mini imagine com Louis para Clara Alessandra

15:23 Unknown 1 Comments

-vamos, Clara- o menino sussurrou no ouvido da garota, fazendo cada extremidade dela arrepiar, ela fechou levemente os olhos se permitindo sentir o beijo molhado que o garoto ardilosamente postava no pescoço da garota. Não se render seria difícil.


-Tomlinson, não me provoque - sua voz saiu falha mais falha do que ela queria deixar transparecer, na mente dela aquilo era errado, sabia o porque era errado tinha seus motivos para achar errado, porém o alto nível de alco no organismo de ambas as partes, fazia com que aquilo parecesse a mais correta coisa a se fazer. As mãos do garoto se espalmaram na cintura da garota empurrando a mesma do corredor para dentro da porta, então tudo estava perdido, então nada mais importava
As lagrimas da garota faziam seus olhos se embasarem, ela olhava para os lados e via ali o corpo do garoto adormecido, ela sabia o que tinha feito na noite passada, e isso a fazia derramar mais lagrimas ainda, sabia que quando o garoto acordasse ele não se lembraria de nada, e o que mais doía nela, era que sua primeira noite de “amor” não havia sido como realmente sonhava.


Ela se levantou da cama, juntou os pequenos trapos de roupas jogadas dobre o chão do quarto, se sentou na beira da cama, e passou a se vestir com rapidez, as lagrimas caiam mais grossas a cada hora, e olhar para ele ali não ajudava em nada, os pequenos sons de soluço saiam por sua boca, o menino se revirou na cama abriu os olhos irritando os mesmo pela claridade. “quem foi dessa vez?’’. O menino se perguntava, e realmente ele não se lembrava da noite passada, só sabia que havia passado anoite com um garota.


Quando ele se sentou na cama, e viu dois pares de olhos vermelhos e brilhosos por lagrimas ele se espantou, levou as mãos ate o peito se assustando, por deus era...era a irmã do seu amigo?.


-PUTZ, MEU DEUS EU DORMI COM UMA...UMA PAYNE ? - a voz grossa e temerosa do garoto podia espantar qualquer um que passasse pelo corredor, porém a garota que estava dentro do quarto apenas deixou as lagrimas saírem mais livremente, o garoto se espantou e tomou consciência de que tinha falado de forma groseira, levou as mãos ate o rosto se reprimindo.


-olha, desculpa - ele retirou as mãos apenas dos olhos para ver a reação da garota que agora estava vestida, mais as lagrimas não paravam de cair.


-Tu..tudo...tudo bem - Tomlinson vez um cara estranha vendo que o choro da garota não parava, aquilo começou a perturbar o garoto. Ela tinha se arrependido de passar a noite com ele ?


-eu sou tão ruim assim ? - A menina levantou a cabeça o olhando incrédula, não havia entendido nada, ele a olhava com um tom no rosto de brincadeira.


-do que você ta falando ? - ela perguntou inocente mente vendo o garoto vestir a calça, louis levantou a cabeça e olhou a moça a frente, ela tinha um rosto inocente, os grandes olhos mel os cabelos castanhos, era tão...vuneravel.


-ta de brincadeira comigo ? - por um estante as lágrimas que antes caiam sem pudor pararam, e a garota parou para pensar. “o que eu perdi”. O menino se pós a gargalhar, realmente ela era inocente, a garota o olhou com incredulidade, ate mesmo com raiva no rosto.


-ta okay, esculta belezinha, a noite foi ótima, mais você e a irmanzinha do meu brother, não posso mais ter nada com você, agora vem vou te levar pra casa - o rosto da menina se desmanchou, então as coisas que ouvia dele eram verdadeiras “uma por noite”, as lagrimas voltaram aos olhos, o garoto fez careta ao ver a menina por as pequenas mãos no rosto se curvando em um choro estridente. “o que foi dessa vez’’ o menino se perguntava.


