Nymphomaniac || Trigésimo Sétimo Capítulo

10:43 Unknown 13 Comments



         Nunca, nunca na minha vida senti nada nem parecido. Aquilo foi bom pra cacete, até Harry tentar dizer aquelas três palavras, eu não sei se estou pronta para ouvir isso de alguém, meus músculos de contraem só de pensar, mas a forma como Harry me tratava era algo incomum, algo que nunca tive na vida. A forma como Harry me olhava, parecia que eu era a única mulher no mundo inteiro.

        Agora eu estava sentada na beira da cama dele, com um sorriso bobo na cara, justamente pelo fato de ele insistir tanto em algo que eu já tinha me conformado sendo uma coisa ruim, mas agora, era uma coisa nossa.

        Joguei meu corpo para trás, me esticando como uma gata na cama, o tecido de algodão da blusa de Harry acariciava meu corpo nu e seu cheiro estava impregnado em mim, eu poderia facilmente me acostumar com isso. Puta merda, a que ponto cheguei... estou cheirando as camisas dele agora, qual vai ser a próxima? Beijá-lo na testa também?

         Harry tinha ido ao mercado comprar algo para o jantar, me deixou sozinha naquele loft enorme, só Deus sabe o que Harry fica fazendo o dia inteiro sozinho nesse vazio. Fui invadida por um sentimento nada bem-vindo, que me dizia que talvez eu pudesse preencher aquele vazio, bati com a palma da mão na minha própria testa e me ergui massageando as têmporas. O que eu to fazendo da minha vida? Passei de possivelmente fodida, para completamente fodida e possível preenchedora de vazios. Pude ouvir risadas dentro da minha cabeça enquanto gritavam o quanto eu era estúpida.

          Tudo porquê a única que precisava ser preenchida no momento era eu.

           Dessa vez não tinha me esquecido do celular e fui atrás dele quando ouvi o toque, pensei que fosse Harry querendo saber o que comprar, mas já faz um tempo que ele saiu e pensei que ele já estivesse até no caminho.

           Peguei o celular na mochila, era Niall.

-- Olá!

-- Sn? – ele perguntou confuso

-- Sim, pra quem você ligou? – eu ri dele.

-- Eu liguei para a Sn, mas ela nunca me atende com um animado “Olá” – ele argumentou.

-- Você vai falar o que quer ou vai ficar enchendo a porra do meu saco?

-- Agora sim! Sn, onde você estava escondida? – Argh!

-- Anda Niall, desenrola!

-- Abriu um barzinho novo aqui perto de casa, o lugar é maneiro. ‘Tá afim?

           Seria uma boa, eu e Harry estávamos sem fazer nada e ficaríamos assim pelo resto da noite, por mais que ele não bebesse, eu bebia.

-- Claro! – eu tossi – Vou levar uma pessoa.

-- Tá... – ele disse desconfiado

              Ele me passou o endereço e desligamos.

             Ouvi passos no corredor e as luzes com sensor de presença estalarem, Harry estava chegando e provavelmente tinha sacolas nas mãos, como uma boa pessoa e surpreendendo a sociedade e inclusive a mim mesma abri a porta para ele, mas meu surto de caridade não gerou nada agradável.

              Me deparei com Harry tentando dizer algo a um pedaço de bambu que o repelia fortemente.

-- Ora ora... – Sara bateu palmas ironicamente enquanto me analisava de cima abaixo, estufei meu peito e mostrei orgulhosamente que vestia uma camisa de Harry.

-- Sara... – Harry avisou enquanto me encarava e esperava minha reação.

            Caminhei lentamente até mais perto, Harry se moveu para me impedir.

-- Tudo bem, Harry. – eu passei por ele e fiquei frente a frente com ela. Por ser mais alta eu precisava olhar um pouco para cima para manter contato visual, eu cerrei os olhos. – Eu só quero conversar.

             Harry se afastou um pouco receoso.

-- Ela faz tudo isso e você volta que nem um cachorrinho. – eu estava bem na frente dela e ela se referia a mim na terceira pessoa, arregona. – Ela late e você obedece, Harry? – espera, essa vara acabou de me chamar de cachorra?

