Imagine Hot com Louis Tomlinson - Estranho

10:13 Unknown 4 Comments

Eu não costumo aparecer aqui com Hot's, essa é a área da Ananda e da Evelyn, então estou aqui de amadora, mas espero que vocês gostem, desso hot com nosso Louis Delicia Tomlinson. Malikisses no cotovelo.



     Seus amigos ficaram surpresos quando Seunome ligou avisando que iria para a balada de sábado, a balada de sábado era quase um ritual religioso, todo o sábado eles marcavam de ir na boate, Seunome só fora uma vez e se sentiu tão deslocada que durante os sábados seguintes inventou as mais diversas desculpas, não hoje.
     Cansada dessa vida de santinha, cansada de todos a sua volta acharem que ela nunca vai ser capaz de fazer nada imprudente. Seunome catou em seu armário o vestido mais ousado que tivesse lá, que por coincidência era o vestido tinham dado a ela em seu aniversário de 18 anos, era um vestido agarrado, que ia até metade da coxa, a cor nada mais nada menos que vermelho sangue. O vestido tinha sido um presente de zoação, pois sabiam que Seunome nunca o usaria. Ela vestiu o vestido, colocou o seu salto mais alto, soltou o cabelo e fez o que podia com sua maquiagem.
     Ela se encarou no espelho abismada, aquela não era ela, era uma puta. Ela ergueu o dedo do meio para o próprio reflexo no espelho. Foda-se, hoje ela seria essa nova Seunome.
     “Amiga estamos aqui embaixo, não demora.” Era a mensagem de Melany que acabará de chegar no celular de Seunome.
     Ela nem se preocupou em responder, já estava pronta mesmo. Ergueu a mão para pegar o celular, mas desistiu no ato. Ficaria incomunicável essa noite, deixou o celular sobre a cama e saiu de casa, no espelho do elevador conferiu se estava tudo certo com a sua roupa, nunca se sentira tão desconfortável, mas seria só por uma noite, ela pode aguentar isso.
     A porta do elevador abriu revelando o hall de entrada do seu prédio, Seunome morava sozinha, desde de que se mudou de sua cidadezinha no interior, para grande metrópole, em busca de estudo melhor, visitava sua família sempre que possível, mas sentia imensa saudade. Seunome quase desistiu ao imaginar o que sua mãe pensaria se a visse vestida desse jeito, mas já estava na porta, e não ia desistir agora.
     O carro de sua amiga estava parado na calçada em frente ao prédio, não preciso andar muito com aqueles saltos imensos. Mas antes que pudesse entrar no carro, seus três amigos saíram boquiabertas me analisando de cima a baixo.
-- Que porra é essa? – Melany quase gritou.
-- Caralho Seunome, você ta muito gostosa! – Adam assobiou
-- O que fizeram com a minha amiga? – Lissa disse rindo.
-- Ah gente... – ela tentou mudar o tom de voz, para algo mais atrevido – Só queria usar o presente de aniversário que vocês me deram.
-- Cara, entramos num universo paralelo? Cadê os cardigãs? Cadê o suéter? – Melany fazia um dramalhão
-- Gente chega! – ela esbravejou – É só uma roupa! Agora vamos logo.
     Seunome passou determinada por eles em direção ao carro torcendo internamente para não virar o pé com aqueles saltos.
-- Raptaram minha amiga e devolveram a clone errada e gostosa. Obrigada Deus. – Adam fez o sinal da cruz.
     Todos entraram no carro, e o assunto predominante no veículo foi a transformação de Seunome.

...

