Nymphomaniac || Quadragésimo Capítulo.
Um leve barulho me faz despertar. Permaneço de olhos fechados, esperando que pare, só então me dou conta que o barulho vem do meu celular. Pisco diversas vezes e quando enfim abro meus olhos vejo que o quarto está parcialmente escuro, o que significa que é muito cedo. Desenrosco meus braços de Sn, e paro por uns segundos apenas para vê-la despertar, tão linda como sempre. Dou-lhe um sorriso de desculpas, porque é quase um crime acorda-la quando dorme tão serenamente.
Faço um grande esforço para não agarra-la, então me sento na cama e procuro por meu celular. Quando o encontro estranho na mesma hora, o nome "Johannah" pisca na tela. É a mãe de Louis, porque ela está me ligando? Demoro uns segundos com o choque, só então atendo a ligação.
—Alô? - digo com a voz hesitante, meus ouvidos são preenchidos por um barulho de pessoas falando e o pior, um choro.
—Harry, sou eu Johannah, me desculpe por estar ligando a essa hora, mas...aconteceu um acidente. - ela diz, e meu coração se aperta no mesmo segundo.
—O que? - pergunto e me levanto da cama.
—O Louis estava dirigindo o carro...- Johannah se interrompe no meio da frase e da uma fungada. Meus olhos começam a marejar, e nem sei porque, mas já estou chorando. —A Els também, é...um bêbado cortou na frente deles. - nesse exato momento tudo o que consigo pensar é no bebe de Eleanor.
—Como a Els está? - pergunto andando de um lado para o outro, sinto os olhos de Sn em cima de mim, e sei que ela está me vendo desabar.
—Ainda não sabemos...Harry venha para cá, tenho certeza que Louis vai precisar de você. - ela pede e sua voz e apenas um fio.
—Estou indo para ai agora mesmo. Vou avisar a minha mãe, tenho certeza que ela vai ajudar no que poder. - digo e ela apenas chora do outro lado da linha. —Johannah, vai ficar tudo bem. - sussurro então ela desliga.
Engulo a seco e dou alguns passos ate me sentar na ponta da cama, Sn se rasteja ate estar atrás de mim, suas mãos envolvem meu pescoço e descem por meu peito. Fecho os meus olhos e tento apreciar o carinho, mas meu coração está demais apertado, e tudo que consigo fazer e ficar em choque.
—O que aconteceu? - ela pergunta ainda me abraçando daquela forma, me sinto acolhido em seus braços, e diria ate que amado.
—Louis sofreu um acidente junto com a Els. - digo.
—Vai ficar tudo bem, tenho certeza que não é nada grave. - ela diz, e me solta, se eu tivesse forças imploraria para que nunca me soltasse. Sei que o choro de Johannah não era apenas por Louis, o bebe de Els era a principal preocupação.
—Eleanor está gravida. - sussurro e sinto a hesitação de sn quando digo isso.
Solto o ar pesado, e como se de repente aquela animação toda fosse escorrendo aos poucos, mas sn estava aqui do meu lado, e eu me agarraria a ela. Me viro para olha-la ao meu lado com o olhar fixo em um ponto imaginário no chão. Suas sobrancelhas se arquem e ela solta o ar pesado.
—Fodeu. - ela murmura e tudo que faço e concordar.
***
No próximo tempo tudo ficou uma loucura. Meu corpo ficou no piloto automático, entrei no banheiro para escovar meus dentes e passar uma água no rosto. Abri uma bolsa grande e joguei um monte de roupas aleatórias dentro. Coloquei uma cueca, uma calça de moletom e peguei a primeira blusa branca que vi. Quando saí do Closet Sn estava pondo as suas roupas dentro da mochila que trouxe para cá.
Eu seria um mentiroso se dissesse que não estava torcendo para que ela fosso comigo, parte de mim queria ficar com ela durante as horas de viagem no carro e conversar, e outra parte estava morrendo de medo que ela estivesse arrumando as suas coisas para voltar para a sua casa.