           Eu estava tentando ser pacífica, mas não vou levar desaforo por dentro da cara. Estiquei os dedos e com força minha mão atingiu a lateral de seu rosto, o tapa estalou e minha mão ardeu como o inferno. Sara se encolheu com a mão no rosto avermelhado.

-- Cachorra é a tua mãe. – eu cuspi as palavras. – Eu não lato, eu mio.

        Harry engasgou e começou a tossir logo em seguida, Sara me encarava indignada e teve a coragem de erguer a mão para mim, Harry rapidamente se recuperou e se colocou entro nós duas.

-- Chega! – Ele gritou e eu não sabia como nenhum vizinho tinha botado a cara para fora. Sn entra, eu já estou indo. – eu ergui a sobrancelha e Harry me encarou com tanta intensidade, que eu me virei e voltei para o apartamento, porém não perdi a oportunidade de bater a porta com força.

          Me joguei no sofá, quem ela pensa que é? Só me falta o Harry ficar puto comigo por causa disso, o tapa foi merecido e muito bem dado. Queria poder saber o que ele estava falando com ela, seja o que for não demorou muito para que Harry abrisse a porta e entrasse com as sacolas e seguisse em silêncio para a cozinha, ele nem se quer me olhou. 

          Ele voltou para sala com as mãos na cabeça bagunçando os cabelos.

-- Você pode me dizer o que foi aquilo? – ele não ergueu a voz, mas seu tom era frio e calculado.

-- Você estava lá Harry, ela me chamou de cachorra sem eu ter feito nada.

-- Você enfrentou ela, Sn.

-- Você é idiota ou o que, Harry? Ela ofendeu a você também! – eu disse exasperada.

-- Qual o motivo disso tudo, Sn? – ele deixou os braços caírem, suas feições estavam distorcidas.

-- Você sabe! – eu levantei do sofá e parei bem de frente para ele, como antes eu fiz com a Sara. – Você me fez admitir, lembra? – toda sua expressão suavizou e sua boca colou na minha, puta merda.

        Sua mão deslizou pelo meu pescoço e subiu em meio aos meus cabelos, ele os puxou e sua língua invadiu minha boca procurando pela minha, gemi quando elas se encontraram numa explosão familiar que fazia todo o meu corpo formigar e entrar em combustão. Envolvi sua cintura com meus braços num abraço sem jeito e o apertei puxando-o para mim, por um momento quis que nossos corpos se unissem como um só. Quebramos o beijo ofegantes, Harry tinha um meio sorriso no canto da boca avermelhada e eu não consegui evitar sorrir também.

-- O que quer para o jantar? – ele perguntou ainda abraçado a mim, eu não estava pronta para soltá-lo.

-- Éh... um amigo me chamou para ir num barzinho novo, ‘ta afim?

      Ele pensou um pouco, como se ponderasse a troco de que ele iria para um bar, e se eu iria do mesmo jeito se ele dissesse não. Pode ter certeza que sim, depois disso tudo eu preciso de uma bebida, e forte.

-- Vamos! – Ele sorriu sem mostrar os dentes a covinhas desenharam seu rosto, sem resistir passei a ponta do dedo sobre a mesma que se dissolveu junto com seu sorriso, a mão que estava em minha cintura se apertou e se não nos separássemos agora, pelo fogo por trás dos olhos verdes de Harry, não sairíamos de casa.

         Subimos e trocamos de roupa no mesmo cômodo, sem nenhum pudor. Harry não tinha mais vergonha, porém quando o peguei me olhando ele corou e desviou o olhar rapidamente. Vesti uma calça jeans, uma blusa de mangas com uma gola V e um casaco. Harry vestiu aquela calça apertada que eu tanto adoro e uma blusa social, não colocou a jaqueta, mas fez questão de leva-la. Ele usava um sapatênis e eu o meu all star velho de sempre.

          Harry colocou o seu perfume, que rapidamente tomou conta do ambiente.

-- Adoro o seu perfume.

-- Gemma me deu. – ele sorriu afetado para o frasco.

