Louis' Season || Imagine Hot || Ajuda.

09:32 Unknown 11 Comments


(morta estou)


-- Sua pasta senhor Tomlinson. – a secretaria entrou no escritório do chefe e esticou a pasta para ele receosa, o homem nem tirou os olhos do computador para olha-la.
       (Sn) tinha acabado de começar o novo trabalho e essa foi a primeira vez que esteve na presença de seu chefe, as mulheres diziam que ele era um homem maravilhoso, mas as únicas palavras que (Sn) usaria para descreve-lo seria gostoso pra caralho
        Ela recebeu uma ligação dele no seu ramal essa manhã, ele pedira a pasta, mas ela teve que pedir para ele repetir, pois a voz dele era tão imponente que a vez perder o raciocínio. E agora ela entrou em sua sala, e aquele homem estava sentado em sua poltrona enorme de couro preto. Ela molhou a calcinha.
-- Obrigado Sra... – ele a encarou, as pernas da menina falharam, os olhos dele a analisou de cima a baixo. – Desculpe não sei o seu nome, deve ser a nova secretaria. – Ele sorriu e ela amaldiçoou o uniforme com saltos finos.
-- (Sn). Sou sim. – ela quase pulou por não ter gaguejado.
-- Prazer em conhece-la – ele ainda a analisava e seus olhos pegavam fogo, uma chama azul e ardente.
-- Igualmente senhor. – ele sorriu e se ajeitou na sua cadeira.
-- O que acha de almoçarmos juntos hoje, posso conhece-la melhor, se vai ser minha secretaria. – ela corou com o convite e seu cérebro virou mingau.
-- Eu... – merda ela pensou, estou gaguejando – Adoraria senhor.
-- Quando estiver saindo eu ligo para você. – ele voltou seus olhos para o computador.
-- Com licença. – ela se virou e caminhou para a saída do escritório.
      Louis por outro lado tirou os olhos do computador e observou aquela mulher enquanto saía, que corpo ele pensou, suas curvas estavam mais acentuadas pela saia lápis e pela blusa de botão. Louis se perguntava por que não podiam mandar uma secretaria velha caquética. Assim ele não ficaria tentado a transar com sua secretaria.

...