-o que você tá fazendo ? - a garota levantou a cabeça olhando os olhos azuis do garoto, ele abraçava ela de lado em uma tentativa mais do que falha de afegar os cabelos da mesna, fazendo leves carinhos, um pedido silencioso de “não chore”. Porém não teve outra, a garota cai em prantos cada vez que se lembrava das palavras do garoto, eles nunca mais teriam nada. Depois de algum tempo, de grande paciência para Louis, a menina se acalmou, e assim os dois saíram silenciosamente da casa do dono da festa. No carro a garota parecia perturbada, a voz de Louis tão nítida dizendo as palavras que ela tanto temia ainda pareciam ecoar pela sua mente, a perturbando, Louis por sua vez achava aquilo de grande estranheza. Quando por fim o carro prateado parou a frente da casa dos Payne, a garota rapidamente se pós para fora do mesmo, antes que a mesma se afastasse do carro, o garoto segurou seu braço com enorme força depositada.


- o que você quer ? - a voz da menina já não suava tão doce e temerosa como mais cedo, agora parecia ríspida e raivosa. “que bom alem de chorona e bipolar”, o garoto pensou.


-ei vamos com clama, eu só ia dizer...pedir, para que não comente nada com o Liam - o garoto pediu com os olhos recheados de antecipação, seria terminar com uma amizade de anos, se Liam sonhasse que ele dormiu com a irmã seria como pedir para terminar com os olhos roxos de socos. E se aproveitando dessas desvantagens que o garoto tanto deixava trans parecer diante dos olhos a menina sorriu perversa.


-o que eu ganho em troca, tomlinson ? - pondo o corpo para dentro do carro novamente a menina perguntou com a voz repleta de malicia, o garoto arregalou os olhos ao ver a garota de esgueirar para perto dele. A blusa da garota que abrangia um enorme decote chama a atenção do garoto, os seios expostos a visão do garoto, o mesmo fechou os olhos tentando se conter. “de novo não, seja forte homem!”.


-Você. Não. Ganha. Nada - tomlinson falou com a mandibula trancada, os olhos fechados fortemente, ele se controlava, porque a qualquer momento seus extintos mais predadores de possuir aquele manina com maestria poderiam se fazer presentes.


-então se não tem torca de ganhos, suponho que não me custa nada dizer pro meu lindo irmãozinho que faz box é um ótimo batedor, que o amigo dele de anos, dormiu com a irmã protegida - em sussurros a garota falou palavra por palavra, com os olhos espertos ela podia ver que desde o pescoço ate os braços do garoto se arrepiaram, antes de se afastar, prendeu sua mandibula entre o nodulo da orelha do garoto, puxando o mesmo com os dentes, o garoto grunhiu. De repente ele abriu os olhos, suas mãos se fecharam nos braços da garota os apertando com força, a preçou no bando do carro e a olhou com raiva.


-agora escute bem aqui, o que aconteceu entre nós, permanece entre nós - os olhos do garoto transbordavam puro desejo, mais não ele não faria mais nada com aquela garota, se não estaria perdido.


- e se… - ela foi interrompida abruptamente por Tomlinson.


- se você pretende falar isso para alguem, saiba que o que te espera, não e algo bom - a todo custo ele tentou ser o mais duro que conseguia, mais a menina não tinha nem uma ração de medo, e tal vez nem precisasse realmente ter medo, o garoto não faria nada contra ela.


A menina então decidiu que seria melhor deixar a conversa em aberta, ela saiu do carro com raiva pisando fundo no chão ate em fim chegar na porta de casa, ela olhou para trás ainda vendo o carro do menino ali parado, ela deu um leve sorriso de que não pretendia deixa aquilo desta forma, por fim entro em casa, o irmão e o pai estavam assistindo uma reprise do jogo que teve na noite passada, os dois olharam a garota com um tom firme de interrogação, e assim foi os dois faziam varias perguntas como. “onde passou a noite?”, “você bebeu?”, “quem te trouxe?”, entre outras, a menina por fim optou pela mentira, disse que apos a festa passou a noite na casa de uma amiga, disse não havia os contactado pelo fato de quando saíram da festa já estava tarde demias, e provavelmente eles já se encontravam dormindo, Liam não engoliu muito bem a historia da irmão, porém deixou que a menina fosse para o quarto.