-- Posso usar? – joguei a cabeça para o lado e recolhi com cabelo ainda úmido, Harry aplicou o perfume no local, concentrado e com o lábio inferior entre os dentes. – Obrigada. – pisquei para ele e fui atrás de um espelho para tentar ajeitar meu cabelo.

             Dessa vez tinha trago minha escova de dentes, após escova-los apliquei um pouco de rímel e lápis. Sai do banheiro e Harry me esperava sentando na beira da cama. 
Peguei minha bolsa, joguei meu celular dentro, mas antes avisei a Niall que estávamos saindo de casa.

-- Pronto? – perguntei parando na sua frente. Ele se levantou, ficando como sempre mais alto.

-- Só estava te esperando. – ele sorriu e se inclinou beijando a minha testa, dessa vez eu não o impedi.


...


        CHEGAMOS NO ENDEREÇO E O BARZINHO ERA ATÉ AGRADÁVEL, poucas luzes, a maior fonte dela era a placa que pendia sobre a porta de entrada que dizia “The Elite”. As mesas eram espaçadas dando privacidade aos clientes, antes de entrarmos Harry me deu seu celular e as chaves do carro para que eu guardasse na minha bolsa. Harry empurrou a porta de vidro e deu espaço para que eu passasse antes dele, entrei e percebi que o ambiente era climatizado, realmente espero que o Niall e o Harry estejam cientes de que eles irão pagar a conta, eu bebo em boteco e não em barzinho de rico. Tinha inclusive música ao vivo, mas nada alto a ponto de incomodar, a voz do cantor era suave e acompanhada apenas pelo violão, lembrei-me de Harry cantando em meu banheiro e meus pelos se arrepiaram.

       Procurei por Niall e o avistei, comecei a andar em sua direção e senti a mão de Harry na base da minha coluna enquanto andávamos. Os olhos azuis de Niall me encontraram e ele sorriu abertamente, estava com uma blusa branca que combinava perfeitamente com seu tom de pelo e lhe dava um ar angelical, mesmo que de anjo ele não tenha nada. Seus olhos me analisaram, seu sorriso murchou e seus ombros caíram quando percebeu a mão de Harry em minhas costas. Não entendi sua reação e fiz uma nota mental para perguntar mais tarde.

        Quando chegamos perto da mesa, Niall se levantou e me cumprimentou com um abraço apertado e um beijo na bochecha, mas uma vez fiquei sem entender. Niall geralmente me cumprimenta com um empurrãozinho ou apenas fala algo.  Ele se afastou e se dirigiu a Harry.

-- Harry, esse é Niall, meu amigo. – ele esticou a mão na direção de Niall. – Niall, esse é Harry, meu... amigo. – Niall respondeu o cumprimento, pelas veias saltada nas mãos dos dois durante o aperto eu sabia que havia mais força do que o necessário ali. Que porra está acontecendo?

       Nos sentamos e cuidei para não ficar muito perto de nenhum deles, que estavam estranhos.

-- Já nos conhecemos, não? – Niall perguntou

-- Foi breve, na festa do campus.

-- Sim. – e o silêncio foi esmagador.

-- Bom... vamos pedir o que? Cervejas? – Tentei fazer com que falassem, aquilo estava ficando desconfortável.

-- Eu não bebo, vou querer uma água. – Niall segurou o riso fingindo uma tosse, eu olhei feio para ele e Harry encarou a mesa.

-- Vamos Harry, só uma, divido a minha com você. – eu sorri e ele suspirou.

-- Tudo bem, um copo.

-- Duas cervejas, então. – Niall chamou o garçom e pediu as cervejas, aproveitou para pedir uma porção de batatas fritas, que eu exigi.

-- Harry? – ele me olhou e Niall também. – Niall é o artista por trás da arte que cobre meu corpo. – ergui o nariz e consegui fazer eles rirem das minha palavras bonitas.

-- É realmente muito bonita, Niall. – Harry se dirigiu diretamente a ele.

-- O corpo de Sn ajuda muito, duvido que algo pudesse ficar feio ali. – As cervejas chegaram.

-- Nisso preciso concordar com você.

