Imagine Hot || If drinking...

19:51 Carolina 4 Comments

  



Leiam escutando a música: Last Name da Carrie Underwood.
Me inspirei totalmente nessa música para esse hot. Haha


  O que eu vou fazer em Vegas sozinha? Vim pra cá a trabalho, mas meu chefe só chega amanhã, tive que vir um dia antes para ajeitar tudo para ele, ele é muito exigente. Agora que já fiz tudo estou aqui pensando, todos dizem que Vegas é a cidade do pecado, será que é isso tudo mesmo? Eu nunca fui dessas de sair por aí, encher a cara e tudo mais, porém hoje estou com vontade de fazer isso, acho que o poder de Vegas está atuando sobre mim. O problema é que estou sozinha, mas dane-se, né? Qual é o problema? Não preciso de ninguém para virar uma dose de tequila. 
  Tomei um banho rápido, coloquei um vestido preto colado, um pouco decotado, mas vai até o joelho. Qual é? Eu vim a trabalho. Coloquei uns saltos, fiz uma make básica, mas caprichei no batom. Um vermelho bem intenso. O cabelo foi solto mesmo, meu cabelo é curto, não tem muito o que ser feito. Olhei uma última vez no espelho e saí pela The Strip.
  Fui andando e observando as pessoas a minha volta, pareciam estar todas desligadas desse mundo, a maioria completamente bêbada. Entrei no primeiro lugar que vi, sentei no bar e pedi um whisky para começar. 

  -- Preparem-se para o primeiro show da noite! Vão ficar impressionados! -- ouvi gritarem atrás de mim e me virei para ver... AI JESUS... várias strips estavam se posicionando no palco. Uma música muito alta começou a tocar, virei meu whisky de uma vez e pedi duas tequilas. Uma strip se pendurou no pole dance... uow... como ela consegue fazer isso? Deus, isso é humanamente impossível, meus olhos estavam quase pulando para fora. Pedi mais duas tequilas. 

  -- Meu Deus, como ela faz isso? -- ouvi as palavras saindo da minha boca sem minha permissão. Um rapaz baixinho, meio magrelo, que já estava sentado ao meu lado me encarando enquanto eu arreganhava minha boca inúmeras vezes ao observar aquelas cenas, sorriu. 

  -- Dizem que elas trabalham duro para isso. -- dei um sorriso sem graça. Não queria puxar assunto com ele, falei alto sem querer. Ele não é horroroso, mas não faz meu tipo, não to afim. 

  -- Posso te pagar uma bebida? -- ai cacete.

 -- Obrigada, mas eu pago minhas bebidas. -- se eu aceitasse ele ia achar que é um passe livre.

  -- Tudo bem. -- ele disse e voltou a observar o show. Fiz o mesmo, mas antes pedi mais duas tequilas. Cuervo será meu único companheiro essa noite e ele já estava agindo sobre mim. Minhas doses chegaram e as virei de uma vez, o rapaz magrelo, que era até bonitinho, me encarou e sorriu, ele tem um sorriso bonito. Mas não. Voltei a olhar para o show, agora tocava um rap - eu acho - e todas elas estavam em fila, com as mãos no joelho balançando descontroladamente a bunda. É sério agora, como diabos elas fazem isso? Meu queixo quase foi no chão quando uma delas deu um pulo e caiu em sparkart no chão. Isso não pode ser real. Acho que passei tempo demais dentro daquele escritório. Pedi mais duas tequilas. Elas chegaram e as virei de uma vez. Olhei para o lado e o magrelo nem era tão magrelo assim, era até malhadinho e era bem bonito ou é isso ou o álcool está realmente fazendo efeito.

  -- Uau! -- ele disse.

  -- Me chamo Jordan -- falei e abri um sorriso um pouco largo demais. Nossa, ele é muito bonito, não tinha reparado nos olhos dele ainda. 

  -- Prazer, eu sou Louis. -- ele fez meio que uma reverência, fiz reverência pra ele também, rindo um pouco demais. Me virei para pedir mais tequila.

  -- Ei, vamos dançar? -- ele interrompeu meu pedido.

  -- Só um minuto. -- pedi duas tequilas. Virei uma e empurrei a outra pra ele. Ele sorriu - Deus que sorriso - e virou. Depois foi me puxando para dançar, eu já não estava mais respondendo por mim. Fomos para pista e dancei para ele. Fiz movimentos que eu nem eu tinha conhecimento de que sabia fazer. Virei de costas, enlacei seus braços na minha cintura e comecei a rebolar. Me virei e o encarei. 

  -- De onde você é, baby? -- ele perguntou. Seus lábios colados nos meus.

  -- Seattle. -- ele fez uma cara esquisita, como se estivesse esperando que eu perguntasse "e você?" mas eu não queria saber, no momento só o que estou interessada em saber sobre ele é se esse volume nas suas calças é real ou se é o Cuervo me enganando. Ficamos horas intercalando entre a pista de dança e o bar. Devia ser umas três da manhã quando ele chegou ao pé do meu ouvido:

  -- Vamos sair daqui? -- o álcool respondeu por mim e saí puxando ele para fora. 

