisas que eu reprovava e via nela pareciam tão adoráveis. --Você tem Netflix! -- ela abriu um sorriso enorme e pegou o controle da minha mão mexendo em tudo. --Huhum, você pode ficar à vontade, eu vou preparar o almoço. -- (sn) nem me olhou, só murmurou um sim. Fui até a cozinha e enquanto eu prepara as coisas vira e mexe eu olhava para o que ela estava fazendo. Seus olhos pareciam fixos na TV e ela nem se mexia enquanto via qualquer filme. Foi obrigado a fazer tudo de costas, porque uma hora ou outra eu ia acabar perdendo um dedo ou a mão inteira enquanto cortava os legumes e olhava para ela. Eu sempre fazia essa receita em casa, a sopa era simples só com legumes e macarrão, mamãe e Gemma adoravam, em especial quando estavam naqueles dias. Deixei a panela no fogo e enquanto subia as escadas gritei para ela. --A comida está no fogo, vou tomar um banho enquanto isso. -- novamente nem recebi resposta apenas um murmuro. Retirei minhas roupas jogando-as no cesto e fui direto para o chuveiro. Ajustei o aquecedor, mas desisti de tomar um banho quente quando as lembranças voltaram, então deixei no gelado. Molhei meu cabelo e me lavei umas cinco vezes com sabonete, passei shampoo e condicionador, tudo em vinte minutos. Quando saí, vesti uma calça de moletom e uma camiseta qualquer preta, desci as escadas rapidamente e ela ainda estava lá, centrada na TV. Fui direto para a cozinha, o cheiro da sopa estava ótimo, tenho certeza que (sn) vai amar. Estava tão distraído mexendo na panela que dei um pulo quando senti suas mãos em minha cintura. --Você fica lindo de preto -- sua voz me fez arrepiar por inteiro, larguei a panela de mão e me virei para ela. (sn) segurou a minha mão e mordeu seu lábio. Quando ela me olhou vi o desejo, ela começou a se aproximar, deslizando a mão lentamente pelo meu braço até chegar em meu pescoço. (Sn) colou nossos trocos e me olhou no fundo dos olhos logo depois me beijou. Enquanto nos beijávamos dei passos tímidos para frente até pararmos sobre a bancada. Pus minhas mãos contra a sua cintura, (sn) interrompeu o beijo, afastando-me com cuidado, no começo não entendi até que ela tomou impulso e sentou sobre a bancada. --Vem cá! -- balancei a cabeça e fui até ela, que estava com as pernas abertas, assim que cheguei perto o suficiente ela me puxou com as pernas e as enrolou em minha cintura. A essa altura eu já estava muito excitado e nada ao meu redor importava. --Me toca, por favor... -- (sn) gemia e ronronava enquanto me fazia esse pedido, assim ela parecia uma...gatinha. Pus minha mãos sobre as suas pernas gentilmente, a olhei e ela me devolveu um olhar incrédulo. --Harry, eu quero que você me pegue com força, quero que me coma bem aqui...-- ela pôs as mãos sobre a bancada e então só agora eu compreendi o que ela realmente queria. Mas já era tarde para voltar atrás, eu estava preso em sua armadilha. Olhei para seu corpo, ela estava toda arrepiada, seus mamilos estavam visíveis sobre o tecido fino da minha blusa. Só agora reparei que minha blusa é sua única roupa no momento. Comecei deslizando meus dedos sobre a suas coxas, até encontrar a barra da blusa, parei por um momento até receber um gemido de protesto dela, então continuei, esperei encontrar alguma barreira, mas não havia nenhum tecido, nenhuma...calcinha. --Ah meu deus, Harry...-- gemeu ela, me encarando por baixo dos seus cílios. Seus gemidos foram um encorajamento para mim, continuei passando minhas mãos por seu quadril até chegar em suas costas, então a puxei para mais perto de mim e a tomei com um beijo. As mãos dela tomaram meu cabelos puxando-os enquanto sua língua dançava em minha boca e eu tentava acompanhar seu ritmo --Quero que você me toque...-- novamente ela me afastou e puxou minha blusa do seu corpo deixando seus seios e todas as outras partes do seu corpo amostra, bem pertinho de mim. -- Quero que me toque aqui. -- então ela abriu as pernas e mostrou-me sua intimidade. Queria muito dizer que nunca tinha feito isso e que eu não fazia a menor ideia de por onde começar, mas desconfio que ela sabia bem sobre isso. Fiquei parado tomando fôlego enquanto ela estava lá, parecendo mais do que confortável, bem nua na minha frente. Decidi fazer o que eu sabia. Afastei-me dela e baixei minha calça de moletom junto com a minha cueca, aproximei-me novamente dela. (sn) desceu de cima da bancada antes que eu chegasse perto dela, então ela virou de costas e se debruçou e olhou-me por cima do ombro. Oh merda, isso é a coisa mais sexy que já vi na vida. Ela está de costas para mim e sua bunda bem na frente do meu pau, apesar de não saber quase nada, me senti em meu limite de controle. Seus olhos me desafiavam e assim que a vi abrir sua boca para falar algo, fiquei bem atrás dela e puxei seus quadris para trás fazendo meu membro roçar contra a pele branquinha da sua bunda. Prendi minha respiração e segurei na minha base, enquanto tentava me posicionar, (sn) abriu mais as pernas. Fechei meus olhos e penetrei de uma vez só. --Ah porra! -- ela gritou e eu gelei. --Você está bem? -- perguntei. --Oh..si-sim, apenas...ai merda...-- entendi como um estímulo quando ela começou a mexer os quadril contra mim. Segurei sua cintura e comecei a me mover, nessa posição parece que consigo ir além. Ela ergue seus quadris e rebola enquanto invisto o mais rápido que consigo. Fecho meus olhos e perco a vergonha de gemer. --Ah meu deus...Você é t-tão...-- num pulso de coragem agarro sua cintura, saio de dentro dela e a viro, ela entende imediatamente e senta-se novamente sobre a bancada, ela abre as pernas e eu me enterro nela novamente, mais forte, ela grita e se deita na mesa arqueando as costas e gritando meu nome. Sua pele clara brilha com suor, seus seios se movem e ela nunca me pareceu tão linda. (sn) ergue as mãos e enterra suas unhas em meus braços enquanto urra. --Oh Harry..-- ela geme alto e se afasta de mim me fazendo sair dela. Antes que tomasse qualquer atitude me vejo tento meu próprio alívio sobre a minha bancada. 

Continua...

Autor Ananda Alves
Editora Carolina Becker

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5 comentários:

  1. Tire isso da sua cabeça, ta ÓTIMO !!! Mt pft !! Continua logo, to mt anciosa !!
    Lívia "

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  2. Que capitulo perfeito continua logo!!!

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  3. olha eu aqui de novo!!! ta super perfeito!!! ansiosa por uma continuação....acho q a sopa queimou!!!! XxBea

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  4. Gent fiquei até sem ar xp

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