Nymphomaniac || Oitavo Capitulo.|| Parte II.

10:35 Unknown 4 Comments



Desci as escadas em tempo recorde, ao chegar na porta, quase me esqueço das chaves, então eu tenho que correr de novo até meu quarto. Sinto a necessidade de fazer isso assim; as pressas, porque sim eu tenho medo de desistir, e se eu desistir significa nunca mais tentar de novo.
Agora com as chaves em mãos eu saio do meu loft, nem preciso dizer que desci de escadas. Vejo meu carro tão mau estacionado quanto na noite anterior, e isso me da mais ainda coragem para fazer o que eu tenho que fazer.
Quando entro em meu carro saio disparado pelas ruas, como não quero que o senhor policial me veja, eu pego um atalho, sei que vai demorar o dobro do tempo que custaria se eu fosse na via expressa, mas não quero arriscar e chocar meu precioso carro contra outro.
Não adianta o quão rápido eu dirija, parece que o velocímetro não passa do quarenta. Quando enfim paro o carro no meio fio, nem tento parar para analisar o que eu estou fazendo, porque não adianta, isso nunca vai fazer sentido mesmo.
Quando dou por mim já estou fora do carro e caminho impaciente até a porta da frente. Toco a campainha e ainda tenho a necessidade de bater na porta. Não demora muita e lá está ela.
Ela estava linda e cativante como sempre, mas eu sabia aquilo era só uma casca, porque a verdadeira (sn) tinha boca suja e gostava de fazer coisas sujas, e o pior eu estava completamente atraído por ela.
Não pude deixar de reparar que ela tinha trocado de roupa, seus cabelos estavam molhados assim como os meus, ela usava uma calça de moletom e uma blusa soltinha. Deus...isso e extremamente atraente.
--Harry...-- quando meu nome soa sobre seus lábios preciso me controlar, mas o seguinte e que a muito tempo já perdi o meu controle, eu nunca estive no controle.
Olho ao redor e eu simplesmente percebo que não sei, nem imagino, como fazer isso, talvez eu devesse ter pergunta a Louis. Sinto que não estou fazendo o certo, mas toda essa duvida que paira sobre mim está coberta pela certeza.
Como sempre, e isso para mim não tem surpresa, me encontro em total nervosismo. Começo a fazer o que sempre faço; coçar a minha nuca, a procura do meu próximo passo.
--Ér...posso entrar? -- pergunto e tenho medo que ela diga que não, mas imediatamente ela afasta-se do Castilho e me da passagem.
--Claro.
Ela me deixa nervoso, me olhando, mesmo que eu não a encare, sei que ela espera algo de mim e também sei o que é.
--O que devo a honrar de sua presença? -- paro de fingir e olho para ela. Seus olhos estão em puro divertimento, sei que sou patético aos olhos dela. Mas vou mudar isso.
Nem tento tomar coragem, vou do jeito que estou. E a beijo, faço exatamente como ela fez comigo; ponho meus lábios sobre os dela, e poço sentir o quão fria sua boca está, sem esperar por nada enfio minha língua na sua boca e esta vez o quente predomina.
Ponho minha mão sobre a sua cintura e a puxo para perto de mim, até que ela esteja colada ao meu corpo. Apesar do que eu esperava, ela não parece nem um pouco surpresa, e corresponde ao meu beijo.
Assim como fez no elevador; ela põem seus braços sobre meus ombros e começa a me guiar, sei que deveria permanecer no controle, mas não podemos fazer isso aqui no meio da sala. Em determinado momento meu ar começa a se tornar escasso e nesse momento em que ela quebra nosso beijo.
Tento não pensar muito. Então me atiro contra ela novamente, quero tomar tudo, ponho minhas mãos contra seu rosto enquanto colo meus lábios contra os dela. (Sn) geme contra meus lábios. Nunca beijei ninguém deste modo, nem sei ao certo o que estou fazendo, só sei que estou gostando e isso e tão errado. Quando o ar começa a me faltar, tento me afastar, mas (sn) puxa-me pela nuca e morde meu lábio para só então deixar-me respirar.
--Até que fim. -- e lá está, aquele sorriso presunçoso nos lábios, sorriso este que contem muita malícia, e eu sei estou me perdendo na imensidão. -- Vamos transar!
Faço uma careta, mas mau tenho tempo para assimilar o que ela me disse, porque no instante seguinte ela me pega pelo braço e me puxa escada a cima. Quando chegamos ao topo (sn) solta minhas mãos e vai ate a única porta aberta dali. Ela me olha e sorrir, então me chama com os dedos.
Trago minha saliva e tento ficar despreocupado, mas meu corpo e só tensão. Vou hesitação até ela.
--Vamos Harry, vai ser divertido! -- ela morde os lábios com sua Própria promessa, avaliando direito é isso mesmo; será diversão prazer! Dou meu melhor sorriso e pego na sua mão, novamente ela me conduz até sua cama; me deito no meio do colchão.
(sn) sobe na cama atrás de mim e vem engatinhando ate onde estou. -- Posso..tocar você?.
