Imagine hot com Zayn para Mayara. P 1/2

12:57 Unknown 3 Comments

          Minha mãe me mataria se eu fosse para a 'cama' com um estranho. Minha mãe me mataria se eu fosse para a 'cama' com qualquer pessoa. Mas eu acho que ela sentiria mais vontade de me matar, se soubesse, que eu amava fazer isso. É sem um pingo de remorso.
          Acho que parte disso deve-se ao fato de eu ter apenas 17 anos. Mas estou no auge da minha vida social, e sexual. Festas...musica...amizades, ah claro longe de bebida e drogas!. Tenho basicamente tudo o que uma garota quer, cabelos bonitos, corpo em forma, é as vezes vou para casa com um belo homem. Minha vida é quase perfeita. Exceto quando ele me liga...ah ele.
          -May? - sua voz...se ele soubesse o efeito que tem em mim.
          -Você sabia que sua voz ao telefone é bem sensual? soa tão sexy. - sussurro, tentando soar do mesmo modo que ele.
          -Tá sussurrando, porque? - pergunta com deboche. Ele sabe...sabe que sou de menor e moro com minha mãe, ele sempre fala comigo no mesmo tom.
          -Tô sussurrando porque sua sogrinha tá dormindo no quarto ao lado. - mordo meu lábio, imaginando sua face ao ouvir o que eu disse.
          -Então ela é minha sogra? você enfim aceitou. - agora ele falava com alegria...ah Zayn .
          -Acho que isso é um sim.
          -Você se lembra? lembra como a gente se conheceu?
          -Ah sim...me lembro bem, na festa da Stacy.....
       
          O local está lotado de adolescentes, uns mais velhos outros mais novos. É eu espero do fundo do meu coração não ficar besta que nem essas pessoas. Sempre me divirto muito nessas festas, mas uma coisa; não preciso beber e cair porre, nem cheirar uma carreira para rir de piadas.
          Já estou acostumada com as festas da Stacy, sempre que ela pega suas pais fazendo sexo ela suborna-os e faz essas festas de 'arromba'.
          Não conheço ninguém aqui, meus amigos não vieram nessa festa, mas eu prefiro ficar aqui do que passar meu sábado na casa do meu tio. Está o maior barulho, pessoas suadas se agarrando no meio da sala, algumas pessoas jogadas sobre o sofá...isso não é bem a minha cara. Preciso ir embora daqui, é quando enfim vejo a saída, tento ir na disparada, mas bato em alguém...merda! Bebida...no meu vestido!
          -Porra! - exclamo raivosa. Quase nunca digo palavrões, mas as vezes a raiva é grande e acabo soltando uns.
          -Me desculpe. -olho para cima, quem é dono dessa voz?. Um lindo moreno...olhos mel, e de repente nem sinto mais raiva por meu vestido. 
          -Não...er tudo bem. - digo abobalhada. Quem merda! grande merda, estou boba por esse homem!
          -Olha não tô gostando dessa festa. Acho que te devo um favor, já que seu vestido...hum. - ele me olha dos pés a cabeça e faz careta. - Está encharcado...posso te dar uma carona. - ele sorri mostrando mais atributos ao seu favor...esse homem e magnifico! 
          -Vou aceitar, só porque meus amigos me deixaram na mão é eu teria que ir apé para minha casa. 
          -Ok...então vamos. - ele estende a mão para mim é eu a pego, no mesmo instante. Caminhamos no meio das pessoas, com ele abrindo caminho. Quando saímos da casa ele me diz que seu carro está na rua de trás, pois ele não tinha onde estacionar. Paro um instante é não posse deixar de me perguntar o que um homem como ele, que aparenta estar na casa dos 20 faz em uma festa para adolescentes. Quando enfim chegamos na rua de trás, há muitos carros...desde os populares ao caros. Me surpreendo quando ele para em frente a um Saab...mas não é um Saab qualquer é um Saab 9-5!
          -Meu deus....que carro lindo! Oh...eu daria tudo para dirigir! - não consegui conter minha animação. Meu pai era louco por carro, não é atoa que se foi em um acidente de Drift, porém tão pouco isso me desanimou, na verdade apenas me fez descobri este meu amor.
          -Ele é meu bebê...e você tem o que 12? não pode dirigir. - ele disse rindo. Fiz careta para ele, porque as pessoas me jugam pela idade? Tenho 16! 16!...não 12.
         -16! porque você é um coroa? - perguntei como quem não quer nada. A gente joga verde para colher amarelo!
         -24 . - Puta merda...8 anos mais velho, ah não o que ele ia querer com uma criança feito eu? merda nenhuma.
          -Acho melhor você me levar logo, tá ficando tarde. - sussurro, já fiquei desanimada. Diferença de idade para mim é uma coisa seria.
          -Ok...entra ai. - ele retirou de seu bolço a chave do carro e desativou as travas. Andei desanimada até a porta do passageiro é entrei. 
          Nem o cheiro de couro me reconfortava...porque ele tem que se velho? ah droga.
          -Para mim idade e só um numero. Se é isso que você está pensando.
          
