Imagine Hot || Contabilidade || Niall
O dia seguiu assim, todos de risinhos aqui e ali, entregando presentes e distribuindo abraços para ela. Christian também apareceu, óbvio que ele não faltaria. Christian é o dono da empresa e também cai de quatro por ela, acho que essa é a única coisa que admiro em Kate, ela não é interesseira, ela não deixa de ficar com Josh por ele ser "pobre", Christian é muito rico e ela não dá a mínima. E olha que ele investe muito nela, sempre a chama para sair e ela sempre recusa, ela simplesmente não quer e o dinheiro não muda sua cabeça. Isso é algo admirável. Mas só isso. No resto ela é detestável.
Já eram seis e meia, fechei o último relatório, arrumei minhas coisas e fui em direção ao elevador. Peguei meu celular para já pedir uma pizza, assim vou chegar em casa quase junto com o entregador, estava discando o número quando uma avalanche me atingiu.
-- Mas que porr... -- olhei para cima e aqueles olhos negros me encaravam furiosos. Vê se pode, ela esbarra em mim e fica com raiva. Estão vendo? Não dá para aguentar essa mulher.
-- Idiota!
-- É sério? Você esbarra em mim, derruba meu celular, atrasa a minha pizza e eu que sou idiota? -- ela apenas revirou os olhos, pegou a papelada do chão e saiu andando. Arrogante. Abaixei, peguei meu celular e continuei o que estava fazendo. Pedi a mesma pizza de todos os sábados e fiquei esperando pelo elevador. Ela apareceu de novo, era só o que faltava ter que pegar o elevador com ela, não dá para ficar com essa mulher dentro de um lugar tão pequeno, vou acabar vomitando. Na cara dela. Ela viu que eu esperava pelo elevador e desceu pela escada. Sensata. Ela é sentada e não é interesseira. Duas coisas que agora gosto nela.
Cheguei na garagem, liguei o meu carro e dei partida tranquilamente, assim chegaria junto com o entregador da minha pizza de sábado. Eu sou um cara tranquilo, gosto da rotina. Moro sozinho, não namoro a um tempo e devo confessar que isso até me fez bem. Já sou amigo dos caras da pizzaria e não tenho do que reclamar. Desculpa, eu disse que moro sozinho? É mentira, moro com o amor da minha vida, o melhor amigo que poderia ter, o Estojo. Sim, meu cachorro se chama Estojo, não tem um motivo específico, só que no dia que comprei ele não sabia que nome colocar, olhei para o lado e a primeira coisa que vi foi um estojo, achei justo e coloquei. Não sou muito criativo. Estojo é ótimo e sempre esteve comigo. Faz cocô e xixi nos lugares certos, assiste filme comigo, come pizza e corremos todas as manhãs para perdemos a pizza que comemos. Minha vida é bem agradável acredito que a do Estojo também. Cheguei em casa quase sete horas, joguei as coisas em cima do sofá, falei com Estojo e instantes depois ouvi ouvi o barulho da moto. Nunca se atrasam. Fui até a porta, cumprimentei meu amigo da pizza de sábado, até conversamos um pouco e depois voltei para o sofá com Estojo. Coloquei o primeiro filme que apareceu na tv e ficamos vendo. Por volta das nove começou a chover muito, mas muito mesmo. Estojo ficou logo com medo, ele tem medo de trovão. Ele se escondeu e me deixou sozinho com meu resto de pizza e um filme que nem estava prestando atenção. Acabei cochilando, acordei com um barulho altíssimo vindo da porta da frente. Quem deve ser o idiota que está batendo assim na minha porta? E o pior, uma hora dessas? Levantei esbaforido e caminhei até a porta, mal pude acreditar no que estava na minha frente.
-- Que merda você está fazendo aqui? -- Kate abraçava seu próprio corpo e tremia. Seu queixo não parava de bater e ela estava encharcada. Mas a única coisa que eu queria saber era o que ela estava fazendo na minha porta.
-- Que educado. Vai me deixar entrar ou não? Acredite, você é a última pessoa para quem eu queria pedir ajuda.
-- Não. O que você está fazendo aqui? -- porque eu deixaria alguém que eu odeio entrar na minha casa?