(sn) nervosa? Não consigo me reconhecer nesse momento, estou feliz pela hesitação dela, e também feliz por não ser o único com duvidas.
--Claro. -- respondo.
Então ela senta sobre meu colo, com uma perna de cada lado, retraio meu corpo ao sentir o calor que ela emana, e de repente sinto minhas calças ficarem mais apertadas, e sei que e agora. (Sn) põem a mão sobre meu pau por cima da calça, mas mesmo assim poço sentir cada movimento.
--Tira a calça. -- diz e sai de cima de mim, fico sem reação principalmente quando a vejo retirar sua blusa e calça. Puta que pariu ela está sem sutiã. Desvio meu olhar e trato de tirar minha calça, mas paro ao me lembrar que não coloquei nem uma cueca.
--O que foi Harry?...Oh meu deus. -- sigo seus olhos e vejo o que ela vê. O enorme e gritante volume em minhas calças. Antes que eu poça fazer algo, ela já está em cima de mim novamente, então sem rodeios engata os dedos sobre o cós da calça e puxa, meu pau solta livre. Fecho meus olhos ao sentir seu toque de leve, respiro profundamente tragando minha saliva.Quando abro meus olhos vejo que ela já está nua.
--Você se masturba Harry? -- ela me encara com curiosidade.
--S-sim. -- sussurro, mas não sei se essa e a resposta certa. Ela sorri e pega minha mão pondo sobre meu pau.
--Me mostra como você faz? -- ela morde seus lábios e senta-se sobre as minhas coxas. Envolvo meu membro com meus dedos por completo, puxo o ar entre meus dentes e desço minha mão ate a base e depois subo.
--Porra...--murmuro quando sinto minha barriga se contrair, abro meus olhos em busca da sua reação, e a primeira coisa que vejo são seus seios...nunca vi seios, quer dizer a não ser os da minha irmã (acidentalmente). Me deleito com a perfeita visão, são redondos e parecem macios.
--Você quer tocar? -- ergo rapidamente minha visão e seus olhos estão em uma completa neblina, vários sentimentos escondidos no intenso mel. Gentilmente ela põem sua mão sobre a minha fazendo-me largar meu membro, então ela põem minha palma sobre o relevo do seus seios. (Sn) traga a saliva e puxa o ar, exatamente como eu, e mais uma vez fico feliz, porque não sou o único a ter reações aos seus estímulos. Ela não e imune a mim.
Sua pele e realmente macia, à algo de fascinante sobre a seda branca, o jeito que seus mamilos chamam atenção no meio da pele perolada...tão rosinha. Sobre o toque do seu seio consigo sentir a batida do seu coração, e sei que ela está sentindo tudo. Eu quero que ela sinta tudo, então pressiono meus dedos sobre a pele, testando, instigando.
--Oh meu Deus...-- (sn) morde seus lábios, e a única coisa que posso pensar e quanto eu quero morder seus lábios, e que sou eu que estou lhe dando prazer. -- H-arry! -- ela segura meus pulsos e retira minhas mãos dos seu peito.
Ela ergue sua pélvis e vem ate a minha cintura, apoiada sobre seus joelhos. Retorço meu rosto quando ela pega em meu membro e movimenta de leve seu mão, ouço sua risada, e quando vou questionar ela se esquiva ate meu rosto e me beija castamente no canto da boca, em seguida sinto meu pênis em contato com sua carne...puta que pariu...e tão quente, molhado...--Porra! -- exclamo quando sinto a cabeça entrar em sua cavidade. (sn) enterra a cabeça em meu ombro e desce seu quadril até eu estar completamente enterrado nela.
--Puta que pariu, Harry. -- suas mãos apertão meu ombro e ela geme alto. Eu não estou nada diferente, na verdade tento me controlar ao máximo, mas o que eu quero e gritar, porque a sensação e única. Sinto as batidas do meu coração a mil, meu corpo inteiro parece formigar numa sensação que se espalha, sinto como se estivesse em meu limite, mas ao mesmo tempo a cem mil léguas.
Não quero que isso acabe nunca, assim consigo sentir tudo dela; meus batimentos parecem ter concentrado-se apenas no meu pênis, como se ele fosse meu coração e sinto o quão quente...úmida...apertada pra caralho.
--Meu deus...-- então ela se mexe e sou incapaz de ficar calado, isso e tão gostoso. Merda! Sexo, sexo! É sexo!
--Me fode Harry! -- ela se afasta do meu pescoço e fica sentada em cima de mim apoiasse sobre seus joelhos novamente e começa a se mover freneticamente.Sinto tudo o que tenho para sentir de olhos abertos, quero ver o que ela sente também. Vejo seu rosto distorcido pelo prazer, sua boca aberta e seus gemidos escapando pela sua fenda. Se eu soubesse que Sexo e tudo isso...jamais teria perdido a porra da virgindade tarde. E tudo tão sensual.
--Hummm...-- engasgo quando sinto meu pau apertar em sua vagina...droga o que é isso? -- VOU GOZAR! -- porra! Meu pau parece ser ordenhado então sinto minha barriga contrair e sei que vou gozar, ela se joga sobre mim urrando então eu gozo, e nunca foi tão bom.