—Fodeu. - ela murmura e tudo que faço e concordar.
***
No próximo tempo tudo ficou uma loucura. Meu corpo ficou no piloto automático, entrei no banheiro para escovar meus dentes e passar uma água no rosto. Abri uma bolsa grande e joguei um monte de roupas aleatórias dentro. Coloquei uma cueca, uma calça de moletom e peguei a primeira blusa branca que vi. Quando saí do Closet Sn estava pondo as suas roupas dentro da mochila que trouxe para cá.
Eu seria um mentiroso se dissesse que não estava torcendo para que ela fosso comigo, parte de mim queria ficar com ela durante as horas de viagem no carro e conversar, e outra parte estava morrendo de medo que ela estivesse arrumando as suas coisas para voltar para a sua casa.
—Então, quantas horas são de viagem? Eu pretendo dormir um pouco, eu gosto muito de dormir, mas se for uma viagem longa a gente tem que ver como vai se entreter...- Parei de ouvir a sua voz que entendi que ela ia comigo, e eu nem precisei pedir. Joguei minha mala no chão e atravesse o quarto ate parar na sua frente, segurei seu rosto entre minhas mãos e a beijei com força, acariciando a sua língua com a minha, chupando e mordendo seu delicado lábio inferior. Quebrei o beijo quando meu desejo começou a ultrapassar meus limites.
—Deus, como eu te amo. - Sussurrei roçando meus lábios em sua boca inchada pela intensidade do beijo.
—Você quer transar? - soltei uma risada e voltei a beija-la.
***
Sai de casa com sn atrás de mim, tranquei a porta e descemos as escadas ate meu carro. Abri o portas malas e pus minha mala lá, sn disse que preferia levar a sua mochila no banco de trás. Saí da garagem exatamente as cinco e quanta e nove da manhã. Com sorte chegaríamos em Holmes Chapel antes das dez.
—Eu estou com fome. - Sn surrou mexendo em meu celular para por musica. Tudo aconteceu tão rápido que podia jurar que assim que sn me lembro de comida meu celebro me lembro da minha ressaca. Imediatamente minha cabeça começou a latejar.
Precisei dirigir apenas mais três quarteirões para avistar um posto de gasolina. Parei o carro e desci e sn veio atrás de mim. Peguei a mangueira e pus no tanque, não precisei encher tudo, já que estava pela metade. Assim que terminei devolvi a mangueira para a alavanca e entrei na loja de conveniência.
—Será que aqui tem remédio? - Perguntei olhando para sn, ela deu de ombros e apontou para o caixa onde um senhor olhava para um jornal do Times.
—Bom dia, o senhor teria algum analgésico? - perguntei hesitante. Ele levantou seus olhos do jornal e me analisou dos pés a cabeça. Engoli a seco.
—Qual? - perguntou.
—Ibuprofeno? - o senhor dobrou o jornal e começou a mexer nas gavetas atrás do balcão, então depois de alguns segundo ele ergueu um caixa com o remédio.
—Aqui. - peguei a caixa e quando abri a boca para agradecer, Sn surge ao meu lado com os braços cheios de sacos de salgadinhos e garrafas de suco.
—Vocês só tem coca diet? - ela perguntou enquanto abri os braços sobre o balcão jogando o mar de pacotes. O senhor olhou para ela do mesmo jeito que olhou para mim, e Sn franziu o cenho. Ele apenas balançou a cabeça positivamente.
***
—Velho estranho. - Sn disse assim que entramos no carro. Tive que concordar.
—Me passa um suco? - perdi e sn deu um de sabor laranja. Peguei o remédio e engoli com o auxilio do suco. Fiz careta assim que tomei o primeiro gole.
—O que? E tão ruim assim? - balancei a cabeça e Sn puxou da minha mão, dando um gole curto. —Porra isso é horrível!