-- Olha, eu sabia que você era um idiota, mas não acreditava que seria tanto. Porra. eu estou toda molhada, morrendo de frio e você não vai me deixar entrar?
-- Bom, eu sou bem idiota. E não tenho nada a ver com o fato de você estar molhada e morrendo de frio, logo, não me importo. Mas, hoje eu estou de bom humor e vou deixar você entrar, se me pedir por favor.
-- É sério? -- fiz uma cara bem idiota.
-- Essa é a cara mais séria que posso fazer. Então?
-- Por favor Niall! Me deixa entrar?
-- Talvez...
-- Porra!
-- Quanta arrogância... -- balancei a cabeça negativamente e ela revirou os olhos. -- Entra.
-- Obrigada. -- ela falou tão baixo que mal consegui ouvir.
Peguei um casaco que estava pendurado perto da porta e lhe entreguei.
-- Vai me dizer o que está acontecendo?
-- É uma longa história...
-- Considerando que você interrompeu meu sono, tenho tempo.
-- Bom, não sei se você sabe, mas hoje é meu aniversário...
-- Acho que não tem como não saber né, só falaram disso o dia inteiro. Ganhei até um pedaço de bolo quando você não estava olhando.
-- Enfim, eu estou noiva, quer dizer, estava. Eu descobri que meu ex noivo é um idiota e nós terminamos tudo. -- não sabia nem que ela namorava, quem dirá que ia casar. É por isso que ela dá bola pro Josh ou para o Christian. Fiel. Mais uma coisa que gosto nela, Fiel, sensata e não é interesseira (essa última parte eu já não sei, vai que o tal noivo era podre de rico e ela só estava com ele pela grana?)
-- Até aí não vi problema, idiotas não deviam se completar e se amar?
-- Não, se fosse assim eu e você estaríamos juntos. E afinal, porque você me odeia tanto?
-- Não sei, deve ser pelo mesmo motivo que você me detesta.
-- Eu não te detesto, até vou com a sua cara...
-- Mas eu não vou com a sua. Continua.
-- Uau, ok. Bom, ele mora aqui perto e eu estava na casa dele, quando discutimos ele me colocou porta a fora, na chuva. -- quase tive dó dela agora. -- E bem, eu lembrei que você morava aqui perto, eu não tinha para onde ir. -- seus olhos negros, com a maquiagem borrada, me encaravam pedindo piedade. O que eu não possuo.
-- Afinal, como sabia que eu morava aqui?
-- Bom, já tive que vir te entregar uns documentos a mando do Christina, lembra?
-- Ah, verdade. Péssimo dia aquele. -- naquele dia discutimos feio e quase ordenei que Estojo a atacasse.
-- Pois é... -- ela parou por um instante. Deu um sorrisinho de canto e se levantou rapidamente. -- Quer saber? Eu nem sei porquê eu vim aqui, se eu andasse mais um pouco talvez encontraria alguém melhor, um táxi, sei lá. Você é um idiota e não vai me ajudar. -- Kate tirou o casaco que a cobria e o jogou no balcão. Eu ainda não tinha olhado para ela, Kate estava com um vestido inteiramente branco, bom, agora transparente por causa da água e porra, ela é muito gostosa. Não posso deixar ela sair assim, alguém vai agarrar ela com certeza e por mais que eu não me importe, vou acabar me sentindo culpado. Ela já estava perto da porta e eu ainda estava batalhando internamente entre deixar ela ficar ou não. Meu lado bonzinho venceu, merda.
-- Calma. Volta aqui. Você não pode sair assim.
-- Não precisa fingir que se importa, eu me viro.
-- Está certa, eu realmente não me importo. Mas tem uma parte boa em mim dizendo que não custa nada.
-- Jura? Não vai jogar isso na minha cara depois?
-- Não posso prometer nada. -- ela revirou os olhos.
-- Acho que não tem muita escolha. Vou pegar uma toalha. -- ela abaixou a cabeça e sentou novamente.
-- Não demora, tô com frio.