Ao passar dos dia, Louis e Clara não se falaram mais, Liam também fez perguntas a Louis sobre a irmã na festa, já que o mesmo sabia que ele estava lá, mais Louis disse que nem a viu lá, então o garoto decidiu deixar a historia de lado. Como antes de pranche Clara permanecia vendo o trino de futebol da escola, onde Louis era o goleiro, ela usava e desculpa de ver os treinos por ser uma das líder de torcida.


E desta forma mais messes se passaram tranquilos, pelo menos para Louis, já para Clara algo estranho passava a lhe deixar de cabelos em pé, enjoos e tonturas frequentes a deixavam desnorteada, nem um motivo melhor do que má alimentação passa por sua cabeça para deixar as tonturas e enjoos de lado, ate mesmo as amigas da menina começavam a reparar na constante mudança de humor da garota, nada que pudessem nomear como TPM.


Haglath estrearia nos campeonatos estudantis, os jogos seriam realizados na quadra da escola, todos os alunos estariam presentes ali, incluindo Clara e Louis, a menina se aprontava para o campeonato, os cabelos pressos em um rabo de cavalo firme, a roupa, uma blusa azul com o simbolo do time, a saia de prega curta, tipica roupa de líder de torcida.


- Vomos Clara, se não você ira perder o treino antes da entrada - uma das amigas da garota que foi para a casa dos Payne, falava na tentativa de apreçar a amiga, Clara terminou de retocar o batom vermelho e estava pronta, as duas desceram as escadas, Liam já as esperava na frente da casa com seu carro, as levaria e assistiria a irmã e o amigo no campo.



-prontas ? - a treinadora gritou com as meninas antes da entrada das mesma no campo, “SIM” todas gritaram menos Clara que de uma hora para outra começou a sentir os enjoos a tona, talvez a enorme quantidade de pessoas ali a deixasse assim, não Clara você esta errada. Muito errada. A garota que havia acompanhado a garota percebeu sua mudança.


-Clara, não me diga, enjoos ? - a menina perguntou como se aquilo já tivesse se tornado diário. Clara ergue a cabeça baixa olhado para a amiga, tentando sorrir passar tranquilidade a ela mais era evidente que a garota não estava bem.


-eu estou bem, Zóe - a voz falha da garota soou tão fraca que quase que Zóe não pode ouvir. Desistir era tarde a treinadora começava a gritar para que as maninas entrassem na quadra. As grades luminárias que se concentravam em cada canto da quadra começava a dar uma forte dor de cabeça na garota, os gritos dos alunos pareciam se duplicar pelo fato de não ser apenas uma escola que estivesse ali, e sim duas, a cabeça de Clara começava a pesar, os olhos não queriam abrir, quem a olhasse percebia a falta de cor na garota.


-por deus, treinadora, Clara não esta bem - Zóe gritou para a mulher mais velha, quando viu a aparência da garota se assustou não estava bem realmente era um perigo deixar que entrasse em quadra.


-Clara sai entra Iv - então Clara se afastou dali, porém precisava de alguem que a levasse na enfermaria, a treinadora das garotas passou a conversar com o treinador de futebol, um dos reservas teriam que acompanhar a garota ate a enfermaria. O treinador olhou para o time, e viu Tomlinson cabisbaixo, os alunos que fossem mal nas matérias escolares eram rebaixados como reservas e Tomlinson havia sido um desses, por isso estava triste queria muito jogar naquele dia.