Sn afastou o suco da boca franzindo o nariz e os lábios, em uma careta que era muito engraçada. Tive que morder minha bochecha para não rir dela. Com as costas das mãos, ela limpou sua boca e encarou a garrafa de suco.
—Isso com certeza não é suco!
—Foi você quem comprou. - disse dando de ombros e ligando o carro. Eu não olhava para Sn, mas sentia seus olhos em mim, e sei que ela estava com uma careta de incredulidade.
—Era isso ou coca diet! - exclamou. Soltei um riso e acelerei pela rua.
—Eu preferia coca diet, pelo menos não teria esse sabor de...- procurei uma palavra para descrever o sabor.
—Gosto de morte? - olhei para sn que sorria. Essa viajem seria muito interessante.
***
Segui em direção ao sudoeste na The Mall em direção à Spring Gardens, ate parar na Duke of Wellington Pl para pagar o pedagio. Sn estava comendo seu segundo pacote de salgadinho, e reclamava das minhas musicas.
—Você tem um iPhone e não compra musicas novas no iTunes? - ela reclamou passando os dedos sujos pelo salgadinho na tela do meu celular.
—Eu gosto de comprar Cd's. - dou de ombros e tento não me incomodar com seus pés no painel do carro.
—Você também tem uma maquina de datilografar? - franzi meu cenho e virei para olha-la concentrada na tela do meu celular.
—Não...
—Eu tô zoando você. - ela pisca para mim e joga meu celular no banco de trás do carro.
Olho para ela desconfiado, e não digo mais nada. Ela volta a comer seu salgadinho, mas para do nada e exclama um palavrão.
—O que foi? - pergunto.
—Meu avó vai me matar quando descobrir que saí da cidade em pleno meio da semana. - ela balança a cabeça e joga o pacote de salgadinho no chão do carro.
—Porque você não liga para ele?
—Prefiro deixar isso para quando eu voltar, não quero mais stress. - balanço a cabeça levemente. Quero perguntar mais sobre seus avós, saber mais sobre ela, mas ainda não sei se esse e um território do qual ela vai me deixar explorar. —Meu avó e muito protetor, sabe? Já a vovô e mais de boa. Ela gosta de você. - Sn diz simplesmente e eu me pego surpreso por ela dizer algo assim, quer dizer quantas vezes ela já me falou algo sobre ela?
—Ela e uma senhora agradável. - digo tentando ir com calma.
—Minha mãe e parecida com ela. - viro meu rosto para encontrar sua expressão hesitante, então percebo que ela quer me dizer as coisas, mas em seu tempo. Não sei ao certo o que perguntar, talvez diga algo errado e ela se feche, estou completamente cego nesse meio.
—Tenho certeza que ela é. - digo simplesmente e quase posso ouvir no silencio que se instala entre nós a sua respiração ficar pesada.
—Ela era...uma pessoa agradável. - o peso da frase caí sobre mim como um baque. Um vez ou outra eu imaginava isso, mas nunca quis pensar que era verdade. A mãe de Sn era uma pessoa agradável. Era e não é.
—Eu sinto muito. - murmuro olhando para ela, que sorri para mim sem graça.
—Já faz muito tempo. - ela desvia o olhar e sei que e melhor ficar quieto. Dirijo pela estrada rezando para que ela me diga algo mais, porém o tempo passa e ela não volta a abrir a boca.
O silencio caí sobre e nós e algo maçante, os segundos se transformam em minutos, os minutos se transformam em horas e tudo parece passar em câmera lenta. Não fiz pressão para que ela me contasse isso, mas talvez não fosse o seu momento. Eu continuaria amando ela firmemente mesmo que me contasse isso em seu tempo. Eu queria saber de tudo, e tudo que ela me dava era algo que eu guardava em minha mente como preciso. Cada pequena informação a conta gotas.
