Imagine hot com Louis.

09:30 Unknown 5 Comments

   Cheguei do trabalho cansado, ser chefe parece fácil, mas cansa ficar assinando papeis. Quando abri a porta de casa, lá estava ela, sentada ao sofá, totalmente alheia a minha chegada, segurava o telefone contra o ouvido e ria levemente. 
   Tentei chamar sua atenção, fazendo uns barulhos com os pés ao andar, é quando finalmente deu certo, ela virou-se para mim e imediatamente abriu um sorriso.
   -Depois a gente conversa Pê. - murmurou ao telefone é veio até mim.
   -Tava falando o que com a "Pê". - perguntei risonho. Só a (sn) para dar apelidos infantis que ficavam fofos. Pê de Perrie, Lou de Louis, Hazz de Harry, Sô de Sophie, Li de Liam, Zaz de Zayn...é assim vai. 
   -Ah é que tá pra chegar o aniversario da mãe dela, e ela quer ir ao comercio comprar algo bacana. - ela sussurrou enquanto começava a desfazer o no da gravata. 
   -Fomos convidados? - perguntei segurando suas mãos, depois beijando cada uma, antes de abraça-lá pela cintura.
   -Claro...já disse pra você o quanto fica sexy nessa calça e com gravata? parece aqueles CEO. - ela puxou-me a gravata e deu um beijo em meu pescoço. Meus pelos todos se arrepiaram, acho que a tempos apenas ela tinha esse mesmo efeito em mim. 
   Fechei os olhos é apenas me deixei levar, sentindo cada arrepio e cada beijo que ela me dava. Seus lábios roçavam na minha barba por fazer, até chegar aos meus lábios, ela não me beijou, mas passou a ponta da sua língua entre a abertura de cada um. 
   Contraí a barriga e prendi a respiração. Suas mãos soltaram a gravata e deslizaram por entre meus fios de cabelo, então sua boca colada a minha. Segurei na sua cintura com força, enquanto ela devorava minha boca. Segurei na barra da sua blusa e puxei, ela separou nossas bocas e passou a blusa por entre seus braços, ela me sorriu travessa e voltou a me beijar.
   -Hum...- ela gemeu pressionando seu corpo ao meu. Senti seus seios tocarem o tecido a camisa social, e na hora soube ela estava sem sutiã. - Oh Lou. 
   Afastei meus rosto, e pude ver sua expressão, era como ela ela estivesse preste a ter um orgasmo, suas bochechas estavam vermelhinha seus lábios entreabertos e suas pernas se moviam desconfortáveis, é eu nem a toquei.
   -Meu amor você está bem? - perguntei acariciando seus fios de cabelo. De repente ela arqueou as costas e gemeu alto, igualzinho a quando estávamos transando.
   -Oh meu Deus...- ela se jogou ao meus braços e fechou os olhos. Ver aquela cena foi excitante, mas estranha, que diabos deu nela? 
   Imediatamente, como um estalo, lembrei-me de uns dias atrás, quando Harry meu deu um "instrumento" e disse que seria prazeroso usar aquilo. 

   Mais um dia no trabalho, cheguei cansado como sempre hoje estava com uma baita fome. Harry simplesmente não me deixou comer, ficou falando sobre como sua amante ficou louca de tesão ao usar as tais bolas prateadas como se não fosse bastante, me deu uma daquelas e disse que a (sn) iria amar. Mas e claro que não usaria aquilo com ela.
   Quando cheguei em casa, ela estava preparando o almoço e pediu para que eu fosse buscar as crianças, já que ela demoraria a terminar a comida. Fui para o quarto e vesti uma outra roupa, pus minha mala do local de sempre, quando estava estendendo minha calça no cabide aquelas bolas prateadas caíram, juntei-as com mais de mil e as pus na gaveta de meias. Então sai para buscar as crianças.
   Maia era a menor, tinha apenas 4 anos, e Noah de 7. Eram um amores de crianças, e quase nunca davam trabalho, exceto na hora de buscar na escola, sempre era a (sn), mas tinha vezes que ela estava "cansada" e me fazia ir. Quando cheguei com casa, estranhei (sn) não estava na cozinha como me disse, passei com as crianças para o corredor, ia abrir a porta do quarto, para elas falarem com a mãe, porém a porta estava trancada, estranhei, mas mandei-os irem para o quarto e disse a Noah que trocasse sua irmã, eles me obedeceram.
   Bati na porta uma, duas, três, e quando já estava pronto para arrombar, ela me respondeu com a voz embargada que eu esperasse um pouquinho. Quando ela enfim abriu-me a porta, estava estranha, acho que nunca esqueceria sua expressão. Ela estava suada, sua face vermelha, seus lábios tão chamativos vermelhos vivos seus cabelos desarrumados, ela estava apenas com uma camisa de botões que cobria-lhe até a metade da coxas...Deus ela estava tão gostosa. Então ela gemeu e se jogou em seu colo, arregalei os olhos e fechei a porta do quarto.
   Perguntei se ela estava bem, mas ela apenas gemeu alto e apenas senti ela mordendo meu ombro.
   -Oh Lou...isso...é...
   Fiquei de olhos arregalados, sem entender nada do que se passava, ela estava completamente louca? que bicho deu nela. Foi então que ouvi o barulho de algo caindo, olhei sobre o ombro dela e vi duas bolas prateadas rolando pelo assoalho.
   -Jesus.