      No início Seunome sentiu o mesmo desconforto que sentiu na primeira vez que esteve naquela boate. Mas logo percebeu olhares desejosos de homens e até de algumas mulheres, e por incrível que pareça Seunome foi preenchida por um sentimento de satisfação intensa, ela finalmente estava se sentindo uma mulher.
     Seguiu seus amigos até o bar e pediu a mesma bebida que eles, o que fez os mesmos arregalarem os olhos, Seunome esperou os amigos tomarem para saber como beber, então os imitou. Aquilo que até agora ela não sabia o que era desceu rasgando por sua garganta e ela segurou a tosse, poucos segundos depois ela foi tomada por uma sensação de quentura, uma sensação que ela gostou, por isso pediu outra dose da bebida. Seus amigos riam, mas estavam começando a gostar dessa nova Seunome.
     Depois da 3º dose Seunome começou a sentir um suadouro, resolveu ir com mais calma, afinal tinha a noite toda pela frente.
-- Eu quero dançar! – ela se assustou por sua voz ter saído enrolada, ela só tinha tomado três doses, uma a mais que seus amigos.
-- Eu vou esquentar mais um pouco. – Adam falou e as meninas concordaram
-- Sem problemas – Seunome já ia se sentar novamente, mas pensou bem – eu vou sozinha.
     Queria mostrar para eles que ela não precisava ficar colada com eles, caminhou o mais elegantemente para a pista.
     A música tinha uma batida rápida e frenética, ela deixou o corpo balançar, observando as pessoas que estavam a sua volta e como elas dançavam, começou a fazer como elas, intercalava sua dança com idas ao bar e já nem se lembrava mais em que dose se encontrava, ela estava pouco se fudendo, pela primeira vez estava se divertindo de verdade, os seus pés já estavam dormentes ela já nem os sentia mais, as batidas das músicas se tornaram mais arrastadas e ela movia os quadris no ritmo.
     Até sentir algo entrelaçar sua cintura, seu primeiro instinto foi virar-se assustada.
-- Calma gata – ele aproximou dela e gritou para ser ouvido sobre a música alta. – só vamos dançar.
     Ela o encarou e ficou sem reação, o rapaz que se encontrava a sua frente era o tipo de cara que nunca olharia para ela, ele usava calças jeans escuras apertadas e uma camisa social com mangas arregaçadas também escura. Seus olhos, mesmo com as luzes da boate se ressaltavam, mas ela não conseguiu identificar a cor exata, ficava entre o verde e o azul.
     Ela se estivesse num dia normal provavelmente sairia correndo de um cara como ele, com um cara como ele, ela imagina encrenca e mais encrenca.
Mas hoje não é um dia normal.
-- Claro. – ela tentou sorri sedutora – eu só tomei um susto.
    Ele sorriu, seus dentes perfeitamente brancos fizeram sua cabeça girar.
    Ele puxou ela pela cintura mais uma vez e colou o corpo deles, Seunome não estava acostumada com esse tipo de contato. Ela já teve um namoradinho em sua antiga cidade, até perdera sua virgindade com ele, mas ela sentiu mais com aquele pequeno contato daquele estranho do que em todo seu tempo de namoro.
     O álcool já estava em ação, ela enlaçou o pescoço dele e deixou que ele conduzisse seu quadril de acordo com a dança, ela jogou a cabeça para trás encarando as luzes piscantes do teto, nesse pequeno ato ela deu passe livre para o rapaz passar os lábios em seu pescoço, ela arregalou os olhos mas não ousou contrair o pescoço, deixou que ele tomasse o pescoço dela. Ele começou a chupa-lo e depois deu leve mordidas, Seunome mordeu os lábios e agarrou os cabelos do rapaz influenciando-o a continuar. Ela sentiu uma fisgadinha no pescoço, um chupão, seria a primeira marca dela. Ele começou a subir os lábios, chegou ao seu queixo e depois atacou seus lábios, adentrando imediatamente a boca de Seunome com sua língua, Seunome a princípio estava tímida no beijo, mas logo depois lembrou-se que hoje era o dia do foda-se, e atacou de volta avidamente a boca dele.
-- A propósito meu nome é Louis – ele disse ofegante quando parou o beijo
-- Eu sou Seunome. – e o beijou de novo. – Louis, você ‘ta afim de ir lá pra casa? – santo da coragem: álcool
    O rapaz demonstrou surpresa, mas também demostrou gostar da proposta.
-- Claro gata, eu faço o que você mandar. – ele piscou
-- Você está de carro? – Seunome perguntou
-- Sim. – ele fez uma pausa – Você quer ir agora?
    “Querido, se eu não for agora eu desisto.” Seunome pensou
-- Agora! – ela disse quase de imediato

...