Ela não voltou a me olhar, encarava um ponto fixo na janela, mesmo que eu soubesse que não olhava nada em especial, estava presa em seus pensamentos. Me deixei relaxar e não pensar nisso, agora eramos alguma coisa concreta, e sei que ela me amava, uma hora ou outra ela me diria tudo e eu estaria para apanhar cada uma das suas palavras.
Não demorou muito para que a estrada a minha frente fosse apenas o verde das arvores. O céu estava nublado, e as ruas com poucos carros. Parei em outro posto de combustível para que Sn fosse ao banheiro e aproveitei esse momento para ligar para a minha mãe.
—Harry? Aconteceu algo? - mamãe perguntou assustada, ainda devia ser oito e pouco, nem me liguei para a hora.
—Estou indo para Holmes Chapel...- digo fazendo uma pausa procurando as melhores palavras. —Alguém ligou para a senhora? - pergunto.
—Não Harry! O que aconteceu? - minha mãe pergunta com a voz assustada. Fecho meus olhos e me remexo sobre o banco do carro.
—A Johannah me ligou mais cedo...- levo minhas mãos ate minha nuca. —Louis sofreu um acidente de carro, Eleanor estava no banco do passageiro.- ouvi o grito reprimido de minha mãe em espanto.
—O bebê...- ela sussurra não terminando a frase.
—Eu não sei..quando ela me ligou estava muito abalada. Eu vou chegar ai lá pelas dez, mas a senhora pode ir para o hospital? - peço.
—Oh meu Deus...claro Harry, estou indo para lá agora mesmo. - olho pelo retrovisor e vejo sn saindo do banheiro vindo em direção ao carro, lá fora alguns pingos de chuva começam a cair.
—Obrigada, mãe.
—Venha devagar meu filho!
—Sim mãe, agora tenho que desligar para voltar a dirigir, me mande uma mensagem quando souber de algo. - mamãe diz que vai me deixar informado e encerro a ligação quando sn entra no carro.
—Então? - ela pergunta batendo a porta do carro.
—Liguei para a minha mãe. - sn fica tensa ao meu lado e coça a cabeça.
—Há sim...nós vamos...ficar na sua casa? - pergunta se mexendo desconfortável. Dou partida no carro.
—Sim, você...- começo a perguntar quando ela me interrompe.
—Sua mãe..Foi bem, sugestiva quando nós encontramos pela primeira vez. - ela diz, e me lembro de minha mãe comentando sobre isso.
—Minha mãe vai adorar você, tenho certeza.
—Como você sabe? - ela erguei uma sobrancelha desafiadora.
—Porque eu não costumo errar, e eu amo você, logo ela também vai te amar. - dou uma piscada para ela e vejo um sorriso se abrir em seus lábios. Era um sorriso bobo. Numero De Vezes Que Sn Sorriu Para Mim De Modo Bobo: Um.
***
Pego a saída para a A54 em direção a Holmes Chapel. Passamos pela Middlewich pela Hawthorn Villas, e enfim estávamos em Holmes Chapel. O hospital da cidade ficava logo na primeira rua principal. Era um prédio antigo com tijolos vermelhos, tinha dois andares e pegava um quarteirão inteiro.
Não foi difícil achar um vaga para estacionar, de onde eu estava podia ver corsa preto da minha mãe. Desci do carro e abri a porta para sn. Chovia fraco e o frio estava cortante, cada vez que eu abri a boca para respirar uma fumaça saia.
—Droga, está tão frio! - Sn exclamou e eu abracei de lado, tentando esquentar seu corpo.
Caminhamos rapidamente ate as postas de vidro, e assim que entramos fui ate o balcão da recepção.
—Bom dia. - Uma moça simpática olhou para mim e sorriu. —Eu vim visitar um paciente.
—Qual e o nome dele? - ela perguntou pegando uma folha.
—Louis Tomlinson. - digo e ela sorri ainda mais.