-- Não começa, lá fora deve estar um frio ainda maior. -- ela revirou os olhos novamente. Ela é irritante e tem manias irritantes. Meu lado mal está gritando para eu colocar ela porta a fora assim como seu noivo fez, mas o lado bom acabou de dar um tapa no lado mal e mandou eu ir buscar a toalha. Marta sempre deixa todas as toalhas arrumadinhas, não sei o que seria da minha vida sem ela. Marta não é minha empregada, é minha salvação. Peguei uma da pilha e voltei para sala. Quase caí para trás quando a vi. Kate estava sentada, com aquele vestido transparente, de pernas cruzadas, já havia tirado os saltos e seus mamilos gritavam pelo vestido colado transparente. Estranhamente, aquilo estava incrivelmente sexy. Tirei todos os pensamentos de rasgar aquela merda de vestido e jogar ela de quatro sobre minha bancada enquanto entrava com tudo nela e batia nessa bunda grande e incrivelmente redonda que eu nunca reparei que ela tinha até ela levantar e se abaixar para pegar os saltos no chão. Puta que pariu. Eu não posso achar ela sexy. Ela é uma idiota. Concentra. Difícil concentrar com ela vindo na minha direção, com seus olhos negros brilhantes e os mamilos chamando por mim. Merda. Pisquei mil vezes antes de conseguir voltar a realidade. Fingi indiferença e lhe entreguei a toalha, indiquei o banheiro e em seguida me joguei no sofá, completamente desnorteado. Minha cueca estava apertada e aquilo não podia ser real. Eu fiquei excitado vendo a Kate, isso não estava acontecendo. Onde eu estou com a cabeça? Bom, no momento, estou com ela apoiada em uma almofada mais queria mesmo que ela estivesse no meio das pernas da Kate. Merda, merda, merda. Trilhões de merda. Fiquei zapeando os canais até achar alguma comédia, para ver se conseguia me distrair e esquecer que aquilo tudo estava nua no meu banheiro, esfregando o corpo inteiro... Caralho. Por muito pouco eu não levantei, entrei naquela banheiro, joguei ela contra a parede e fodi com ela desesperadamente. Por pouco, mas muito pouco mesmo. O que me salvou foi um episódio de Friends que estava passando. Sempre me distraio vendo Friends, dessa vez quase não deu certo, mas me esforcei bastante. Estava concentrado na tv quando ela apareceu do lado do sofá - só de toalha- ainda um pouco molhada, com os cabelos negros caídos sobre o ombro, ainda molhados. Se eu soubesse que ela não ia se secar nem tinha me preocupado com toalha.
--É... bom... você pode me emprestar uma roupa? Por que sabe... bem... a minha está meio... -- nunca tinha visto Kate gaguejar tanto, aliás, nunca tinha visto ninguém gaguejar tanto. Ela parecia, sei lá, insegura.
-- Já entendi. -- acabei com o sofrimento dela. Estou muito bonzinho hoje. -- Te empresto uma camisa e uma... cueca? -- muito bonzinho mesmo.
-- Pode ser. -- respondeu baixinho.
-- Bom, vai ter que ser, não tenho calcinha ou camisola. -- ela riu. Tipo, riu de verdade. Kate estava rindo de uma piada minha. Esse dia não podia ser real, eu achando ela sexy, ela me achando engraçado. Deve ser sonho. Vou acordar com a cara no chão e Estojo lambendo meu nariz. Sonho ou não essa mulher na minha frente, só de toalha, estava mexendo com meus sentidos e minha cueca estava apertada de novo. Levantei apressadamente, fui até o quarto peguei uma camisa e uma cueca nova, não acho muito higiênico ela usar uma cueca minha, tipo, minha mesmo. Ainda bem que sempre tenho cuecas novas. Corri para sala e entreguei a ela. Kate agradeceu e voltou para o banheiro, voltei para o meu episódio de Friends. Ela saiu instantes depois e se eu achei que ela não podia ficar mais sexy depois da toalha, eu estava muito, muito enganado. Ela com minha blusa e minha cueca estava sexy pra caralho. Puta merda. Seus mamilos ainda me chamavam. Tentei disfarçar, mas ela também estava me olhando estranho. Eu estava sem camisa, só com uma cueca e ainda não tinha percebido isso. Ela com certeza viu todas as minhas ereções desde que ela chegou. Ótimo. Meu rosto atingiu todos os tons de vermelho possíveis e acabou ficando com o um tom roxo. Estava quase enterrando minha cabeça de tanta vergonha. Que ridículo. Acho que ela percebeu que eu percebi e começou a rir. Para cortar um pouco aquela situação ela perguntou onde poderia ficar.