                                                               ***
          Saímos do elevador ao beijos, ele encostou-me a parede e passou as mãos por minha cintura, foi escorregando-a para trás e descendo, parando em meu bum-bum e apertando-o forte. Gemi contra seus lábios e puxei seus cabelos com força. 
          -Deixa eu abrir a porta. - disse afastando seu boca da minha. Lambi meus lábios e assenti levemente. - O.k.
          Ele me soltou e puxou outra chave do bolço, então caminhou pelo corredor. Observei que não haviam outras portas ali, apenas um corredorzinho com uma pequena mesa com um jarro de flores.
          -Cade as outras portas? - perguntei. Ele olhou-me com uma expressão divertida.
          -É por andar baby. - e virou-se para abrir a porta. Puta merda...esse homem faz o que da vida? Trafica jovens como eu?
          -Não vai entrar? - perguntou. Avancei rapidamente pelo corredor e entrei, mas nem me dei ao luxo de contemplar seu apartamento, pois passei meus braços ao redor de seu pescoço e o beijei. 
          Ele beija tão bem, sua linguá se move nem devagar nem rápido, eu diria na medida certa. As vezes mordendo levemente meu lábio, outras chupando minha linguá, nunca estive em um amasso como esse. Na verdade acho que nunca estive em uma amasso. 
          Ele me impressa contra uma parede, e segura firme em minha cintura. Passo minhas mãos por seu pescoço e o puxo para baixo. A coisa está ficando mais quente...mais seria.
          -Você é virgem? - ele rompe o beijo e me pergunta.
          -Sim. - sussurro envergonhada. É se ele quiser parar? 
          -Hum...tudo bem. - sussurra e volta a me beijar, desta vez com mais calma.

          -...Eu pensei que você fosse querer parrar depois que eu disse aquilo.- sussurrei, lembrando-me do medo.
          -Nunca...amor estou com saudades. - sua voz é melancólica. A idade para nós não é mais nada, mas infelizmente para minha mãe é. Estamos esperando eu fazer 18..mês que vem é enfim podermos ficar juntos.
          -Eu também Zay...
          -Você não pode fugir por hoje? - ele pergunta com uma fagulha de esperança.
          -Infelizmente não meu amor, mamãe tá de olho em mim desdo mês retrasado.
          -Ah...- mês retrasado fui a casa dele quando, e quando cheguei de manhã pela janela do quarto, mamãe estava na porta batendo e gritando, quando abri ela não caiu na historia que eu inventei. Então desdai eu e Zayn não nós vemos, apenas nós falamos por telefone. 
          -Mas...hum que tal a gente brincar? - sugeri animada com o que se passou por minha cabeça.
          -Por telefone? - perguntou.
          -Sim.


Continua....

Amanhã venho com a parte dois....até meus amores!
-Ananda