   -Você tá usando?...- comecei a perguntar, mas então ouvi o barulho de algo caindo, olhei novamente sobre seu ombro e lá estava as bolinhas. Estremeci na mesma hora, naquele dia não pudemos fazer nada porque as crianças estavam agitadas é não deixaram-nos a sós, mas de hoje não passava.
   -Oh Lou, eu preciso...de algo rijo, essas bolas vão acabar comigo. - ela disse tremendo em meus braços. Segurei-a com força e tentei endireita-la em meu colo, aos poucos ela foi voltando com a respiração. Então quando achei que ela pediria para descansar, ela me surpreendeu, atacando meus lábios com rapidez e força. 
   -Meu amor...- sussurrei meio gemendo, quando senti sua mão segurar em meu membro por sobre o tecido da calça. - Tá calor né?...
   Ela se baixo na minha frente, e desabotoou minha calça e desceu o zíper. - Ah amo suas box...preta...huhum. 
   Minhas calças caíram, e ela puxou minha box, meu membro deu um salto para cima, é ela riu, pegou meu membro apertando, com força, e esfregou em sua face, minha saliva...fala tudo ficou preso na minha garganta, e só piorou quando ela pós a cabeça no meu pênis em sua boca e sugou. 
   -E gostoso...como um picolé. 
   Ela segurou meu membro e fez movimentos de vai é vem, depois passou a língua dês das minha bolas até a cabecinha, então voltou a por meu membro em sua boca, chupou até a metade e forçou mais um pouco quase engasgando - Meu picolé de Lou...
   Para mim foi o fim quando ela segurou meu pênis e passou a língua levemente pelo buraquinho na ponta da cabecinha, não aguentei puxei-a pelos cabelos e a joguei no sofá. Ela estava nua a minha frente de quatro, olhei ao redor e vi a porta de vidro, que dava para a varanda, aberta.
   -Não te quero aqui, vem, para a varanda. - disse duro, na hora ela me obedeceu. Levantou-se e rapidamente correu para a varanda. -Segura na barra e empina. 
   Ela segurou na barra de ferro e empinou seu corpo para trás. Olhei atentamente cada misero detalhe, ela estava linda, sua cintura fina e seu grande bumbum empinada em minha direção, sua intimidade molhada reluzia de longe, e como um hinam fui até ela. 
   Segurei em meu pau, e posicionei-o em sua entrada, eu pude sentir o quanto aquela região estava molha e quente, uma delicia. Passei a cabecinha do meu membro pincelando por toda a sua extensão me deliciando me alto torturando, foi quando ela empurrou o quadril em minha direção é de uma vez só me fez penetra-la. 
   Fechei os olhos, enquanto ela, estava de cabeça jogada para trás e gemia. Seus cabelos caíam em cascatas por sua costa, ergui a mão e peguei umas mechas, puxando enquanto tomava impulso para ir mais forte.
   -Oh Louis....mais r-rapido! - gemeu 
   -Se eu for mais rápido vou gozar. - rosnei.
   -Que se foda...eu quero mais. - implorou gemendo que nem uma gatinha ronronando. Puxei sua cabelos e fui forte e duro, suas paredes internas tremerão e apertavam meu pau. Fechei os olhos e me deixei levar, indo em ritmo desconexo e rápido.
   -Eu não aguento...- ela se jogou no chão gemendo que nem louca, ela arqueava as costas e urrava, sempre soube que ela era sensível e que no sexo ela ia a loucura, mas aquele momento foi intenso e inesquecível. Eu ainda estava duro, mas juro que isso foi melhor do que qualquer gozada. Eu estava de olhos fechados e nem a vi chegando perto de mim, só senti suas mãos pequenas tocarem meu membro, e sua língua passar em minha cabecinha, ela aumentou o ritmo em um vai e vem frenético e antes que eu pudesse lhe dizer que ia gozar, já tinha me despejado em sua boca.

***

   -O telefone tá tocando. - sussurrei após uns segundos. Eu estava deitado no sofá junto dela, descansando eu estava exausto.
   -Pega pra mim. - ela apontou sem força para o celular. Peguei e olhei o visor, era o numero da escola dos meninos, apertei o botão e atendi. 
   -Senhor Louis? 
   -sim? - perguntei 
   -o senhor sabe o horas são? 
   -sim, uma hora?
   -seus filhos senhor Louis, estão só aqui, preciso ir para casa. 
   Arregalei os olhos e rapidamente levantei-me. Peguei minhas peças de roupa e me vesti, dei um beijo em (sn) que quase dormia, e sai depressa.


Fim...


UUUHHH
Eai povo da terra? como cês tão?
Gostara? Comentem...Hoje ainda posto mais um hot!
-Ananda  

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