-- Aqui no sofá mesmo. -- falei completamente sem jeito. -- Vou pegar um travesseiro e uma coberta.
-- Ta bom. -- ela disse e sentou no sofá.
Porra, onde eu estava com a cabeça quando deixei ela ficar? Lado do bem de merda. Peguei a roupa de cama e voltei para sala. Esqueci de colocar um short. Mas também, foda-se, tô na minha casa, tenho direito de ter quantas ereções eu quiser. Merda de pensamento ridículo. Entreguei as coisas para ela e começamos a rir assim que nos encaramos. Não sei porquê, mas rimos de verdade. De gargalhar.
-- Você tem uma risada engraçada...
-- É, já me disseram isso. -- falei meio sem graça. Eu estava envergonhado? Sério?
-- Imagino que sim -- ela disse e riu. -- Você vai naquela reunião amanhã?
-- Quis dizer naquela reunião idiota que o idiota do Christian marcou em um domingo para dar um aviso que tenho certeza que ninguém se importa? -- ela riu. Ela está rindo de novo, isso é muito estranho. -- Sim, eu vou. Ainda quero ter emprego na segunda. Você vai?
-- Espero que consiga ir né. Também quero ter emprego na segunda. Deixei meu vestido pendurado no seu banheiro, se ele secar, estarei lá.
-- Vamos torcer então.
-- Sim...
Um trovão ecoou e Kate deu um grito.
-- Desculpa... é ridículo, mas tenho medo de trovão.
-- Relaxa. O Estojo também tem.
-- Estojo?
-- Meu cachorro.
-- Seu cachorro se chama Estojo?
-- Sim, curta história. Não vai querer saber. Enfim, boa n... -- outro trovão. Dessa vez ela pulou em meus braços. -- Uou. Calma, eles não vão te matar. -- então outro. Kate me apertou mais.
-- Isso é muito estúpido, mas pode ficar um pouco aqui comigo? Sei lá, só conversar atoa ou nem precisa falar nada, só fica aqui perto...
-- Bom...
-- Eu sei, é estúpido, deixa.
-- Não, eu fico. -- muito bonzinho hoje, muito bonzinho. Papel Noel vai ter que ser muito gentil esse ano. -- a felicidade se estampou em sua face. Isso tudo é muito estranho. Ainda estou esperando acordar.
Kate sentou e me sentei ao seu lado, ficamos um tempo conversando sobre diversas coisas. Kate é bem madura e engraçada também, tô me perguntando porque não gosto dela e começando a entender porquê todos gostam. Um trovão veio nos dizer "olá" e Kate se assustou muito mais dessa vez, deu um pulo e veio parar em meu colo. Quando percebeu o que tinha feito seu rosto atingiu o mesmo tom de roxo que o meu tinha atingido antes. Mas eu, estranhamente, gostei daquilo. Ela estava tão próxima que eu pude perceber que seus olhos negros tinha uma linha azul clara que os desenhavam perfeitamente, eu nunca tinha visto algo assim. Seus lábios vermelhos e carnudos estavam bem próximos dos meus e nesse momento eu só estava conseguindo pensar com a cabeça de baixo. Ah, qual é? Não era justo comigo. Quando ela voltou a si começou a sair do meu colo, mas eu agarrei sua cintura com força e a trouxe de volta, mais próxima ainda. Ela me encarou e pude contemplar seus olhos maravilhosos novamente. Ela é muito linda, como nunca tinha reparado? Seus lábios estavam ainda mais próximos agora. Apertei sua bunda com força e um suspiro leve saiu de seus lábios involuntariamente, nossos lábios estavam tão próximos que senti o calor saindo de sua boca quando ela a abriu e indo diretamente para minha, me fazendo quase sentir o prazer que ela sentiu quando a apertei. Ataquei seus lábios desesperadamente sem pensar muito no que estava fazendo. Ela correspondeu imediatamente. Sua língua era tão quente quanto seu suspiro e trabalhava agilmente junto com a minha. Quem diria. Kate parecia gostar tanto quanto do que estava acontecendo, mesmo estando tão confusa quanto eu. Quanto mais eu apertava a sua bunda mais ela arranhava minhas costas e isso estava me matando. Trabalho com ela a 3 anos e não tinha reparado muitas coisas nela. Seus seios lindos, sua bunda redonda e durinha e suas unhas enormes que estavam levando pedaços das minhas costas. Paramos de nos beijar e nos encaramos, percebendo a loucura que aquilo era.