-Tomlinson, acompanhe a senhorita Payne ate a enfermaria - o garoto imaginou que tudo estava ao seu complô naquele dia, acima de não poder jogar pela escola, teria que ficar em frente a sua maior tentação, mesmo com os semblante de nada feliz que o garoto deixou amostra no rosto, ele foi ate Clara que passava mal em um quanto e a levou ate a enfermaria mais próxima. Uma mulher gorda e baixinha examinou a garota, e constatou que era apenas uma coisa simples. Ou nem tão simples assim.


- o que ela tem ? - o garoto perguntou se permitindo sentir preocupado com a garota, apesar de sentir uma grande força se atração pela garota e tentar se reprimir por ela, ele se preocupava e se sentia com medo do que ela podia ter.


-ela esta bem - a mulher gordinha disse olhando na ficha, o garoto se sentiu aliviado, se desse poderia voltar a tempo de ver o resto do primeiro tempo do jogo, e a menina podia ficar a salva - a lias ela e o bebe estão bem.


O garoto arregalou os olhos, a mulher o olhou assustada também, ela...a irmã do amigo tava gravida, por deus...tinha a possibilidade dela ser o pai ? claro que tinha, de repente, ele precisava saber.


-quantos messes ? - a voz dele era grave e tinha precisão de saber naquele exato momento.


-há pelas minhas experiências, acho que um més - a mulher respondeu, então na primeira vez na vida Louis foi bom em matemática, as contagens começara e o resultado era evidente...havia exatos um mês desde a festa de Brian, a festa onde ele dormiu com ela, então o garoto suava frio, a cor da pele passava a ser pálida, o uniforme do time passava a sufocar. A menina já sabia a mulher também havia dito as mesma palavras para a garota. “você esta bem, alias você e o bebe”, porem ela não precisava de contagem, tinha absoluta certeza, Louis era o pai da criança.


-poço falar com ela? - ele perguntou a enfermeira, ela apenas balançou a cabeça e apontou a porta em que a menina estava. O rosto apreensivo de Clara encontrou o assustado de Louis, ambos estava estarrecidos, com a noticia.


-como...com, você tem certeza, e meu ? - ele foi direto no que queria saber, ele já tinha ciência de que camisinha podia ter sido esquecida, uma vez que nem ele mesmo não se lembrava daquela noite. A garota ergueu os olhos para ele, ela estava incrédula, então realmente o garoto nem se lembrava que aquela tinha sido a primeira vez dela.


-eu era virgem - ela urrou as palavras como se aquilo lhe desse raiva, o garoto arregalou mais ainda os olhos, eles quase saiam da orbita, era certeza. Ele seria pai.


-o que vamos fazer ? - ele perguntou a ela - por deus eu nem ao menos completei a escola, o Peyne me mata - ele puxava os cabelos com as mãos em pleno desespero. A garota se sentiu ofendida, não era apenas a vida dela que tinha sido perdida, a dela também. Antes de poder responder com outra duras palavras, a porta foi aberta, a enfermeira gorda entro o recinto.


- o irmão da moça esta ai fora - Louis sentiu vontade de gritar, era agora, estava perdido, Payne iria querer saber do porque a irmão não estava ali.


-O QUE ? - Liam gritou apos saber o porque a irmã estava lia, Louis baixou a cabeça igual e garota, cabisbaixa


-POR DEUS, CLARA COMO...NA FESTA NÃO FOI ? , LOUIS COMO VOCÊ PODE ME MENTIR? HÁ...HÁ MAIS QUANDO PAPAI SOUBER...QUADO ELE SOUBER VOCÊ PERDE O COURO CLARA - o garoto gritava com a irmã que ainda não havia pensado na reação do pai, agora o medo era maior, realmente o pai iria partir para cima dela e a ideia de seu filho correr perigo a deixou assustada por demais, Louis também pensou nessa possibilidade.