-- Sra. (Sn), sairei daqui a 10 minutos, esteja pronta. – ele mandou.
-- Sim senhor.  – Louis adorava a forma como ela o chamava de senhor.
        (Sn) estava com os nervos a flor da pele, tentou arrumar mais ainda seu cabelo e ajeitou sua bolsa de modo apresentável. Exatamente 10 minutos depois, Louis saiu de seu escritório abotoando o paletó.
-- Vamos? – ele sorriu para ela.
-- Sim senhor.
-- Fora da empresa pode me chamar apenas de Louis. – ela corou, vinha fazendo isso ultimamente.
       Ela se limitou a sorrir, caso o contrário o chamaria de senhor novamente. Ele se aproximou e pousou sua mão no final da coluna de (Sn), o corpo esguio da mulher quase queimou com o toque. Louis a guiou pelo corredor até o elevador. Quando na portaria da empresa, que era quase tão imponente quanto o escritório de Louis, um homem de terno caminhou até nós.
-- Suas chaves Sr. Tomlinson. – ele quase fez um reverencia, Louis já tinha pedido para ele parar com isso.
-- Obrigada Carlos. – Louis agradeceu e o homem abriu as grandes portas de vidro para que eles pudessem passar.
        Uma Range Rover Evoque estava esperando por eles, Louis galante abriu a porta para (Sn) que teve um pouco de dificuldade de entrar no carro alto com sua saia. Mas conseguiu sem incidentes e Louis fechou a porta e entrou no carro após dar a volta.
         Ele ligou o carro e arrancou com o carro que não fazia barulho algum, parecia flutuar pelas ruas de Londres, Louis não disse para onde estavam indo e ela nunca questionaria isso, com um homem daquele ela se contentaria até com um Prato Feito.
         Bom ela não precisaria, Louis parou o carro frente a um restaurante enorme, todo de vidro e iluminado apenas pela luz do sol, (Sn) ficou encantada com o requinte do lugar e Louis sorriu satisfeito.
          Mais um homem de terno caminhou até nós depois de o manobrista levar o carro de Louis.
-- Sr. Tomlinson, que prazer a sua presença. – o homem era só terno e sorrisos.
-- Giusepe, sempre receptivo. – Louis apertou a mão do homem.
-- A mesa de sempre Sr.?
-- Por Favor.
            Ele guiou os dois para uma mesa discreta sem muitas pessoas a volta. Giusepe puxou a cadeira para (Sn) se sentar e deixou a mesa depois de deixar os cardápios em mãos.
-- O que vai querer? – ele perguntou depois de um tempo.
           (Sn) quase perdeu os olhos ao dar uma olhada nos preços, aquilo parecia absurdo.
-- O que me indica? – ela não queria pedir nada com aquele preço.
           Ele sorriu e ergueu um dedo. Após terminarem a refeição, (Sn) pensou nunca ter comido nada tão bom na vida, ela não sabia o nome do prato e nem o que era, mas tinha um sabor inigualável.
-- Então, o que está achando da empresa? – um garçom tirou pratos com elegância. Louis apoiou os cotovelos na mesa, ficando mais próximo de (Sn).
-- É tudo muito incrível, eu já me perdi duas vezes. O senhor fez um belo trabalho. – ela riu discretamente.
           Ele gostou disso, estava cansado de mulheres com risadas escandalosas.
-- Obrigado. – A empresa era realmente uma grande conquista para Louis e (Sn) seria sua próxima grande conquista.
-- Eu preciso agradecer pelo emprego, é tudo muito bom. – ela disse com sinceridade.
-- Não precisa agradecer, se você foi selecionada, foi por que você é qualificada para o trabalho. – Ele sorriu.
            (Sn) derretia a cada palavra do rapaz e nunca esteve tão interessada e intrigada, com cuidado deixou seu pé deslizar pela perna de Louis. Os olhos do homem brilharam e ele sorriu malicioso para ele. Ela podia perder o emprego pela investida, mas estava agindo quase como por impulso.
            Mas Louis adorou aquilo, era o sinal verde que ele precisava.
-- Precisamos voltar... – ele disse e fingiu olhar as horas.
-- Sim Senhor.
-- Louis. – ele a corrigiu.
             (Sn) sorriu e ele saíram do restaurante após Louis pagar a conta, no trajeto de volta a tensão sexual no carro era quase palpável e a mão de Louis pousou na coxa de (Sn), que vibrou com o toque. Ali a mão permaneceu até que chegassem a empresa.

...