--OH MERDA! onde você esteve esse tempo todo? -- (Sn) ronrona depois de minutos em silencio. Solto uma risada nervosa, não sei o que isso significou para ela, nem se ela gostou, sei que para mim será a mesma coisa que uma tatuagem; me marcou.
--Estive esperando. -- sussurro. Ela se levanta, e me olha de um jeito diferente; há algo em seus olhos, mas ela não me deixa chegar perto, ela nem me da a chance e ver, ela sai de cima de mim, quebrando nossa conexão, rapidamente me cubro e me sento sobre a cama. Droga, preciso de um banho.
--Onde fica o banheiro? -- pergunto.
--Ali. -- ela aponta para a porta ao lado da cama. -- Mas o aquecedor não funciona, então boa sorte para não morrer congelado. -- e lá está o humor e toda a mortalidade que existe em sua voz habitual. Olho para o lado e vejo uma toalha, pego a mesma e enrolo em minha cintura com habilidade. Levanto-me e pego minha calça de moletom que está sobre a cama, preciso dobra-la é e isso que eu faço, estou coberto de suor e isso me incomoda, retiro minha blusa e vejo o estrago que meu suor fez, minha blusa está banhada de suor.
--(Sn) tem como eu estender em algum lugar? -- levanto minha visão até ela e a vejo vidrada em meu corpo, franzo o cenho e me olho, mas não vejo nada de errado comigo. -- O que foi? -- pergunto curioso.
--Você tem uma tatuagem! É Porra você malha? -- balanço minha cabeça negativamente.
--Não eu não malho, subo muitas escadas, tenho problemas com elevador. É essa tatuagem fiz com meu amigo Eu tenho um "Hi" e ele um "Oops", longa historia. -- respondo -- Então você tem como entender? -- ergo a camisa, ela levanta da cama, aos níveis de se cobrir assim como eu ela se levanta na sua nudez natural e caminha com aquele típico sorriso brincando no canto dos lábios.
--Vou estender. -- ela pega a minha blusa e passa por mim, automaticamente viro-me e vejo sua bunda...Oh porra. --Há! -- ela se vira para mim, ergue sua mão e puxa o nó da toalha então fico nu e meu membro semi ereto a vista dela. -- Isso é meu!
Onde Fica o Chuveiro com o aquecedor quebrado?

Continua...
Escritora: Ananda Leite

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4 comentários:

  1. Aiaia capitulo perfeito����
    Continue logo!

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  2. Continua pf,está mais que perfeito😍😍😍😍😘

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  3. MARAVILHOSO ESSE CAPITULOO <3
    Divulga, amor? http://red-queenfanfics.blogspot.com.br/

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  4. Continua logo !!!
    Ta mt pft !!!!

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