     Seunome foi indicando o caminho da sua casa, ela estava alcoolizada mas não o suficiente para esquecer o próprio endereço.
-- Chegamos. – Seunome disse quando chegaram na rua do prédio – pode parar o carro na garagem do prédio.
     Assim Louis entrou na garagem do prédio após Seunome falar com o porteiro, que ficou extremamente assustado pela voz embolada da garota.
Seunome e Louis entraram no elevador do prédio, o rapaz começou a se aproximar dela no elevador com intenção de agarra-la novamente, mas Seunome apenas aponto para o pequeno ponto vermelho no canto superior do elevador. Louis assentiu com um sorriso galante e se afastou de novo. A porta se abriu e os dois saíram rapidamente, Seunome pegou a chave no vaso grande de planta ao lado da sua porta. Abriu a porta do apartamento, Louis entrou e antes mesmo que ela conseguisse trancar a porta novamente, Louis enlaçou sua cintura por trás pegando-a de surpresa.
     Ele afastou o cabelo de seu pescoço jogando-o para o outro lado e atacou o lado exposto do pescoço de Seunome, que gemeu em concordância e virou-se de frente para ele, esquecendo-se do que tinha que fazer antes de ele ataca-la com seus lábios.
     Rapidamente os dois já estavam se beijando, Louis imprensou-a contra a porta de entrada da casa e passou a mão na bunda de Seunome e a apertando, a garota arregalou os olhos, mas logo os fechou de novo, queria que ele fizesse com ela tudo o que ele costuma fazer com essas garotas que ele provavelmente pega.
     Seunome começou a desabotoar a social de Louis por cima, sem paciência ela puxou a blusa pela barra e eles pararam o beijo para que ela pudesse terminar de puxar a blusa pela cabeça dele, o físico de Louis era incrivelmente, podemos dizer, incrível. Seunome passou a mão em seu abdome e menino sorriu maroto, o filho da puta sabia que era gostoso.
-- Vamos para o meu quarto. – ela disse ofegante
     Ela guiou ele pelo corredor e entraram no quarto, Louis a puxou pela cintura e mordeu os lábios inchados da menina.
-- Me deixa tirar logo esse vestido. – ele disse tateando as costas dela em busca do fecho.
     Ele encontrou e desceu o fecho de uma vez só, por motivos do vestido ser agarrado ele ainda teve que puxa-lo para baixo até os pés de Seunome, ele subiu passando as mãos por suas pernas, bunda e enfim voltou a beija-la.
Seunome agora se encontrava apenas com as roupas intimas e os saltos. Louis a jogou na cama e começou a desabotoar a calça, ele a tirou por completo junto com os sapatos, ficando apenas de cueca box azul marinho, que tinha um volume bem grande por sinal.
-- Ele parece está apertado ai dentro... – Seunome riu do próprio comentário e       Louis mandou-lhe um olhar safado e abaixou a cueca, ficando completamente nu.
     Seunome parou de rir e arregalou os olhos, o membro do rapaz já se encontrava semi ereto, seria o segundo pênis que ela vê pessoalmente na vida, e era um bem grande.
-- Sem problema, ele se sente melhor agora. – ele disse e subiu em cima dela na cama.
     Enquanto ele se ajeitava sobre ela, seu pênis roçou em sua intimidade e ela estremeceu por inteira, mas não era de medo e sim de excitação, fazia muito tempo que ela não se sentia assim, então ela gemeu com esse simples contato e sentiu sua intimidade umedecer.
     Ele atacou novamente o pescoço dela, mas ela já estava excitada o bastante, então levou a mão ao fecho frontal do sutiã e o abriu
-- Podemos pular as preliminares? Temos a noite toda para faze-las. – ele sorriu satisfeito e se ergueu para tirar a calcinha dela, enquanto isso ela terminou de tirar o sutiã.
-- Cara você é gostosa... – ele pegou uma camisinha na carteira que estava no bolso da calça jogada no chão, ele colocou a camisinha e voltou a se deitar sobre Seunome, aproximando do seu ouvido ele sussurrou – Temos a noite toda, e eu ainda quero chupar você todinha.
     Seunome apertou as coxas, não sabia que poucas palavras sujas pudessem fazer sua intimidade se apertar. Por isso resolveu entrar no clima.
-- Pode fazer o que quiser comigo hoje.
     Ele aceitou isso como um passe livre, e sem aviso prévio separou as coxas de Seunome e a penetrou por completo.
     Ela gritou e afundou a cabeça no travesseiro, ele se afastou e penetrou mais uma vez, ela mordeu os lábios e arranhou suas costas, ela havia se esquecido do quanto isso era bom. Ele começou a se movimentar constantemente, entrando e saindo, ele gemia e ela também.
     Louis agarrou um seio de Seunome e começou a massageá-lo, uma explosão de prazer tomou conta do corpo de Seunome.
     Ela começou a perceber que os movimentos de Louis estavam mais lentos e ele estava ficando cansado, sem pestanejar, fez menção a trocar as posições impulsionando o corpo para cima, Louis entendeu o recado e virou-se sem deixar de penetra-la, agora Seunome estava por cima, e quando ela relaxou o corpo sobre o membro de Louis, a penetração se aprofundou, alcançando um ponto de prazer que ela nem imaginava que tinha, estimulada por essa sensação, Seunome começou a subir e descer sobre o membro de Louis, que gemia e agarrava a cintura dela ajudando nos movimentos.
     Seunome sentiu sua intimidade apertar e as ondas de prazer se tornaram mais intensas, ela aumentou a velocidade e já estava praticamente cavalgando sobre o membro de Louis, que urrava de prazer.
-- Louis eu vou... – ela gemeu
     Louis inverteu as posições novamente começou a socar com força e lentidão, torturando Seunome, ele voltou a acelerar as estocadas e a grunhir, estava alcançando seu ápice também.
     Num estocada mais profunda Seunome gritou eletrizada por uma sensação totalmente nova e incrível, seu corpo tremia em espasmos e Louis a penetrou mais uma vez, prolongando o prazer dela e alcançando o seu. Gritando Louis alcançou o ápice logo depois de Seunome. Ele largou o corpo sobre o dela e eles ficaram assim por um pequeno período de tempo para que as respirações e os corpos se normalizassem.
-- Eu ainda não terminei com você. – ele ameaçou, e abocanhou um mamilo.
     Ele a estimulou durante toda a noite, e fizeram sexo durante toda noite também, cansados e satisfeitos deixaram o corpo descansar e dormiram.