              Estalei os dedos nervosa e corei violentamente, queria saber que merda estava acontecendo ali, sinto-me no meio de um tiroteio. Para disfarçar o meu desconforto servi meu copo com a cerveja e a virei descendo metade do copo em um gole. Servi um copo para Harry e o Niall serviu a si mesmo.

               Era engraçado ver Harry bebendo, ele dava pequenos goles e fazia careta com o amargor da cerveja. Em pouco tempo não tinha mais nada nas garrafas, porém o copo de Harry ainda estava na metade.

-- Eu quero uma caipirinha de limão. – pedi quando o garçom veio nos perguntar se queríamos mais alguma coisa, eu não conseguia ficar bebendo apenas cerveja. – Com açúcar.

-- Eu quero mais uma cerveja. Harry? – Harry ergueu os olhos para Niall

-- Eu to bem, meu copo está cheio. – Niall riu.

-- Traz duas. – Harry ergueu os ombros e impediu que o garçom se retirasse.

-- Na verdade, quero o mesmo que Sn. – eu engasguei e Niall ergueu a sobrancelha. O garçom se retirou, mas antes me lançou um olhar de quem entendia o que eu estava passando, seja lá o que eu estou passando.

-- Sn é meio descontrolada quando o assunto é bebida, você que não é acostumado não deveria estar indo na dela.

-- Oi? – tentei me defender.

-- Tenho plena confiança em sua escolha. – mas que porra.

-- Tudo bem, mas digo por experiência própria que ela pode ficar um pouco fora de si. – Niall sorriu sem mostrar os dentes.

-- Tenho por experiência própria, uma forma de acalma-la. – O QUE?

-- Dá para vocês sossegarem o cu? – eu ergui um pouco a voz. – Eu estou bem aqui, não falem de mim como se eu não estivesse.

          Eles se calaram e o garçom trouxe os pedidos recentes e a batata frita, eu coloquei sal e comecei a beliscar, os meninos faziam o mesmo. Provei a caipirinha e estava ótima. Harry encarava seu copo tomando coragem para beber, ele deu um gole e passou a língua nos lábios. Puta que pariu, ele sorriu para mim, da caipirinha o filho da puta gostou.

          Niall bateu o copo na mesa e riu sozinho, ele já está bêbedo? Tanto eu quanto Harry o encaramos confusos.

-- Sabe o que me lembra te ver tomando essa caipirinha? – Não, e nem quero saber.

-- Niall...

-- Aquela festa em Liverpool! – puta que pariu, Harry me encarou e Niall riu. – Você fez um body shot, mas a melhor parte foi a dança. – Ele empurrou o ombro de Harry. – Acredita que ela dançou em cima da mesa, sem blusa. – os olhos de Harry saltaram das órbitas enquanto Niall gargalhava. – Foi a melhor festa.

           Harry me olhou e seus olhos transbordavam reprovação, virei o resto da minha caipirinha e ergui a mão pedindo outra. Aquela festa foi uma das que eu mais fiz merda e das que eu menos me lembro, eu estava tão bêbada que todos as lembranças são borrões. Queria saber onde eles queriam chegar com essa palhaçada.

-- Sn pode ser muito divertida alcoolizada. – Harry tomou mais do copo. – mas sóbria ela pode fazer coisas realmente incríveis. – minha vez de arregalar os olhos.

-- Sorte a minha então conhecer os dois lados. – Niall virou a cerveja direto do gargalo.

-- Ok, eu não sei o que está acontecendo aqui, mas dá pra vocês pararem com essa discussão de “meu pau é maior que o seu”? – peguei o resto da caipirinha do Harry e sai da mesa levando minha bolsa.

       Me fechei no banheiro, que não era aqueles coletivos com várias cabines, tinham dois banheiros, um feminino e um masculino. Joguei minha bolsa no chão e me sentei na tampa do vaso. Catei meu celular e digitei um número tão familiar que eu nem me esforçava para lembrar. Antes de falar virei o que restou da caipirinha.