-- A gente tá... -- ela começou.
-- Sim, mas é só dessa vez. Não vai fazer mal. -- falei tentando convencer mais a mim do que a ela. Kate riu e assentiu. Joguei seu corpo contra o sofá e joguei o meu contra o dela. Ataquei seu pescoço e fiquei ouvindo ela dar pequenos gemidos em meu ouvido. Minhas mãos desceram lentamente até a barra da minha cueca que ela estava usando e a abaixei lentamente, a deixando completamente exposta. Mas Kate pareceu não se importar, ela estava completamente entregue e eu nem tinha começado. Tirei minha cueca também e deixei minha ereção esfregar em sua intimidade. Kate fechou os olhos e inspirou fundo. Sua intimidade já estava molhada, como pronta pra mim. Desci uma de minhas mãos até o ponto que ela queria e esfreguei, lentamente. Suas unhas encontraram meu braço e o apertaram com força. Aumentei a velocidade do meu movimento, ela revirou os olhos e soltou um leve gemido. Agarrei sua mão e levei até meu membro e junto com sua mão fiz um movimento lento subindo e descendo em toda minha extensão, ela continuou e eu voltei para onde estava, enfiei um dedo e ela apertou meu membro, transmitindo todo o seu prazer para mim. Abaixei o corpo e fui até seu pescoço, minha língua percorreu todo o seu pescoço, Kate largou meu membro e me puxou para mais perto, segurando minha bunda. Porra. Deixei meu membro descer e subir ao longo de toda a sua intimidade. Enfiei só a cabeça e tirei.
-- Camisinha... -- ela disse quase como um suspiro. Mas muito bem lembrado. Levantei e fui até o quarto, peguei uma correndo e voltei para sala. Kate estava de quatro apoiada no braço do sofá olhando para o corredor a minha espera. -- Achei que ficaria lá pra sempre...
-- Não com você de quatro no meu sofá...
Fui andando até o sofá e ela começou a se virar para deitar de novo. Joguei ela na mesma posição novamente, com um só movimento. Kate riu e me encarou por cima do ombro. Filha da puta. Seus olhos negros brilhavam na sala escura. Coloquei a camisinha apressadamente, segurei sua cintura e mais uma vez passei toda minha extensão por sua extensão. Entrei com a cabeça e saí, apertei forte sua cintura. Kate olhou por cima do ombro novamente e me encarou intensamente.
-- Para de me torturar, por favor... -- sua voz era quase um sussurro e nada me pareceu mais sexy. Nem pensei duas vezes. Deixei meu membro deslizar por completo. Entrei com tudo e ela urrou. Tirei lentamente e entrei com força de novo. -- PORRA NIALL! Mantive um ritmo rápido e Kate gritava a cada vez que a palma da minha mão atingia sua bunda com força. Levei minha língua do início de sua cintura até seu pescoço, dei uma mordida forte ali, todo seu corpo se contraiu, sua intimidade também, apertando meu membro dentro dela. Puta que pariu. Quase gozei só com isso.
-- Isso foi bom -- falei baixinho no seu ouvido e ela se contraiu novamente. Porra. Sua cintura começou a se movimentar e ela comandou o ritmo, indo para frente e para trás em um ritmo frenético. Agarrei seus cabelos e puxei sua cabeça para trás com força. Só pude ouvi-la gritando. Puxei o máximo que pude até que nossos lábios se tocassem enquanto eu diminuía o ritmo. Nosso beijo foi intenso e desesperado, exatamente como aquela situação. Kate levantou e colou suas costas no meu corpo, sem sair de mim. Seu pescoço virou lentamente e nossos lábios se encontraram de novo, dessa vez com mais gentileza. Kate saiu e mim e me jogou contra o sofá. Aquilo tudo era muito sexy. Kate ali em pé no escuro, só com as luzes dos raios a iluminando e com os olhos negros, pesados e penetrantes, me encarando, me devorando. Nunca ia imaginar estar assim com ela. Kate colocou um joelho a cada lado do meu corpo e antes que ela continuasse segurei sua cintura e encarei aqueles olhos negros, que brilhavam naquela escuridão.