...

     As seis da manhã Seunome abriu os olhos com dificuldade e com dor de cabeça, se levantou e percebeu estar nua, como uma enxurrada todas as lembranças voltaram a sua cabeça, a festa, Louis, sexo. Ele olhou para o lado e ele estava nu dormindo tranquilamente.
     Ela levantou rapidamente e silenciosamente, pegou uma roupa e correu para o banheiro. Embaixo do chuveiro, Seunome esfregava o corpo com ódio, tentando tirar todas as lembranças da noite passada de sua cabeça.
     “O que eu estava pensando quando fiz aquelas coisas, eu bebi descontroladamente, eu trouxe um estranho para minha casa, eu transei com esse estranho.” Ele se martirizava.
     Perdendo as esperanças de tirar aquelas lembranças intensas de sua cabeça desistiu e sai do banho, colocando a roupa e saindo do banheiro.
     Louis ainda dormia calmamente. Ela não evitou sorrir, foi com toda certeza a melhor noite da vida dela, ela nunca havia tido tanto prazer.
     Tirando aqueles pensamentos impuros da cabeça, correu pra sala, tentando ficar o mais longe o possível de Louis.
      Incomodada com o que os amigos pensavam dela, ela se transformou em algo que ela abominou durante uma vida inteira, isso não era ela, nem perto do que ela era. Seunome sonhava em encontrar o rapaz perfeito, que a respeitasse, não um cara que ela conheceu numa boate, ele sentiu as lágrimas descerem pelo seu rosto “o que eu fiz?” ela pensava a todo momento, chegou a ponto de soluçar.
-- Hey gat... – Louis apareceu no corredor e se espantou ao ver a menina chorando – Seunome? Aconteceu alguma coisa? – ele veio na direção dela.
-- Não chega perto de mim. – ela quase gritou
-- Wow, espera ai. Oque aconteceu? – ele perguntou confuso.
-- Essa não sou eu Louis! – ela esbravejou – eu nunca transei, nem nunca transaria com um estranho, eu nunca usaria um vestido daquele, eu nunca nem traria um estranho aqui para minha casa, eu nem bebo. Essa não sou eu.
     Ele parecia assustado, mas chegou até garota e a olhou nos olhos.
-- Eu não me importo. – ela arregalou os olhos com a aproximação – Aposto que você é uma garota incrível, tão incrível quanto aquela que transou comigo noite passada. Que por sinal se fizer alguma diferença, foi uma das melhores transas da minha vida.
     Seunome passou a mão nos cabelos bagunçados assustada.
-- Oque eu fiz? – falou pra dentro.
-- Hey, não fica assim. – ele estava magoado – foi tão ruim assim transar comigo?
-- Não! Foi ótimo, esse é o problema. Eu gostei, mas essa não sou eu.
    Ele esboçou um pequeno sorriso convencido, que foi logo substituído por um olhar sagaz.
-- O que você acha de me apresentar a verdadeira você?
-- Como?
-- Podemos esquecer a noite passada por algum tempo – impossível pensaram – podemos sair para tomar café, e conversar. Nos conhecer de verdade.
     Seunome se sentiu tocada, talvez Louis não seja um “estranho” tão ruim.
-- Acho que podemos tentar. – Seunome disse após pensar um pouco
-- Acho que podemos sim. – Ele piscou pra ela.

Fim.


-Mavi

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4 comentários:

  1. Que fofo e quente , amei o fim !! Ta perfeito !!♥♡♥♡♡

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  2. quem me dera encontrar um estranho igual ao Lou nas balada da vida hahah mto bomm

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  3. Ficou muuito bom! Foi um grande hot com uma história legal. Deveria ter continuação. Adorei XxGigi

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