—O famoso! Bom agora ele esta em descanso, mas você pode esperar na sala junto com as mil pessoas que estão lá. - ela disse, e sorri achando graça. —E só pegar esse corredor, na primeira sala com a parede de vidro, todos lá estão esperando por ele. - Balanço a cabeça e agradeço.
—Vamos. - digo para sn que estava atrás de mim.
Quando toco suas costas para acompanha-la ate lá, sinto a tensão em seu corpo. Ela está receosa em conhecer todos. Assim que atravesso o corredor e entro pela sala com parede de vidro mamãe se levanta da cadeira e vem ate mim, solto sn e abraço mamãe.
Afundo meu rosto em seu pescoço e rodeio meus braços em seu cintura. Olho por seu ombro e vejo minha irmã em pé, logo atrás dela sentada em uma cadeira está Johannah com Daisy e Phoebe no colo. A moça da recepção não brincou quando disse que todos estavam aqui, além de mamãe e Gemma, os avós de Louis e alguns amigos da escola, suas irmãs e seu padrasto deixavam a sala lotada.
—Estava com tanta saudades de você filhote. - mamãe sussurrou. —É uma pena que para nós ver tenha que ter acontecido algo assim. - ela disse se afastando e depositando um beijo em minha bochecha.
—Oi Gem. - minha irmã me abraçou forte, beijei o topo da sua cabeça e minha mãe me olhou com o cenho franzido. Me afastei de Gemma e olhei para trás. Sn estava com os olhos arregalados toda encolhida.
—Mãe, essa e sn...- estendi minha mão e ela segurou vindo ate mim com um sorriso hesitante. —Minha namorada.
Continua...
Notas da autora.
Oi, Lindas! Estou tão contente em estar comprido com a programação, mesmo que ontem tenha sido impossível postar o meu ultimo imagine para a Season do Harry. Segunda começamos com a Season do Louis! Estou ansiosa já. Deixem ai nos comentários as sugestões de vocês, e também o que acharam desse capitulo!
Beijos ate a próxima.
-Ananda.
Continua por favor posta logo
ResponderExcluirEu amo essa fic☺
Mds eu preciso do próximo cap se não eu vou morrer... Brinks fico ótimo mto bom
ResponderExcluirAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHH, ansiosa para o prox capitulo <3 minha fic preferida, haha Ananda (quase meu apelido) se não for pedir muito, faz um imagine baseado no clipe e na musica If I Were A Boy, por favor, por favor, por favor, se não for te pedir muito faz ele... Bjinhos
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirmy godinho O.O oq foi isso meu deus que capitulo perfeito cara to chocadaaaaaa tipo muuuuuuito... que perfeitoooo ameei nossa q quando o harry disse que a Sn é namorada dele eu fiquei doidinhaaaa quase morri do coração lendo esse capitulo ameiiiiii pelo amor de deus começa o novo capitulo de onde parou o anterior porfavoooooor
ResponderExcluir♡♡♡♡
ResponderExcluirOMG Ameeeeei! Continua
ResponderExcluircontinua ^^
ResponderExcluirCARAAAAAAAAACA UHU ISSO ISSO!!!!!!!!!!!! Finalmente #Hasn:3
ResponderExcluirque linduuuuu
(calma,não esqueci do acidente.Espero que Elounor e o baby fiquem bem!) ESSA FIC É WONDERFULL
Ass.; JapaGirl
mdss \o/ \o/
ResponderExcluirNão imaginava que iria ser a tia Joh ligando pra avisar do acidente...Ai meu core,espero que dê tudo certo. E sobre Harry e Sn,cara <3 <3 <3 Tuty
ResponderExcluir<3<3<3<3<3<3<3<3
ResponderExcluirTo louca please continua e rápido
ResponderExcluirPreciso do capítulo 41 ♡o♡
ResponderExcluirContinua pfvrr Amo Amo d+ essa fic
ResponderExcluirIza
CONTINUA CONTINUA CONTINUA
ResponderExcluir*0000*
ResponderExcluirAinn q pfto! ^^
ResponderExcluir