-- Você é muito sexy!
-- Até que você não é ruim -- disse e riu. Minhas mãos ainda estavam em sua cintura, aproveitei e a encaixei de uma vez, ela desceu direto até a minha base. Só pude ouvir um grito, seu corpo caiu pesado sobre o meu e ela sussurrava meu nome. -- Você não é nada ruim. -- disse no meu ouvido. Essa foi minha vez de rir. Sua cintura começou a mexer em círculos, com movimentos que começavam devagar e aumentavam gradativamente, me levando ao êxtase. Ela levantou a cabeça, apoiou as mãos em meus ombros e riu, minhas mãos estavam na sua bunda a apertando com força como se isso fosse transmitir todo o meu prazer para ela e parecia funcionar. Kate respirou fundo, atacou meus lábios em um beijo rápido, mordeu meu lábio inferior lentamente e disse contra ele -- Você gosta de me ter assim, né... -- e me beijou de novo. Seus movimentos diminuíram e quando eu ia tomar controle da situação, ela fez de novo, se contraiu comigo dentro. Foi meu fim. Urrei. Cheguei ao meu limite.
-- PORRA KATE! -- ela ainda entrou e saiu algumas vezes até que chegou ao seu limite também e caiu sobre mim. Ficamos um tempo assim até que ela começou a rir contra meu pescoço. -- O que foi? -- perguntei mas já imaginava e comecei a rir também.
-- Toda essa situação... quem diria!
-- Pois é... você tem ótimos movimentos.
-- Faço aula de dança -- ela disse e foi levantando. Levantei também, retirei a camisinha, fiz um nozinho e joguei na lixeira que fica perto do sofá.
-- Sério? Nunca iria imaginar.
-- Tem muitas coisas sobre mim que você nem imagina. -- não soube o que responder, apenas ri, coloquei minha cueca e fiquei parado sem saber ao certo o que fazer. -- Bom... -- ela começou e colocou a camisa de volta. -- Boa noite?
-- É, acho que sim. Amanhã temos aquela reunião e... -- fui andando para o corredor.
-- Pois é. -- abaixei a cabeça e segui meu caminho -- Niall?
-- Oi?
-- Isso foi muito bom, mas sei lá, a gente...
-- É claro que não. Relaxa. Já voltei a te odiar. -- ela riu e deitou no sofá.
-- Boa noite, Niall.
-- Boa noite, Kate.
Caminhei para o meu quarto sem saber ao certo o que pensar ou como seria amanhã. Mas na verdade, eu não me importava. Eu apenas transei com uma mulher gostosa, muito gostosa. Tudo bem que essa mulher era Kate, mas isso não muda nada. Ela continua sendo uma idiota. Deitei na minha cama e chamei Estojo para deitar comigo, ele veio na mesma hora. Não sei o que seria de mim sem Estojo. Um trovão ecoou pelo quarto e Estojo se encolheu. Quase levantei para ver como Kate estava. Mas ela já é bem grandinha. Virei para o lado e fechei os olhos. Amanhã vai ser um longo dia.
-- A gente tá... -- ela começou.
-- Sim, mas é só dessa vez. Não vai fazer mal. -- falei tentando convencer mais a mim do que a ela. Kate riu e assentiu. Joguei seu corpo contra o sofá e joguei o meu contra o dela. Ataquei seu pescoço e fiquei ouvindo ela dar pequenos gemidos em meu ouvido. Minhas mãos desceram lentamente até a barra da minha cueca que ela estava usando e a abaixei lentamente, a deixando completamente exposta. Mas Kate pareceu não se importar, ela estava completamente entregue e eu nem tinha começado. Tirei minha cueca também e deixei minha ereção esfregar em sua intimidade. Kate fechou os olhos e inspirou fundo. Sua intimidade já estava molhada, como pronta pra mim. Desci uma de minhas mãos até o ponto que ela queria e esfreguei, lentamente. Suas unhas encontraram meu braço e o apertaram com força. Aumentei a velocidade do meu movimento, ela revirou os olhos e soltou um leve gemido. Agarrei sua mão e levei até meu membro e junto com sua mão fiz um movimento lento subindo e descendo em toda minha extensão, ela continuou e eu voltei para onde estava, enfiei um dedo e ela apertou meu membro, transmitindo todo o seu prazer para mim. Abaixei o corpo e fui até seu pescoço, minha língua percorreu todo o seu pescoço, Kate largou meu membro e me puxou para mais perto, segurando minha bunda. Porra. Deixei meu membro descer e subir ao longo de toda a sua intimidade. Enfiei só a cabeça e tirei.