             Ela estava em sua mesa, assim que chegaram, Louis a deixou em sua mesa e voltou para o escritório, ela ficou um pouco decepcionada, ela na verdade não sabia o que esperava que acontecesse.
             O telefone tocou.
-- Escritório do Sr. Tomlinson.
-- (Sn)? – era Louis.
-- Sim, Senhor Tomlinson?
-- Preciso que venha a minha sala.
-- Sim senhor.
             Ela colocou o telefone na base e seguiu até a sala dele ajeitando a saia, bateu na porta antes de entrar.
-- Precisa de mim senhor?
-- Tira a roupa e deita na mesa. – ele foi direto e os olhos de (Sn) saltaram as orbitas.
-- O que?
-- Você entendeu, não precisa tirar a blusa, tira a saia e a calcinha e deita na mesa.
          Ela queria aquilo? Para caralho! Era certo? Foda-se. Ela começou a tirar os saltos.
-- Os saltos ficam. – ele disse a seco.
          Ela parou o que estava fazendo e abriu o zíper da saia e a tirou sem dificuldade, poucos segundos depois estava só com a blusa de botão e os saltos pretos.
-- Mesa. – ela percebeu agora que não tinha nada na mesma de Louis, provavelmente ele entrou antes para limpa-la, ela pensou.
          Ela caminhou até a mesa, se sentou pronta para deitar.
-- De bruços. – ela virou e se esticou sobre a mesa, Louis suspirou com a visão – Puta que Pariu. – Ele enfiou dois dedos nela sem ao menos aviso prévio, ela gritou e apertou as pernas. – Quieta. Abre as pernas. – Ela obedeceu.
           (Sn) sentiu seus dedos se moverem nela e as pernas fraquejarem, mordeu os lábios e tentou segurar os gemidos. Ele retirou os dedos, ela ouviu o barulho do zíper de Louis, e da embalagem da camisinha sendo rasgada, em poucos segundos ela sentiu o membro dele em sua entrada, ele roçava o membro por toda sua intimidade ela estava cada vez mais fora de si, num movimento fluido e habilidoso Louis estocou nela com força, seu corpo foi impulsionado para frente e ele agarrou sua cintura, ele saia lentamente para estocar novamente com rapidez e força, ele gemeu e apertou mais ainda sua cintura. (Sn) agarrava as laterais da mesa e tentava manter os gemidos presos a garganta, mas ela estava chegando e já não se controlava, o corpo tremia e o abdome repuxava.
-- Vira – ele saiu dela.
           Ela se ergueu com ajuda de Louis e se virou na mesa, antes que ela pudesse deitar ele segurou sua cintura e penetrou novamente, ela apertou os lábios e enlaçou o pescoço dele, e pela primeira vez seus lábios se tocaram numa explosão de sensações. Sua língua era rápida e macia sobre a de (Sn) que tentava acompanha-lo, suas estocadas estavam lentas e espaçadas durante o beijo, ela sentiu tudo ao mesmo tempo. Quando o beijo foi partido ele voltou as estocadas frenéticas e rápidas, ela agarrou o cabelo macio do homem e gemeu sem reservas, ele gostava e gemia coisas sujas no seu ouvido, enquanto via a si mesmo se desfazer dentro dela enquanto ela chegava e tremia envolta dele.
-- Caralho, o que foi isso? – ele ofegava ainda dentro dela.
            Ela tirou os cabelos do rosto e respirou fundo, os dois estavam banhados de suor, como ela podia voltar para o trabalho desse jeito? Ele saiu dela e descartou a camisinha, ela sentiu os músculos apertarem apenas nesse simples movimento.
-- Foi útil a minha ajuda? – ela finalmente disse algo
-- Foi extremamente útil... – ele sorriu malicioso – Talvez eu precise dela mais vezes.
-- Vai ser um prazer ajuda-lo... – ela disse saindo da mesa e pegando a saia e a calcinha no chão e as vestindo.
           Usou o grande espelho para tentar limpar o rosto e ajeitar o cabelo, ele chegou por trás dela, já com a calça no lugar e a encoxou esfregando-se nela.
-- Da próxima vez vou te foder contra esse espelho. -- Sua intimidade umedeceu e ela gemeu baixinho quando ela agarrou seu seio e o apertou. – Mas você vai estar toda nua, e eu vou te chupar todinha. – ele sussurrou no ouvido da mulher e chupou seu lóbulo para provar seu argumento.
           Ela esfregou a bunda em seu membro e sorriu animada.
-- Agora preciso voltar ao trabalho, tem uma pilha de formulários na minha mesa.
-- Você já se esqueceu que eu sou seu chefe? – ele sorriu pelo espelho para ela.
-- Como posso me esquecer? – ela se desvencilhou dele, mas ele agarrou seu braço e a puxou para um beijo, duro e intenso.

...

           No dia seguinte (Sn) chegou ao trabalho animada e com uma calcinha de renda nova. Ele já tinha chegado e estava no seu escritório.
           O telefone tocou.
-- Escritório do Sr. Tomlinson.
-- Preciso que venha a minha sala. – ele suspirou – Preciso de ajuda.

-- Sim senhor. – Ela estava pronta para ser prensada contra o espelho.


E ai Angels o que acharam? Espero que tenham gostado, fiz com carinho depois de um dia tenso, comentem o que acharam!

Beijos no Cotovelo.

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