-- Mãe? – Chamei como sempre. – Preciso tanto da sua ajuda! Tem dois homens lá fora tendo uma discussão ridícula de quem consegue lidar melhor com meus defeitos. Estou sem saber o que fazer! – bufei – Eu realmente pensei que seria uma boa ideia juntar Niall e Harry, mas foi um completo desastre! E pelo amor de Deus por que Niall está agindo desse jeito? – respirei fundo ouvi uma batida na porta e mais uma vez me toquei de o quão idiota eu estava sendo – Eu tenho que ir, mas eu te amo.

           Abri a porta do banheiro e Harry me esperava do lado de fora com os braços cruzados, seus olhos estava vermelhos e percebi ali o quanto ele era fraco para bebidas.

-- Com quem você estava falando? – ele perguntou na lata.

-- Com ninguém. – respondi gaguejando.

-- Você definitivamente estava falando com alguém! – ele passou a mão no cabelo – Você foi a Liverpool com ele também? – ele ergueu a sobrancelha.

-- Oi?

-- Com ninguém! Foi a Liverpool com ele também e dançou em cima da mesa sem blusa? – Harry deixou ou braços caírem

-- Mas que merda Harry, eu já disse que não estava falando com ninguém. – trinquei os dentes e Harry fez o mesmo.

-- Bom saber que você é capaz de amar o nada. – obviamente ele pegou o final da conversa com a minha mãe morta.

-- Quer saber Harry? – eu enfiei meu dedo em seu peito rijo. – Eu não te devo satisfações. – me virei e passei minha bolsa no ombro, quase corri para sair do bar, pensei que Harry viria atrás de mim, realmente ele veio, mas Niall o impediu. Fraco.

           Catei a chave do carro na minha bolsa e dei graças a Deus por ele ter deixando comigo. Abri o carro e entrei, dei a partida e sai acelerando, fazendo o motor roncar.

            Quando eles acabarem com a guerra de testosterona, ele pode chamar um táxi. Gritei e soquei o volante tentando lembrar de quem foi a ideia de girico de colocar os dois juntos...


            Pois é, fui eu mesma, estúpida. 

Continua...

Autora Mavi Souza

Notas: 

Hoje é quinta! Dia de Nympho! 

Ta aí mais um para vocês se deliciarem, o que acharam dessa briguinha de " meu pau é maior que o seu"? hahaahhaha eu juro que eu não sei da onde eu tiro essas coisas! Por favor, comentem o que acharam do capítulo!

Tenho uma notícia um pouco triste, Nympho já está na reta final! Foi um choque quando tomamos noção disso, mas... não vamos pensar nisso agora!

COMENTEEEEMMMM

Beijos no Cotovelo
Xx :)

Para quem não viu o trailer ainda : https://www.youtube.com/watch?v=y9efqKQ0EkI

Meu Whats: (22) 99955-5876


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13 comentários:

  1. ( eu acho que o do Harry é maior ) . Mas vamos lá , oque falar sobre esse capítulo ? Isso ta loco e maravilhoso , eu sinceramente , só espero agora a s/n começar a contar as coisas para o Harry , JA ESTA NA HORA GENTI . ok . Contínua logo , e trás HOT de S/N e HARRY , POR FAVOR

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  2. MEU DEUS DO CEU PORRA PQ ELA NAO CONTA TUDO LOGO E FALA QUE AMA ELE E QUE QUER CASAR E TER 3686458 FILHOS E VIVER EM NARNIA(viajei so um pouco)
    Ass:Bruna

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  3. já pode continuar ok? ok.

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  4. #snabreojogo guahahaaha

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  5. OMG continuaaaaaaaa, que bonitinho o Harry com ciúmes *--* Amor, posta o proximo cap logo gata

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  6. Meu Deus oq foi isso, kkk tá tão boa q eu arrastei minha amiga pra ler também!!!
    Continua!!!!
    Samira

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  7. Nossa quinta se tornou um dia especial para mim agor, fico esperando que nem criança quando tá no parque e quer algodão doce

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  8. Mavi, sua linda !! Eu estou necessitada de um novo hot (porque eu já li TODOS os do blog). Por favor, com o Hazza, de preferencia haha
    Samira

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