-- Camisinha... -- ela disse quase como um suspiro. Mas muito bem lembrado. Levantei e fui até o quarto, peguei uma correndo e voltei para sala. Kate estava de quatro apoiada no braço do sofá olhando para o corredor a minha espera. -- Achei que ficaria lá pra sempre...
-- Não com você de quatro no meu sofá...
Fui andando até o sofá e ela começou a se virar para deitar de novo. Joguei ela na mesma posição novamente, com um só movimento. Kate riu e me encarou por cima do ombro. Filha da puta. Seus olhos negros brilhavam na sala escura. Coloquei a camisinha apressadamente, segurei sua cintura e mais uma vez passei toda minha extensão por sua extensão. Entrei com a cabeça e saí, apertei forte sua cintura. Kate olhou por cima do ombro novamente e me encarou intensamente.
-- Para de me torturar, por favor... -- sua voz era quase um sussurro e nada me pareceu mais sexy. Nem pensei duas vezes. Deixei meu membro deslizar por completo. Entrei com tudo e ela urrou. Tirei lentamente e entrei com força de novo. -- PORRA NIALL! Mantive um ritmo rápido e Kate gritava a cada vez que a palma da minha mão atingia sua bunda com força. Levei minha língua do início de sua cintura até seu pescoço, dei uma mordida forte ali, todo seu corpo se contraiu, sua intimidade também, apertando meu membro dentro dela. Puta que pariu. Quase gozei só com isso.
-- Isso foi bom -- falei baixinho no seu ouvido e ela se contraiu novamente. Porra. Sua cintura começou a se movimentar e ela comandou o ritmo, indo para frente e para trás em um ritmo frenético. Agarrei seus cabelos e puxei sua cabeça para trás com força. Só pude ouvi-la gritando. Puxei o máximo que pude até que nossos lábios se tocassem enquanto eu diminuía o ritmo. Nosso beijo foi intenso e desesperado, exatamente como aquela situação. Kate levantou e colou suas costas no meu corpo, sem sair de mim. Seu pescoço virou lentamente e nossos lábios se encontraram de novo, dessa vez com mais gentileza. Kate saiu e mim e me jogou contra o sofá. Aquilo tudo era muito sexy. Kate ali em pé no escuro, só com as luzes dos raios a iluminando e com os olhos negros, pesados e penetrantes, me encarando, me devorando. Nunca ia imaginar estar assim com ela. Kate colocou um joelho a cada lado do meu corpo e antes que ela continuasse segurei sua cintura e encarei aqueles olhos negros, que brilhavam naquela escuridão.
-- Você é muito sexy!
-- Até que você não é ruim -- disse e riu. Minhas mãos ainda estavam em sua cintura, aproveitei e a encaixei de uma vez, ela desceu direto até a minha base. Só pude ouvir um grito, seu corpo caiu pesado sobre o meu e ela sussurrava meu nome. -- Você não é nada ruim. -- disse no meu ouvido. Essa foi minha vez de rir. Sua cintura começou a mexer em círculos, com movimentos que começavam devagar e aumentavam gradativamente, me levando ao êxtase. Ela levantou a cabeça, apoiou as mãos em meus ombros e riu, minhas mãos estavam na sua bunda a apertando com força como se isso fosse transmitir todo o meu prazer para ela e parecia funcionar. Kate respirou fundo, atacou meus lábios em um beijo rápido, mordeu meu lábio inferior lentamente e disse contra ele -- Você gosta de me ter assim, né... -- e me beijou de novo. Seus movimentos diminuíram e quando eu ia tomar controle da situação, ela fez de novo, se contraiu comigo dentro. Foi meu fim. Urrei. Cheguei ao meu limite.