  -- Pra onde? -- minhas palavras saíram com dificuldade. Eu já estava vendo tudo embaçado e a cada cinco palavras que tentava pronunciar, errava quatro. Ressaca, te vejo amanhã. 

  -- Vem. -- ele segurou minha mão e foi me carregando. Paramos em frente a um carro velho, com a pintura descascando. Ele abriu a porta do carona para mim, que cavalheiro, mas não quero entrar nisso não. 

  -- Está bem? -- ele perguntou. Ah, foda-se né, ele é um fofo e um gato. Não me interessa o carro dele. Entrei e ele fechou a porta. Paramos em algum lugar, mas não prestei atenção em nada. Ele desceu e voltou minutos depois com uma garrafa de tequila em baixo dos braços. Oh Deus. Fomos para uma rua sem saída. Peguei a garrafa e virei nos lábios, acho que já bebi o suficiente pelo resto da minha vida. O que minha mãe diria se me visse agora? Deus, que vergonha. Coloquei a garrafa para o lado e pulei para o colo dele. Louis... não sei o sobrenome dele, enfim... Louis ligou o som, fiquei impressionada por aquela geringonça ter rádio. Minha cintura começou a se movimentar muito mais ágil do que na pista de dança e eu estava mais impressionada do que o Louis com minha atitude. Mas aparentemente, ele gostou. Suas mãos agarraram minha bunda com força. Abri suas calças rapidamente e minhas expectativas foram atendidas, era real. Seu membro pulou para fora e nossa! Envolvi meus dedos envolta de seus membro e comecei a bombeá-lo. Meu vestido já estava repuxado até a minha barriga e eu não via a minha calcinha a um tempo, estávamos encharcados de tequila, era mão aqui e ali até que eu levantei, me ajeitei e sentei de uma vez em seu membro, ele gemeu alto, eu gritei. Eu não sei se aquilo estava realmente muito bom ou se eu estava realmente muito bêbada, resolvi ficar com um pouco dos dois. Quiquei com força e velocidade, ele batia na minha bunda com vontade e aquilo parecia ser a melhor sensação do mundo. Eu já estava sem forças, minhas pernas estavam tremendo. A pélvis de Louis começou a trabalhar quando a minha parou, ele subia e descia e inúmeras vezes bati com a cabeça no teto baixo do carro, mas não estava nem aí pra isso, ele parecia insaciável, eu já não tinha mais forças para aguentar, gritei quando ele entrou com muita força e logo depois saiu de vagar, deixando o líquido cair quente sobre minha perna. Graças a Deus. Me joguei para o banco do carona e começamos a rir, rir muito, sem motivo.

  -- E agora? -- ele perguntou.

  -- Que tal mais tequila? -- ele riu e ligou o carro.

...

  Acordei com uma puta dor de cabeça e uma luz quase me cegando. Onde diabos eu estou? Apoiei o corpo no cotovelo e olhei a minha volta e parecia o quarto do hotel em que eu me hospedei ontem. Ótimo. Maravilha. Perfeito. Me joguei no travesseiro de novo, aliviada. Acordei sozinha, no meu quarto de hotel e tirando a ressaca tudo parecia bem. Opa, pera aí, o que é aquilo na beirada da cama. Levantei correndo, uma camisa masculina e um daqueles arquinhos de noiva que vendem nessas lojinhas de fantasia. Ai droga. Levantei e me enrolei em uma toalha. Tinha uma calça masculina no chão perto da janela. Sentei na beirada da cama e respirei fundo, tentei lembrar o que tinha acontecido. Forcei muito minha memória e lembrei do baixinho, lembrei do carro, lembrei da transa e só, não lembrei de mais nada depois disso. É isso, não aconteceu nada. Respirei fundo. Qual era mesmo o nome dele? Lucas, Lou... LOUIS! Lembrei! Qual era mesmo seu sobrenome?

  -- Bom dia, Senhorita Tomlinson. -- olhei para o lado e Louis estava saindo do banheiro enrolado em uma toalha. TOMLINSON, é isso. Louis Tomlinson. MAS ESPERA AI... Senhorita Tomlinson? Que porra é essa? Olhei para uma mão e tinha um pequeno anel. Ai Jesus, o anel, o arquinho, senhorita Tomlinson... NÃO, NÃO, NÃO! Minha cabeça toda estava girando. Percebendo meu desespero, o que parecia ser o meu esposo, disse:

  -- Nos casamos ontem, não lembra? Foi super divertido. A papelada está ali em cima. O pessoal da igreja deu tudo, você estava linda, tem umas fotos ali também. -- NÃÃÃÃO!

  -- O que? -- foi tudo que consegui dizer antes de desmaiar. 



Helouuu

 Meus amores, um pequeno hot para vocês. To sem criatividade, mas não queria ficar sem postar. Já estou escrevendo parte IV de Acasos e a última parte de UR. Espero que gostem desse. Comentem!! 

  Beijokasss
  

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