-POIS QUE ELE VENHA, NÃO TENHO MEDO, MAIS NO MEU FILHO ELE NÃO TOCA ! - e lá estava o instinto de pai presente, se precisasse passar por cima do pai de Clara para manter o filho em bons cuidados ele passaria.


-LOUIS ISSO...ISSO QUE VOCÊS FIZERAM IMPLICA EM TUDO NÃO E TÃO SIMPLES -  mais uma vez Liam gritou para Louis, Clara já tinha voltado a chorara como no dia em que ela e Louis dormiram juntos.


-CHEGA - ela gritou assustando os dois, e ate mesmo a enfermeira que estava fora da sala.


-CHEGA, NÃO QUERO MAIS OUVIR UM PIU, LIAM EU VOU CONVERSAR COM PAPAI, SÓ, AGORA ATE MAIS -  a garota abandonou o local, saiu porta a fora, um vento gélido a fez por as mãos na barriga de forma protetora, estava com medo, medo da reação do pais, como contar a ele que estava gravida ? que teria uma criança ? ele com toda certeza a crucificaria.




-filhinha - o homem de aparência velha abriu a porta dando passagem para a menina entrar na casa, o homem estranhou a hora em que ela estava ali, jogo só terminaria dali a 3 horas. Clara se preparava mentalmente como falaria as palavras para o pai, em seguida como iria embora ali, porque ela sabia tinha plena certeza de que o pai a expulsaria se casa.


- você chegou 2 hor..- o homem iria continuar a sua pronuncia se a filha não tivesse o interrompido


-eu estou gravida - a voz de Clara não falhou, saiu rígida e firme, o homem paralisou, pensou um pouco e logo em seguida começou a rir, a menina o olhou incrédula.


-há filha não adianta, esses vídeos não viralhizão mais - o homem disse, ele achava que era mais uma brincadeira de adolescente, mais ele sabia que a jovem falava serio.


-pai eu não estou fazendo nem um vídeo - então o sorriso do pai morreu, era verdade, como assim a criancinha que ele viu crescer que ele cuidou quando estava doente, ela ali na sua frente dizia que estava gravida, esperando outra vida dentro de si. O coração apertou, e as lagrimas no rosto do homem eram grossas caindo ao monte em dua face, a menina viu o estado do pai e se sentiu destruída também, ela se esgueirou ate o pai e o abraçou, os dois choraram juntos, ela estava no braço do pai, aninhada no peito dele, ouvindo as batidas do coração dele.


-quem..quem...quem e o pai ? - ele perguntou relutante, diferente do que a garota pensou ele apenas agiu mais emotivo.


- o Tomlinson. - ela sussurrou puxando o ar, o homem fechou os olhos deixando mais uma grossa lagrima sair, o amigo do filho que ele também viu crescer era o pai do filho da sue menina.




Apesar do pai de Clara sim ter se sentido mal em saber que sua “pequena” teria alguem apara chamar de filho, ele passou a achar a ideia de ter uma nova criança em casa bom, um neto, isso seria legal para trazer alegria para um velho como ele. Liam também retirou a mórbida ideia de retirar a vida de Louis por ter engravidado a irmã. Louis por sua vez se derreteu por completo quando foi a primeira ultrassonografia, ver um ser tão pequeno ali dentro fez ele se derreter por completo, em meio a euforia de ver a criança ali dentro ele beijou Clara, o pai dela e Liam se espantaram com a reação de Louis. Mais messes se passaram, eles foram rápidos, a barriga de Clara crescia a cada semana, ate chegar o dia em que ela não pode mais ir a escola, a mais ou menos um mês antes do nascimento da criança, desde que soube que estava gravida deixou de ser a líder de torcida, e Louis também abandonou o time.