-- PORRA KATE! -- ela ainda entrou e saiu algumas vezes até que chegou ao seu limite também e caiu sobre mim. Ficamos um tempo assim até que ela começou a rir contra meu pescoço. -- O que foi? -- perguntei mas já imaginava e comecei a rir também.
-- Toda essa situação... quem diria!
-- Pois é... você tem ótimos movimentos.
-- Faço aula de dança -- ela disse e foi levantando. Levantei também, retirei a camisinha, fiz um nozinho e joguei na lixeira que fica perto do sofá.
-- Sério? Nunca iria imaginar.
-- Tem muitas coisas sobre mim que você nem imagina. -- não soube o que responder, apenas ri, coloquei minha cueca e fiquei parado sem saber ao certo o que fazer. -- Bom... -- ela começou e colocou a camisa de volta. -- Boa noite?
-- É, acho que sim. Amanhã temos aquela reunião e... -- fui andando para o corredor.
-- Pois é. -- abaixei a cabeça e segui meu caminho -- Niall?
-- Oi?
-- Isso foi muito bom, mas sei lá, a gente...
-- É claro que não. Relaxa. Já voltei a te odiar. -- ela riu e deitou no sofá.
-- Boa noite, Niall.
-- Boa noite, Kate.
Caminhei para o meu quarto sem saber ao certo o que pensar ou como seria amanhã. Mas na verdade, eu não me importava. Eu apenas transei com uma mulher gostosa, muito gostosa. Tudo bem que essa mulher era Kate, mas isso não muda nada. Ela continua sendo uma idiota. Deitei na minha cama e chamei Estojo para deitar comigo, ele veio na mesma hora. Não sei o que seria de mim sem Estojo. Um trovão ecoou pelo quarto e Estojo se encolheu. Quase levantei para ver como Kate estava. Mas ela já é bem grandinha. Virei para o lado e fechei os olhos. Amanhã vai ser um longo dia.
Continua?
Heyy
Tudo bom com vocês? Bom, eu ia escrever direto, mas achei que ia ficar muito grande e chato de ler, entãoooo, se vocês quiserem posto a parte dois. Se não quiserem, fica por isso mesmo kk Então, comentem e me digam se devo postar a segunda parte ou não.
Quero agradecer também todos os comentários, eu amo. Vocês são demais!
Beijokas no core.
CONTINUA, CONTINUA, CONTINUA ��������������������
ResponderExcluirContinua RIGHT NOW!! kkk Tuty
ResponderExcluirCONTINUA CONTINUA CONTINUA CONTINUA, ta perfeitoooo
ResponderExcluirAIII CAROOL!! MEU DEUS AMEII!! Eles se odiando é tão engraçado kkkkkk. Toda vez que eles riam,eu ria junto, e não sei porque!! ( acho qhe eu não sou normal kkkkk) E o Niall brigando com o lado bom e o lado mal kkkkkkkk. CAROL VOCÊ ME ILUDIU!! No fim do imagine ( fim não né, porque vai ter continuação por favor!) , achei que o Niall ia ver se a Kate tava bem, MAS NÃO, esse é o Niall insensível, que não tem piedade, sorte que o lado bom convenceu ele a deixar a Kate!! E no final da transa, a gente acha que ele vai falar alguma coisa " oooow " ( no caso isso significa uma coisa fofa kkkk ), mas o que ele diz? " Ja voltei a te odiar "! PORRA NIALL!! Kkkkkk que bom que a Kate levou na brincadeira. Sobre ela, acho que ela também não quer nada serio, porque depois daquele : "foi bom, mas sei lá, a gente..." sei não hein! Bom Carol ja deu pra ver que não fazer uma continuação ia ser muita sacanagem! E eu sei que você tem um lado bom que vai insistir nessa ideia ( assim espero! Eu não vou esquecer isso tão cedo kkkk )
ResponderExcluirBJSS
-Aline
PS : " estojo ", ai eu me pergunto... por que Niall?! Foi a primeira coisa que eu vi. Kkkkkkk
hahahahahah Vou dedicar a segunda parte a você!
Excluircontinua :3 :3
ResponderExcluirCONTINUAAAA
ResponderExcluirAinda esperando a segunda parte:3
ResponderExcluirAinda esperando a segunda parte:3
ResponderExcluir