- Por deus Louis fique quieto - não adiantava o menino do mesmo jeito permanecia andando de um lado para o outro da sala de espera, Liam e o pai de Clara estavam sentado no sofá e Louis não parava de andar, era como se quisesse fundir um buraco no chão. O menino nem deu bola para as palavras do amigo, permanecia preocupado, ate que em fim a medica que havia de plantão naquela noite, a mesma que fez o parto do filho de Clara e Louis, saiu da sala em que a menina havia entrado uma hora antes.


-moça, me diga, eu poço ver meu filho ? - ele perguntou exasperado sendo seguido pelo pai e irmão da garota.


-e uma menina Louis, e sim você pode vê-la - a mulher disse, fazendo os olhos do menino brilharem em antecipação, então ele entrou pela porta, vendo o pequena Clara na mesa, com um pequeno ser por entre os braços, os trés homens sorriram vendo a menina tão alheia a eles, tão imersar na beleza da filha.


-poço pegar ? - Louis perguntou a menina que sorriu e ergue a menina para o garoto ver.


ele a pegou nos braços, ela já estava limpa e com uma roupinha branca, branquinha com a pele dela, os cabelinho eram finos e castanhos, os olhos ainda estavam fechados mais quando os abrisse o azul céu seria evidente. O garoto sorriu bobo vendo a filha ali em seus braços, sentia carregando seu mundo em seus braços.


- ela e linda, você e linda Johana Tomlinson Payne - ele sussurrou para a filha que ressonava em seu colo calma.


Os dias foram passando, Clara recebeu alta em uma manhã, 3 dias após dar a luz, Johana era uma bebe linda e cativava a todos, principalmente ao avó. Quando Clara recebeu alta, aos níveis de ir para casa com o pai e o irmão, ela foi para casa com Louis, no apartamento que o rapaz tinha no centro, o mesmo era pequeno mais comportava direitinho um canto especial com um berço para a filha do casa. Uma certa tarde, quando Clara alimentava a filha, Louis chegou, ele tinha passado desde manhã ate a hora em questão fora de casa fazendo não se sabe o que. Clara o olhou em modo de repreensão porém não falou nada ficou quieta, afinal eles não tinham nada, apenas uma filha, eram poucas as fezes que os dois se rendiam e se beijavam, isto aconteceu apenas uma 3 ou 4 vezes. Ela viu ele ir ate ela e acariciar os finos fios de cabelos de Johana, e seguida beijar-lhe a testa, ele segui para o quarto. Clara suspirou e levou a filha ate o pequeno quarto dela, fechou a porta e foi ate a cozinha, limpou as mãos sujas pela amamentação, e não reparou que Louis a olhava, se espantou quando se virou e deu de cara com ele a olhando.


-Louis por deus, quase me mata - pós a mão no peito sentindo os batimentos acelerados. Ele se aproximou dela calmamente enquanto ela não percebia, ele a puxou pela cintura colando seus corpos.


- Louis o que… - a frase que ela tinha a dizer morreu na boca de Louis assim que o mesmo a beijou com voracidade, era saudades e desejos reprimidos a messes. Ela se assustou de prontemão mais depois se entregou ao beijo dele.Quando o ar os faltou e eles se afastaram Louis sorrio, vendo que ele podia conseguir o que queria.


-Clara Payne case comigo. - o garoto suplicou com os olhos depois do beijo, os olhos da garota brilharam, um sorriso bobo surgiu nos lábios da garota, então ela o puxou pela nuca e retomou seus lábios.


-SIM, SIM TOMLINSON, EU QUERO CASAR COM VOCÊ. - a garota gritou, ele sorriu.


-então me prometa que não contara pro seu irmão. - o garoto brincou fazendo o sorriso da menina se alargar mais ainda.


-você teme ao que ?. - e assim os dois se amaram mais uma vez sem receios de serem pegos desta vez. E claro.
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ohhhhhhhhhhh....oiiiiiii
como vão ???
este mini e para um menina muito especial o nome dela e Clara Alessandra, linda espero que goste, se houver ago de errado me perdoe, fiz as pressas !

em fim e só ate daqui a pouco


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